sexta-feira, 29 de maio de 2020

Chegamos aos 10 participantes para o Desafio!

Com mais 2 nomes revelados, chegamos aos 10 especialistas para o Desafio Cripto, o programa criado pela BitcoinTrade, que mistura Educação, Disputa e Ação Social. Na próxima segunda feira, revelaremos os 2 últimos participantes e no dia 2 faremos a pré-estreia, para conhecer todos os participantes ao vivo!

Charles Mendlowicz – Economista e Youtuber

Charles Mendlowicz é formado em Economia pela UERJ e tem MBA em Gestão Estratégica de Negócios e em Logistica Empresarial, pela UFF e FGV. Tem mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro e em empresas de varejo, além de ter lecionado em faculdades e cursos.

Entusiasta de tecnologia e redes sociais, participa deste mundo desde 1995 quando abriu sua BBS. Nos anos 2.000 teve sites e blogs até decidir por escrever e gravar vídeos. Seu canal no Youtube, Economista Sincero, hoje tem mais de 150 mil assinantes.

youtube.com/economistasincero

instagram.com/charles.wicz/

Marcel Pechman – Analista e Trader

Marcel Pechman é analista, trader e criador de conteúdo independente. Antes de entrar na indústria de criptoativos, atuou por 17 anos na área comercial e de trading Bovespa no UBS, Deutsche Bank, Pactual e Banco Safra. Autor na CoinTelegraph internacional, e Portal do Bitcoin.

instagram.com/radarbtc/

twitter.com/noshitcoins

E dia 02, não perca a nossa Live!

Faremos uma live no nosso Youtube para conhecer e falar com todos os participantes ao vivo. Imperdível!

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quinta-feira, 28 de maio de 2020

Como juntar dinheiro rápido

Como juntar dinheiro rápido

Está querendo fazer novo planos, mas não sabe como juntar dinheiro suficiente para isso? Acha que é impossível? Não sabe por onde começar? Então esse post foi feito para você! A gente sabe que  juntar dinheiro não é uma tarefa fácil, ainda mais em pouco tempo. Mas, com objetivos definidos e algumas mudanças de hábito, isso pode ser possível.

E aí, quer saber como realizar seus sonhos? Então pega um caderninho de anotações e vem conferir as 7 dicas de como guardar dinheiro que a gente separou para você:

  • Defina seus objetivos

Quando se tem um meta, fica muito mais fácil manter o foco e a disciplina. Uma boa forma de traçar seus objetivos é estabelecer 3 planos: de curto, médio e longo prazo. Eles podem ir da compra de um eletrônico até a de uma casa, por exemplo. Aqui, o importante é analisar a sua realidade e visualizar o que você quer para o futuro.

  • Separe os custos fixos dos extras

Nós podemos dividir nossos gastos em dois tipos: fixos e extras. Os custos fixos são aqueles que precisam ser pagos mensalmente e não podem ser excluídos, como as contas de aluguel, água e luz. Já as despesas extras são aquelas que podem variar e não ocorrem todo mês, como uma roupa nova ou um jantar especial.

Vale lembrar que alguns custos fixos podem mudar, como o aumento do aluguel, e devem ser sempre levados em consideração na hora de organizar suas finanças. Lembre-se: eles devem sempre ser sua prioridade, uma vez que você precisa deles para sobreviver.

No caso dos gastos extras, o ideal é estipular uma quantia máxima de dinheiro para gastar durante o mês, já prevendo algumas compras que podem acontecer. Aqui você pode listar, por exemplo,  um presente de aniversário, uma ida ao cinema para assistir um filme do qual você é muito fã ou um calçado que você está precisando comprar.

  • Faça um bom planejamento

Depois de separar os seus gastos, chegou a hora de fazer o planejamento. Quanto você recebe mensalmente? Quanto você pretende juntar? Em quanto tempo? Com essas perguntas respondidas, você consegue ter em mente o quanto do salário você deve guardar para conseguir juntar dinheiro rápido  ganhando pouco. Juntando seu planejamento com a lista de gastos feita no item anterior, fica mais fácil de visualizar os gastos extras que podem ser cortados para que você atinja a meta estabelecida.

  • Use e abuse das planilhas

Um jeito simples e eficaz de organizar o seu planejamento é usando planilhas, e aqui nós te damos uma ajudinha: pensando em simplificar a sua vida financeira, nós lançamos o SOS Easynvest, com diversas dicas de planejamento reunidas em um só lugar. No final de cada dica, tem uma planilha pensada especialmente para você e adaptável para qualquer plano. Legal né? Então acesse o site, baixe todas as nossas planilhas e comece a organizar seu dinheiro agora mesmo!

  • Guarde todo dinheiro extra que entrar

Todo dinheiro extra é muito bem-vindo e deve ser guardado com carinho. O saque do FGTS, o 13º da sua empresa e a restituição do Imposto de Renda de Pessoa Física são ótimas opções para poupar uma graninha.

Outra alternativa para conseguir mais dinheiro é investindo nos famosos freelas, trabalhando de forma autônoma. Divulgue seu trabalho nas redes sociais, cadastre-se em plataformas de freelancers e tenha uma renda extra além do seu horário de trabalho.

E se você está com muitas coisas acumuladas em casa, que tal fazer um bazar? Desapegue do que você já não usa mais e aproveite para fazer mais dinheiro, afinal, o que não serve mais para você pode ser muito útil para outra pessoa. Assim, todo mundo sai ganhando!

  • Evite fazer compras parceladas

A gente sabe que é difícil pagar tudo à vista, mas o cartão de crédito e as parcelas podem ser um verdadeiro problema. Isso porque os cartões de crédito costumam ter juros bem elevados, fazendo com que muitas pessoas acabem se endividando. Fazer pagamentos à vista pode trazer vários benefícios: além de ficar livre de dívidas, você ainda pode conseguir descontos em diversos estabelecimentos.

  • Invista o dinheiro salvo

Depois de seguir os passos anteriores e economizar, você precisa saber onde guardar o dinheiro que separou. A nossa dica é: invista! Descubra seu perfil de investidor e conte com a Easynvest para aplicar o seu dinheiro de um jeito rápido, fácil e seguro. Se você for mais conservador, pode escolher os ativos de renda fixa, como o Tesouro Direto e a LCI, que lhe darão certeza sobre o retorno dos lucros no futuro. Já se o seu perfil for mais agressivo, uma boa opção é investir na renda variável, como as ações e o câmbio, que podem te trazer retornos elevados.

 

E aí, gostou das nossas dicas de como juntar dinheiro? Então comece a colocá-las em prática agora mesmo!

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Mais 2 nomes de peso para o Desafio Cripto!

Estamos chegando perto do Desafio Cripto, o programa criado pela BitcoinTrade, que mistura Educação, Disputa e Ação Social. E a lista de participantes está cada vez mais interessante!

A grande estreia é no dia 9 de Junho! Uma semana antes, no dia 2, faremos a pré-estreia, para conhecer todos os participantes!

No total serão 12 especialistas do mercado financeiro, que vão gerenciar suas carteiras de investimentos em criptomoedas ao longo das semanas. A idéia é gerenciar pensando no longo prazo! Todo o lucro gerado pela ação será doado para Instituições de Caridade, escolhidas pelos próprios participantes!

Rodrigo Cohen – Trader e Youtuber

Rodrigo Cohen ingressou no mercado financeiro em 2000 e virou trader em tempo integral em 2013, quando também tirou seu certificado de analista técnico de investimentos. É graduado em Engenharia Elétrica/Computação com pós-graduação pelo Instituto Coppead/UFRJ.

Criador do método O Grande Plano, entre outros treinamentos, Cohen já transformou mais de 12.000 pessoas comuns em investidores nesse mercado! Seu canal do Youtube possui mais de 245 vídeos e mais de 350.000 assinantes com conteúdo prático que já gerou resultados gratuitamente para milhares de pessoas

youtube.com/rodrigocohenoficial

instagram.com/rodrigocohenoficial/

twitter.com/rodrigo_cohen

Felippe Percigo – Youtuber

Já na adolescência, Felippe teve o seu primeiro contato com o Bitcoin, e em 2017 entrou nesse mercado oficialmente demonstrando bons e expressivos resultados. Hoje ajuda e educa pessoas que se interessam em investir no ativo mais volátil do mundo de forma empolgante e simples, com a missão de capacitá-las a viver a revolução do dinheiro de maneira segura e responsável.

instagram.com/felippepercigo/

youtube.com/felippepercigo


Excelentes nomes, né? E fique ligado, no dia 2 de Junho, teremos uma Live no nosso Youtube, onde entrevistaremos todos os participantes e vamos explicar com detalhes o programa! Será imperdível!

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quarta-feira, 27 de maio de 2020

Inspire-se nestas 7 ideias de como ganhar dinheiro online

Quer saber como ganhar dinheiro online e conseguir uma boa renda, ou mesmo fazer um extra no mês? Existem várias opções que podem ser adotadas, dependendo dos seus conhecimentos, aptidões e determinação de aprender coisas novas.

Neste artigo, listamos 7 ideias bem interessantes e que só demandam acesso à internet e algum dispositivo. Continue conosco para saber quais são elas e quais estratégias são necessárias para se dar bem!

1. Produzir conteúdo

É possível ganhar dinheiro com conteúdo na internet. Nesse caso, você pode criar publicações em blogs e redes sociais para clientes que pretendem investir mais no marketing de conteúdo. Afinal, quem não deseja atrair um público maior para o seu negócio?

O desenvolvimento de texto para a web é diferente da construção que conhecemos em redações para provas ou mesmo textos jornalísticos, por exemplo. Portanto, é indispensável conhecer bem o idioma, além de entender o que é o inbound marketing e o marketing de conteúdo.

desafio 52 semanas

2. Vender pela internet

O e-commerce vem apresentando um crescimento contínuo nos últimos anos. A expectativa é de que o ano de 2020 também seja favorável, com uma tendência forte de as pessoas comprarem sem sair de casa.

Vale a pena estudar quais são os nichos de mercado que têm mais chances de fazer sucesso. Ao mesmo tempo, é preciso entender com quais deles você se identifica. Isso ajuda a tornar o trabalho ainda melhor — sem contar a importância de conhecer bem os produtos que vai oferecer ao público.

Entre alguns segmentos que têm bastante potencial, podemos citar:

  • eletrônicos;
  • moda;
  • joias e bijuterias;
  • alimentação saudável;
  • produtos para pets;
  • cosmética e beleza;
  • brechó (que pode ajudar a estimular a economia colaborativa, dependendo do modelo que você escolher).

Ainda que você não possa investir em um e-commerce próprio inicialmente, principalmente pelos gastos com uma plataforma, vale a pena tentar crescer com a internet.

Suas vendas podem ser feitas por meio das redes sociais e também de marketplaces, como o do Facebook e o Mercado Livre. Nesses casos, como a plataforma já existe, você só precisa criar um perfil, divulgar seus produtos e pagar uma comissão à empresa.

3. Criar um blog e atrair anunciantes

Em vez de produzir conteúdos para terceiros, você também pode ter seu blog e construir a própria audiência. Quanto maior for o seu público, mais fácil fica conseguir anunciantes e gerar renda pela internet.

Aqui, valem as mesmas dicas que citamos sobre aprender mais sobre o marketing de conteúdo e de ter domínio sobre o português. Além disso, vale reforçar a importância de você se tornar uma autoridade no assunto com que escolher trabalhar.

Por isso, é fundamental que você opte por um tema com o qual já tenha familiaridade e possa abordá-lo com propriedade. Afinal, as pessoas precisam sentir segurança de que você sabe bem do que está falando. Você deve garantir que elas possam confiar nas dicas, conselhos e opiniões que são fornecidas no seu blog.

4. Investir na bolsa de valores

Uma opção um pouco inusitada nesta lista, mas que pode proporcionar bons ganhos, é a realização de investimentos online no mercado financeiro. Isso inclui desde opções mais seguras até a renda variável, que pode gerar ganhos maiores.

É o caso de investir na bolsa de valores. Aqui, você aporta quantias periodicamente e aproveita os rendimentos positivos que as boas escolhas na carteira podem trazer. Claro, tudo deve ser baseado na análise sobre as empresas e as perspectivas que elas apresentam.

Vale lembrar que esse não é um mercado para os desavisados. Antes de começar a fazer investimentos financeiros, você precisa estudar bastante sobre o assunto. Entenda como as análises devem ser feitas antes de comprar qualquer ativo.

Contar com uma assessoria é uma maneira de ter mais tranquilidade nas suas operações. Existem profissionais qualificados para indicar as melhores oportunidades, com base em seu perfil de investidor. Isso inclui os objetivos e o grau de risco que você se dispõe a correr.

como investir na bolsa de valores

5. Prestar serviços freelance

O mercado de freelancers vem ganhando espaço, principalmente em decorrência da quantidade de profissionais que optam por esse modelo de trabalho. Nesse caso, empresas ou outras pessoas contratam os serviços e pagam pela demanda, que pode ser frequente ou esporádica.

Entre as possibilidades de ganhar dinheiro na internet como freelancer, estão:

  • produção de conteúdo (como a nossa primeira dica);
  • desenvolvimento de softwares;
  • criação e manutenção de sites;
  • design, que pode criar logos, cartões de visitas, diagramar e-books, entre outras coisas.

6. Abrir uma microfranquia digital

Trata-se de um modelo de negócios baseado em franquias, mas voltado para o ambiente digital. Devido a isso, elas costumam ser mais rápidas e relativamente mais baratas de implementar. Principalmente por não haver necessidade de contar com um ponto comercial e todos os equipamentos necessários para abri-lo ao público.

Entre algumas opções de franquia digital que você pode escolher, estão:

  • marketing digital;
  • digitalização de documentos;
  • serviços de recrutamento e seleção;
  • recuperação de crédito;
  • estampas de camisetas;
  • agência de viagem;
  • distribuição de suplementos naturais.

É essencial ter o cuidado de avaliar a rede franqueadora. Busque informações a respeito da reputação, suporte aos franqueados, valor do investimento e todas as outras questões necessárias. Assim, o negócio pode ser bem-sucedido e proporcionar o retorno esperado.

7. Oferecer consultoria

Você tem algum conhecimento mais aprofundado sobre determinado assunto? Já pode considerar realizar consultorias para pessoas ou empresas. A grande vantagem disso é a possibilidade de fazer o trabalho remoto. Isso viabiliza o atendimento para um público ainda maior, que não está situado na sua região.

A fim de ter um fluxo de trabalho ainda mais organizado, vale a pena criar uma espécie de checklist. Ela deve ser utilizada para levantar informações relevantes sobre seus clientes e servirá como um ponto de partida, indicando por onde a consultoria pode começar.

Saber como ganhar dinheiro online não é uma tarefa difícil. Porém, você precisa se empenhar para divulgar seus produtos e serviços e conseguir formar uma base de clientes mais sólida. Gostou dessa lista? Então, compartilhe-a em suas redes sociais e leve esse conhecimento a mais pessoas!

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Chegamos à metade dos nomes revelados!

A lista do Desafio Cripto, o programa criado pela BitcoinTrade, que mistura Educação, Disputa e Ação Social, está ficando cada vez mais recheada de grandes nomes! Quem serão os próximos participantes revelados?

No total serão 12 especialistas do mercado financeiro, que vão gerenciar suas carteiras de investimentos em criptomoedas ao longo das semanas. A idéia é gerenciar pensando no longo prazo! Todo o lucro gerado pela ação será doado para Instituições de Caridade, escolhidas pelos próprios participantes!

A grande estreia é no dia 9 de junho. Até lá, vamos divulgar dois nomes por dia!

Rudá Pellini

Rudá Pellini, um empreendedor que acredita que a única maneira de mudar o mundo é por meio do empreendedorismo e da liberdade para geração de valor. É co-fundador e responsável pela área de novos negócios da Wise&Trust, fintech americana que aplica machine learning para gerir fundos de investimento em ativos digitais. Além disso, recentemente, lançou o best-seller O Futuro do Dinheiro, onde conversou com os maiores especialistas do Brasil e do mundo para falar sobre como a tecnologia vai impactar no dinheiro e promover a próxima revolução financeira.

Teve seu primeiro negócio aos 14 anos. Desde então, continua ensinando e impactando milhões de pessoas positivamente através de seus canais. Seu primeiro contato com o Bitcoin aconteceu no fim de 2015 e, no ano seguinte, decidiu estudar e aprofundar no tema. Foi nesse momento que percebeu a importância de um sistema descentralizado que possa garantir a liberdade dos indivíduos e como esse movimento já está revolucionando o mercado financeiro.

André Franco

André Franco, formado em engenharia mecatrônica pela USP, sempre gostou de empreendedorismo e finanças. Ainda na faculdade, ganhou um prêmio para receber mentoria durante 12 meses do alto board da GE Healthcare, para desenvolver um projeto na área da saúde que recebeu o reconhecimento do Open Startup Brasil e do Prêmio da câmara Brasil-Alemanha de inovação. Na área de finanças foi co-fundador do Investeaê, um projeto que tinha o objetivo de ajudar jovens a investir melhor e até o seu encerramento ajudou mais de 80 mil pessoas.


André é investidor de criptomoedas desde 2015 e em 2017 passou a viver profissionalmente desse mercado trabalhando na Empiricus, através da qual publicou o livro “Criptomoedas Melhor que Dinheiro”, além de ser colunista do Crypto Talks.


Quer saber mais sobre o Desafio Cripto e os outros participantes? Clique aqui e veja tudo o que já falamos sobre o programa aqui no Blog!

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terça-feira, 26 de maio de 2020

Opção de Copom: conheça uma nova estratégia para proteger investimentos de renda fixa

A opção de Copom é um tipo de investimento que foi lançado em maio de 2020 pela B3, a bolsa de valores brasileira. Enquadrada na classe dos derivativos, ela se baseia nas decisões do Banco Central sobre a Selic, a taxa básica de juros.

Essa novidade permite montar uma estratégia de proteção focada em investimentos de renda fixa. Sob outro ponto de vista, ela também permite especular sobre a alta ou a queda da taxa de juros.

Neste post, vamos entender um pouco mais sobre:

  • como funciona a opção de Copom;
  • quem pode investir nesse tipo de aplicação;
  • como esse investimento pode ser usado como estratégia de proteção;
  • vale a pena pensar em incluir esse instrumento na sua carteira.

Mas antes de começarmos, precisamos passar por dois pontos fundamentais: como funciona o mercado de opções e como funciona o Copom.

A partir de agora, você vai ver tudo o que precisa para entender esse novo tipo de investimento.

Só lembrando, você sempre pode tirar suas dúvidas ao final do post, deixando o seu comentário. Aproveite a leitura!

Como funciona o mercado de opções?

Antes de entendermos a opção de Copom, precisamos recapitular como funciona o mercado de opções.

Uma opção é um contrato negociado na bolsa de valores que permite comprar ou vender um determinado investimento por um preço definido na data combinada.

Esses contratos funcionam, portanto, como uma espécie de seguro do investimento, uma vez que é possível garantir a negociação de um ativo a um determinado preço na data do vencimento do contrato. Esse mecanismo, aliás, é conhecido como trava.

Da mesma forma, é possível usar esses instrumentos para especulação, uma vez que você não precisa necessariamente ter o ativo para negociar uma opção de compra ou de venda.

Imagine que você tenha uma ação de uma empresa que vale R$ 100 hoje. Só que você acredita que esse preço vai desvalorizar muito nos próximos dias.

Então, você negocia no mercado uma opção de venda dessa ação a R$ 98, uma vez que você acredita que o preço vai cair bem mais do que isso.

Assim, quando chegar a data definida, você pode exercer a opção de venda dessa ação ao preço de R$ 98, independente do preço negociado no dia.

Mas e se acontecer o contrário: o preço da ação fica estável ou sobe?

Nesse caso, você perde o dinheiro que gastou comprando a opção, uma vez que esses contratos têm data de vencimento definida.

Existe uma outra alternativa que é fazer a rolagem da opção. Nesse caso, você paga uma tarifa para estender o prazo de validade do contrato.

Vale lembrar que, assim como as ações, as opções são investimentos negociados na bolsa e estão disponíveis também nas modalidades day trade e swing trade. Ou seja: é um mercado até maior do que o de ações.

Dessa forma, é possível ganhar (ou perder) dinheiro com opções de duas formas diferentes:

  • acertando no preço de exercício (strike) que você definiu;
  • negociando opções de compra ou de venda no mercado.

O que é Copom?

Se você já conhece o blog da Magnetis, sabe que Copom é a sigla para Comitê de Política Monetária, um grupo formado pelos diretores do BC.

Esse grupo se reúne a cada 45 dias para analisar diversas questões relacionadas à economia e à política no Brasil e no mundo. A partir daí, eles decidem manter, subir ou baixar a Selic.

Essa decisão leva em conta, acima de tudo, o comportamento da inflação nesses intervalos de 45 dias. Considerando esse indicador, o BC pode decidir:

  • subir a taxa Selic para combater uma escalada da inflação;
  • cortar a Selic para estimular a economia e o crédito (juros mais baratos);
  • manter a Selic como está caso o cenário seja considerado sob controle.

Em 2020, o Copom ainda terá reuniões nas seguintes datas:

Calendário de reuniões do Copom em 2020

  • 16 e 17 de junho;
  • 4 e 5 de agosto;
  • 15 e 16 de setembro;
  • 27 e 28 de outubro;
  • 8 e 9 de dezembro.

Como funciona a opção de Copom?

Agora que já passamos pelos pontos fundamentais, vamos ao que interessa.

Uma opção de Copom é um contrato de compra ou venda de investimentos relacionados à expectativa sobre a decisão do Copom a respeito da Selic.

Com esse contrato, será possível estimar qual será a taxa definida pelo Copom nas próximas reuniões e ganhar (ou perder) dinheiro a partir dessa decisão.

Dessa forma, as pessoas e as instituições poderão negociar contratos que dizem que a Selic pode:

  • subir 0,25, 0,50, 0,75, 1 ponto-base (bps) na próxima reunião do Copom, e assim por diante;
  • ser cortada em 0,25, 0,50, 0,75, 1 ponto-base (bps) na próxima reunião do Copom, e assim por diante;
  • ser mantida no atual patamar.

Conforme divulgou a B3, a bolsa de valores brasileira, cada contrato de opção equivale a R$ 10 mil. Mas quem investe paga apenas o chamado prêmio: um valor baseado na probabilidade do cenário previsto se concretizar.

Se essa probabilidade for de 40%, por exemplo, esse prêmio equivale a R$ 4 mil: esse é o valor inicial que deve ser pago pelo investimento.

No vencimento do contrato, se o cenário se concretizar, quem pagou o prêmio desse contrato leva os R$ 10 mil. Dessa forma, o lucro é o valor do contrato menos o valor do prêmio: R$ 6 mil.

Caso aconteça o contrário, quem investiu perde o valor total do prêmio pago.

Vale lembrar que quanto maior é a probabilidade de um cenário acontecer, menor é a expectativa de lucro.

Quem pode investir em opção de Copom? Quanto custa?

Qualquer pessoa ou instituição podem investir em opções de Copom. Basta ter uma conta cadastrada em uma corretora de valores que dê acesso a esse tipo de negociação. Geralmente, ele é feito via home broker.

O custo varia dependendo da corretora. Existem instituições que fazem cobranças obedecendo à Tabela Bovespa. Por outro lado, há corretoras com taxa zero.

Também existem os impostos: ISS (no caso de São Paulo) e o Imposto de Renda sobre os investimentos em renda variável:

  • 15% sobre o lucro de swing trade;
  • 20% sobre lucro de day trade;
  • IR retido na fonte, o chamado “dedo-duro”: cobrança de 0,005% sobre operações comuns e 1% sobre o lucro de day trade. Serve para a Receita Federal rastrear as operações na bolsa de valores;

Por isso, consulte as instituições do seu interesse e compare as vantagens que cada uma oferece.

Vale a pena usar essas opções como proteção?

Como você viu aqui, as opções de Copom podem compor uma estratégia de proteção em investimentos de renda fixa, uma vez que elas permitem ter um ganho extra com as decisões do Copom sobre a Selic.

No entanto, os contratos têm um valor mais alto. Vale considerar se eles fazem sentido para a sua carteira.

Por outro lado, você também pode fazer esses investimentos por meio de um veículo especializado: pode ser um fundo de investimentos ou uma gestora de patrimônio, como a Magnetis. As vantagens são:

  • equipe especializada;
  • investimento inicial mais baixo;
  • custos menores em relação ao investimento individual.

Agora que você já sabe mais detalhes sobre as opções de Copom, que tal entender um pouco mais sobre como uma gestora de investimentos pode ajudar você? Clique aqui para falar com nossos especialistas e descobrir a melhor estratégia para você!

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Desafio Cripto – Mais 2 participantes!

Os primeiros nomes já foram revelados, e chegou a hora de anunciar mais 2 peças super importantes para participar do Desafio Cripto, o programa criado pela BitcoinTrade, que mistura EducaçãoDisputa Ação Social!

No total serão 12 especialistas do mercado financeiro, que vão gerenciar suas carteiras de investimentos em criptomoedas ao longo das semanas. A idéia é gerenciar pensando no longo prazo! Todo o lucro gerado pela ação será doado para Instituições de Caridade, escolhidas pelos próprios participantes!

A grande estreia é no dia 9 de junho. Até lá, vamos divulgar dois nomes por dia!

Felipe Escudero – BitNada

Empresário desde os 18 anos, Felipe Escudero descobriu suas paixões: Suas filhas e as criptomoedas! Criou o maior método colaborativo de trade em criptomoedas do Brasil, o ‘Sinais VIP BitNada”. Além de Portal de Notícias sobre o universo Bitcoin, Felipe também empreende em outros setores da economia.

Após mais de 12 anos empreendendo no comércio varejista de vestuário, decidiu criar conteúdo para informar seus amigos sobre Bitcoin e Criptomoedas. Em poucos dias, seu canal explodiu, quando anunciou que o Bitcoin poderia ter um recuo em 6 mil dólares após ter atingido o topo histórico de 20mil dólares.

Desde então o BitNada virou um compromisso, e conta hoje com uma equipe de mais de 10 pessoas, desde analistas técnicos até jornalistas.

Todos os dias, o BitNada no youtube informa as principais notícias e movimentações do mercado, entre outros insights.

Youtube.com/bitnada

Instagram.com/canalbitnada

Bitnada.com.br

bitnoticias.com.br

Daniel Coquieri – Sócio Fundador da BitcoinTrade

Empreendedor com experiência no setor de tecnologia, Daniel Coquieri lançou seu primeiro negócio digital em 2006, uma empresa de jogos digitais chamada O2 Games.


Em 2012, fundou a startup EzLike, plataforma para otimizar os resultados de anúncios no Facebook. Três anos depois, a startup foi vendida para o grupo americano Gravity4.

Desde então, Daniel passou a realizar investimentos anjo em startups brasileiras. Hoje, é responsável pelas operações da BitcoinTrade nas áreas de marketing, desenvolvimento de produtos e relacionamento com clientes

linkedin.com/in/danielcoquieri/

instagram.com/d_coquieri/


Quer saber quem são os outros participantes, revelados ontem? Clique aqui e leia nosso post!

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segunda-feira, 25 de maio de 2020

Desafio Cripto

Boa tarde pessoal! Está chegando o Desafio Cripto! E o nome dos 2 primeiros participantes já estão aqui!

Mas, o que é o Desafio Cripto?

O Desafio Cripto é um programa criado pela BitcoinTrade, que mistura Educação, Disputa e Ação Social!

Serão 12 participantes, especialistas do mercado financeiro, que terão como objetivo principal gerar o maior lucro possível nas suas carteiras! Semanalmente, eles terão a oportunidade de balancear seus investimentos, aumentando ou reduzindo a exposição em alguma das criptomoedas disponíveis na corretora.

A idéia é gerenciar pensando no longo prazo! Nada de day trade, com dezenas de movimentações todos os dias! Consistência, paciência e pensamento de longo prazo são o segredo do sucesso! E você poderá “copiar” as carteiras dos especialistas, de acordo com os resultados obtidos ao longo do tempo.

No final da ação, todo o lucro gerado pela ação será doado para Instituições de Caridade, escolhidas pelos próprios participantes!

A grande estreia é no dia 9 de junho.

Entendi! Mas então me conta, quem são eles?

Muita calma nessa hora! Nós vamos divulgar 2 nomes por dia, ao longo dos próximos dias! Então agora iremos conhecer os primeiros 2, tudo bem?

João Hazim – EscolaCripto

A EscolaCripto foi criada para oferecer uma atmosfera de aprendizado moderno, através da transmissão de conteúdo de pessoas que realmente atuam no mercado para pessoas que realmente querem aprender. Um hub educador para orientar e compartilhar informações valiosas que permitem que qualquer pessoa possa investir nesse mercado com autonomia e segurança. 

escolacripto.com.br

instagram.com/EscolaCripto

youtube.com/EscolaCripto

twitter.com/EscolaCripto

linkedin.com/company/escolacripto

facebook.com/EscolaCripto.com.br

Augusto Backes – Youtuber e Entusiasta

Augusto Backes é dentista por profissão e tem dedicado cada vez mais parte do seu tempo para ensinar outros profissionais, com carreiras já estabelecidas em outras áreas a investir em criptomoedas para proteger e multiplicar seus recursos. Tem um canal no Youtube para falar sobre criptomoedas, com cerca de 15 mil inscritos.

youtube.com/AugustoBackes

Instagram.com/draugustobackes

twitter.com/AugustoBackes29

Quer saber mais?

Fique ligado, no dia 2 de Junho, teremos uma Live no nosso Youtube, onde entrevistaremos todos os participantes e vamos explicar com detalhes o programa! Será imperdível!

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sábado, 23 de maio de 2020

Transações confidenciais em criptomoedas

Embora a segurança e anonimato do blockchain sejam suas características mais marcantes, é possível monitorar toda movimentação de qualquer endereço.

Saldos, transferências, mineração, fica tudo registrado de forma aberta na rede. No entanto, não é possível saber quem é a pessoa ou entidade responsável por controlar determinada carteira, ou wallet.

Embora um usuário possa criar infinitos endereços na mesma carteira, existem empresas especializadas em fazer este rastreamento. Em suma, a informação de quem é o dono de cada carteira não é pública, porém, rastreável.

A questão da fungibilidade

Esta transparência cria um problema, pois você pode acabar recebendo moedas que tenham passado em endereços associados à hacks, roubos ou até coisa pior.

As transações confidenciais são uma alternativa para dar mais privacidade aos usuários, e já é realidade em algumas criptomoedas como Monero (XMR), ZCash (ZEC), PIVX e GRIN.

Quando isto surgiu?

A idéia de “Transações Confidenciais” não é nova, sendo discutida publicamente pela primeira vez em 2013 por Adam Back, pesquisador citado algumas vezes por Satoshi, além de ter sido o criador do HashCash. 

Outra importante figura da história do Bitcoin, um dos desenvolvedores mais antigos, Greg Maxwell, propôs a utilização de “Assinaturas em Anel”, criando uma implementação viável para as criptomoedas.

Funcionamento na prática

Assinaturas de transações antigas são misturadas na atual – formando um anel – desta forma um observador externo não consegue saber quem são os envolvidos. 

Algumas redes vão além, por exemplo, Monero, codificando a quantidade transacionada. Ou seja, na prática, é possível atingir um excelente nível de privacidade.

Garantindo que não há moedas-fantasma

Entra em cena a criptografia homomórfica, utilizando um hash (codificação) que permite a verificação do conteúdo, porém sem possibilitar alguém decodificar a mensagem. Hash é um código que funciona somente para uma única transação. 

Desta forma, qualquer participante pode verificar se não há moedas-fantasma na transação, mesmo sem enxergar as quantidades. A única informação exposta é quanto foi pago de taxa de mineração.

Não há bala de prata

As “Transações Confidenciais” só fazem sentido se grande parte da rede estiver utilizando. Outro problema é que tal mecanismo ocupa cinco vezes mais espaço de armazenamento. Este cálculo inclui a ferramenta bulletproof, já implementada na rede Monero.

O fato é que isto resulta num gargalo ainda maior para as transações em cada bloco. Aumentar a capacidade dos blocos é possível, porém dificulta para que usuários rodem seus nodes, ou nós.

Monero (XMR) vs ZCash (ZEC)

Dentre as 25 maiores criptomoedas, Monero (XMR) e ZCash (ZEC) oferecem soluções nativas de privacidade. Após a implementação da ferramenta bulletproof na Monero em outubro de 2018, ambas passaram a contar com soluções parecidas em termos práticos.

Deve-se ressaltar que usuários da ZCash não são obrigados a utilizar a solução de privacidade, e de fato, a maioria não o faz por conta das taxas de transações maiores. Algumas exchanges e wallets não aceitam depósitos de endereços com transações ocultas.

Mimblewimble

O mais recente protocolo de privacidade é o MimbleWimble, atualmente utilizado pelas moedas Grin e Beam. Ao contrário do Bitcoin e Ethereum, não há endereços com saldos armazenados no blockchain. Seus blocos consistem em uma única grande movimentação agregada, onde as quantidades de cada transação são ofuscadas.

Outra vantagem deste sistema é que os nodes não precisam carregar todo o histórico da rede. De qualquer maneira, a tecnologia ainda está em testes, além de não permitir uso de linguagem script. Futuramente poderá ser resolvido através de uma segunda camada, mas atualmente Grin e Beam não oferecem Multisig, as carteiras multi-assinadas.

Conclusão

O próprio Bitcoin está rumando para implementar soluções de privacidade através das assinaturas Schnorr, scripts via Taproot e até mesmo a solução para esconder o transmissor das transações, Dandelion.

Fungibilidade é algo essencial para qualquer sistema que deseja transacionar valores. Tornar todas as moedas iguais perante os participantes reduz riscos de censura nas transações.

Devemos lembrar que alguns governos adotaram posturas radicalmente contra moedas de privacidade, sendo sua comercialização atualmente proibida no Japão, Emirados Árabes e Coréia do Sul.


Sugestão: Cansado de receber fake news sobre criptomoedas? Neste artigo explicamos como fugir do FUD, as notícias plantadas para assustar investidores.

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quinta-feira, 21 de maio de 2020

Como escolher os melhores fundos de investimento?

Como escolher os melhores fundos de investimento?

Todo mundo quer investir em Fundos de Investimento! Mas nem todo mundo realmente para e analisa: o que é preciso considerar antes de escolher um investimento desse tipo? Pois é, muito além de ficar de olho no rendimento de um Fundo, para tomar qualquer decisão é preciso questionar: será que o Fundo do momento é necessariamente o melhor Fundo de Investimento para o meu momento?

É disso que vamos falar hoje!

Um Fundo por impulso

Bom, vamos lá! Se a gente comparar a escolha de Fundos de Investimento com outro tipo de decisão importante, podemos usar como exemplo a compra de um imóvel. Que além de levar em conta a localização, preço e até as condições de financiamento – pontos que podemos considerar aqui como sendo mais quantitativos – também é preciso analisar pontos que sejam qualitativos, como: Eu me vejo morando ali? Isso vai servir para mim?

Ao comprar um Fundo de Investimento, assim como na compra da casa onde você irá ficar por grande parte da sua vida atrelado, é preciso analisar um conjunto de características e, principalmente, não agir por impulso.


Fique de olho

Levar em conta só um atributo de um Fundo pode te induzir a fazer uma escolha ousada sem que você tenha estômago para aguentar. Por exemplo, quantas vezes você olhou um rendimento legal de um Fundo e coçou o dedo para investir?  É preciso ter calma e analisar com cuidado. E antes de tomar qualquer decisão, seguir esse checklist!

  • OBSERVE AS CARACTERÍSTICAS: Confira sempre as taxas de administração e performance, e o prazo de resgate.
  • ANALISE O FUNDO: Uma boa avaliação de performance não é necessariamente dentro de um tempo somente. Sempre contextualize com grandes eventos.
  • CONHEÇA GESTÃO: São pessoas que fazem as análises e, como qualquer um, podem cometer erros e acertos. Pesquise!
  • CONHEÇA A CASA GESTORA: Fique de olho nas estrelas! E não esqueça de checar quanto tempo de mercado, resiliência e expertise a gestora possui.

Gravamos um vídeo só sobre isso no canal! Espia só.

O que significam as estrelas da Morningstar?

Quando falamos “fique de olho nas estrelas” estamos falando sério. Afinal, a nova parceira da Easynvest é a Morningstar! Isso mesmo, a maior casa de análise de Fundos de Investimento do mundo passa a estrelar nossa prateleira de Fundos de Investimento com um rating super qualificado para te ajudar na sua escolha.

Na prática, o rating Morningstar significa ter uma escala da relação risco e retorno que vai de 1 a 5 estrelas, onde a nota 5 mostra que o fundo entrega resultado com consistência e boa gestão, destacando assim os melhores Fundos elegíveis disponíveis na Easynvest. Legal, né?

Temos um episódio do Papo que Rende especial só para conversar sobre essa novidade! Você já pode ouvir aqui.


Faça suas escolhas

O mundo dos investimentos também é feito de escolhas. E quando fazemos escolhas conscientes fica muito mais fácil de lidar com suas consequências sem se desesperar.

Agora que você aprendeu o que precisa analisar, já pode começar a investir em Fundos conhecendo os Fundos de Investimentos disponíveis na Easynvest. E é claro, apesar de estarmos falando de como escolher esse tipo de investimento, não se limite a selecionar um único produto, como se ele fosse uma grande aposta e merecesse todas as suas fichas. Sempre diversifique!

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terça-feira, 19 de maio de 2020

Aprendizados de uma vida para quarentena

Aprendizados de uma vida para quarentena

* por Raquel Spencer, do Viajo Logo Existo

Em fevereiro de 2013 fiz uma mudança de vida que me fez repensar toda a maneira como lido com a minha vida financeira. Pedir demissão do banco, onde tinha começado a trabalhar ainda como estagiária, foi o fim de uma fase com bom salário, plano de saúde e bônus com estabilidade. Os anos de tesouraria foram intensos, e apesar de adorar o trabalho, era hora de empreender novos projetos.

Nosso plano era dar a volta ao mundo de carro, e apesar de ser casada e meu marido ser meu sócio nessa empreitada, nós sempre guardamos nosso dinheiro separado. Ter uma independência financeira sempre foi um pré-requisito, assim, nenhum dos dois ficaria refém de uma relação que não fosse saudável.

Desde 2013, o desafio não é só empreender, mas a ginástica que fazemos para sempre manter as contas em dia, buscar melhores práticas, usar a tecnologia a nosso favor e no fim, gastar melhor. Para quem é empreendedor e autônomo, as coisas são ainda mais complicadas. A falta de estabilidade nas receitas, nos faz sermos mais cuidadosos com as despesas. Assim, estamos sempre em busca de receita passiva e olhando de perto, a qualidade dos gastos, tentando renegociar contratos como telefonia, internet e aluguel, ir atrás de produtos melhores e sem custo, exemplo de bancos digitais e corretoras que não cobram custo de manutenção de conta. Essas são algumas das decisões financeiras que tomamos lá trás, que com certeza estão nos ajudando a enfrentar esse momento de crise.

Raquel em uma estrada. Ao fundo, uma pirâmide

Um exemplo que vivemos agora foi com entrega de comida. Eu nunca tinha utilizado um dos apps de delivery disponíveis, por uma questão de achar a taxa entrega cara. Atualmente estamos em Portugal e muitos restaurantes de bairro tem o prato do dia por 5 euros. Mas, se a taxa de entrega custar três euros, por mais que pareça pouco, estamos falando de 60% do valor do prato. Assim que esse mesmo app disponibilizou a entrega gratuita, aproveitei para tirar uma folga da cozinha. Além de ajudar os restaurantes do bairro a sobreviverem, ainda posso dar uma gorjeta para o entregador, e fica bom pra todo mundo.

Outro hábito que ficou explícito foi de fazer mais compras online. Descobrimos que uma grande loja de departamentos oferece entrega em até 2 horas por 2,90 euros. Se pedisse pelo correio demoraria pelo menos 15 dias e a entrega custaria 7 euros. Quando estamos no Brasil, também  estamos sempre de olho em como resolver tudo de forma online. Se somarmos tempo no trânsito, gasto com estacionamento, e a chance de sermos seduzidos a comprar algo que nem precisamos, aí comprar online fica imbatível. Online você pode filtrar itens promocionais, usufruir de descontos e muitas vezes entregas gratuitas.

Possivelmente, você comprará o mesmo produto, sem gastar com estacionamento, sem chance de comprar algo que não precisava, com foco em itens em promoção e o melhor: tomando um vinho no conforto do seu sofá… O que poderia ser melhor?

Não escolhemos essa quarentena, e preferíamos que tantas vidas não fossem perdidas e que tantos empregos não desaparecessem, mas, se temos algo positivo para tirar de tudo isso são hábitos melhores, para que se houver outra quarentena, tenhamos pelo menos, saúde financeira para enfrenta-la sem maiores percalços.

Raquel em cima do carro, usando seu computador
O Viajo logo Existo nasceu de um sonho diferente: dar a volta ao mundo de carro. Em 2012 o casal Leonardo e Rachel Spencer descobriram em um livro que era possível viver em um carro viajando pelo mundo, mas largar quase dez anos de carreira no mercado financeiro era a parte mais complicada da história. Afundados em livros, planilhas e muito planejamento, o casal resolveu pôr em prática seu plano no começo de 2013. Eles pediram demissão do banco em que trabalhavam, se casaram e saíram de São Paulo para o mundo. O objetivo era simples, viver 3.5 anos viajando pelo mundo, visitar pelo menos 70 países e dirigir 130 mil quilômetros.

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sexta-feira, 15 de maio de 2020

Entenda por que o IFIX importa para os seus investimentos

O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) é um entre os cerca de 30 índices da bolsa de valores brasileira, a B3 (antiga BM&FBovespa). Ele é referente aos Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) e forma uma carteira teórica de ativos do mercado financeiro. O IFIX avalia o desempenho médio das cotações de fundos imobiliários negociados nos mercados de bolsa e de balcão da B3.

Esse índice é composto de acordo com critérios preestabelecidos pela própria bolsa de valores. Neste artigo, explicamos um pouco mais sobre o IFIX, como foi criado e de que maneiras ele pode impactar os seus investimentos. Boa leitura!

O que é o IFIX?

IFIX é um índice de retorno total, criado em 2012, que reflete variações nos preços dos ativos que o compõem — no caso, dos fundos imobiliários. Ele também mede o impacto da distribuição de rendimentos dos ativos compostos nas carteiras dos fundos.

Já os FIIs são veículos de investimentos no setor de imóveis que têm como objetivo obter rentabilidade com locações, arrendamentos ou vendas de imóveis

Eles são diferentes de investimentos diretos em um imóvel físico, que seria outra maneira de atuar nesse mercado. Ou seja, aluguéis dos imóveis também são considerados no desempenho do IFIX, criado para ajudar a direcionar o mercado de Fundos de Investimentos Imobiliários.

A composição do fundo é feita por um administrador de carteiras. Entre os ativos que integram as cotas dos fundos estão imóveis e títulos ligados ao setor imobiliário. Alguns exemplos são cotas de outros FIIs, Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) e ações de empresas do setor imobiliário.

No mercado de FIIs, o IFIX tem a mesma função que a do Ibovespa no mercado de ações. O índice mostra a quem investe quais são os FIIs mais negociados e que têm boa liquidez. Isso também auxilia gestão das carteiras, conforme vamos explicar mais à frente.

como investir na bolsa de valores

Quais são os critérios para compor o IFIX?

Para um ativo ser classificado como elegível ao IFIX, ele deve:

  • ter presença em 60% dos pregões no período de vigência das três últimas carteiras do índice;
  • estar entre os fundos mais negociados do último ano;
  • não ser classificado como ativo penny stock — valor médio ponderado durante a vigência da carteira inferior a R$ 1,00;
  • não ter sido objeto de resgate total nas últimas três carteiras.

A bolsa de valores reavalia a carteira teórica do IFIX a cada quatro meses para garantir que os pré-requisitos sejam atendidos nos períodos estabelecidos. Portanto, a composição do índice é revista três vezes por ano. Caso os fundos que formam o índice não estiverem mais de acordo com os critérios mencionados, eles são retirados do IFIX.

Imagine que, durante a vigência da carteira, o fundo faça o resgate de todas as suas cotas. Nesse caso, elas serão excluídas da carteira do índice e serão feitos novos ajustes. Isso serve para que o fundo continue atualizado dentro das metodologias e dos critérios estabelecidos. Portanto, o IFIX é constantemente renovado com novos fundos que atendem aos pré-requisitos.

De que maneira o IFIX é calculado?

Para calcular, os preços das cotas dos fundos imobiliários negociados no mercado à vista (e que estão dentro do índice) são considerados em tempo real. O valor de mercado total é ponderado. Ele equivale ao número total de cotas emitido multiplicado pela última cotação em mercado. Assim, é possível acompanhar a composição atual do Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários atualizada.

O cálculo ainda leva em conta a liquidez do ativo — velocidade em que ele pode ser convertido em dinheiro para ser gasto no mercado. O IFIX foi criado justamente para ajudar a dar maior liquidez aos ativos de fundos com investimentos imobiliários. Por isso, o índice é formado pelos FIIs mais líquidos do mercado.

A Carteira Teórica do IFIX válida para 28 de abril de 2020 continha mais de 100 fundos em sua composição. Esse número pode ser atualizado pelos próximos quatro meses, de acordo com a reavaliação periódica feita pela bolsa de valores.

Como esse índice impacta os meus investimentos?

Não é possível investir em fundos de investimento que seguem o desempenho do IFIX. No geral, apenas por meio de Exchange Traded Fund (ETF) é possível investir em índices de mercado. No entanto, nem nesse caso há como seguir a rentabilidade desse índice.

Você pode estar se perguntando: “por que, então, o IFIX é importante para os meus investimentos?”. Se você quer investir no setor imobiliário, o IFIX é a melhor maneira de acompanhar os ativos que integram esse mercado.

O desempenho médio dos diferentes tipos de FIIs é medido em tempo real, conforme explicamos. Não existe no mercado imobiliário outra maneira de avaliar uma média da rentabilidade desses fundos. Assim, você pode acompanhar constantemente se sua carteira está com bons rendimentos.

Mesmo sem investir em nenhum ativo da composição atual do IFIX, ele é útil. Você pode usá-lo para verificar se suas carteiras de imóveis têm retornos acima ou abaixo dos FIIs selecionados atualmente para compor o índice. Você também pode até compará-lo com um dos principais índices do mercado, o CDI, e demais índices econômicos.

Importante ressaltar que muitos investimentos considerados passivos são aqueles que apenas tentam seguir o desempenho de índices do mercado, como o IFIX ou o Ibovespa. Nesse caso, o gestor ou a pessoa que investe estabelece a rentabilidade dos índices como alvo para suas aplicações financeiras em determinado mercado.

Se você quiser fazer uma gestão ativa de seus investimentos, contudo, o acompanhamento do índice também é essencial. Essa ação permite saber se os fundos nos quais você investe estão acima dessa média do mercado, calculada pelo índice de referência.

Para isso, é possível contratar gestores que façam monitoramento ativo de seus investimentos, realizando as trocas necessárias de maneira estratégica de acordo com esse desempenho. Portanto, o IFIX funciona como um benchmark para diferentes carteiras imobiliárias. 

Se você gostou de aprender sobre IFIX, acesse também o nosso Guia sobre como aplicar em fundos de investimentos. Você terá orientações práticas e seguras para entender esse tipo de investimento, especialmente em momentos de mais volatilidade do mercado financeiro.

desafio 52 semanas

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Criptomoedas: nanicas hoje. Potencial gigantesco.

Para nós, mortais, os 240 bilhões de dólares de capitalização do mercado de criptomoedas parece algo além da fronteira do possível. Afinal de contas, o homem mais rico do mundo, Jeff Bezos, tem quase 60% deste montante.

O problema é que esta comparação não faz tanto sentido, uma vez que outras classes de ativos são infinitamente maiores que a fortuna desses bilionários. Estamos falando de algo na ordem de centenas de trilhões de dólares.

Se pararmos pra pensar, vamos perceber que há muitos terrenos, imóveis residenciais, galpões, fazendas, shoppings e torres comerciais que funcionam exclusivamente como investimento. São bens adquiridos por investidores para obter alguma renda, seja através da locação ou expectativa de valorização.

Existem outros investimentos mais óbvios como títulos de dívida, jóias, dinheiro fiduciário das grandes potências, ações de empresas, e derivativos: contratos de petróleo negociados em bolsas de valores, por exemplo.

Mas afinal, como o Bitcoin e as criptomoedas se inserem neste contexto? Só há espaço para crescimento competindo com o ouro? Poderia servir na formação de reservas internacionais? 

Estas são algumas perguntas que pretendemos, de alguma forma, ajudar a responder, e desta maneira poder estimar o potencial deste mercado. Vem com a gente!

Investimento vs Reserva de Valor

Se abrirmos os livros de economia não encontraremos dólares, euros ou ouro mencionados como investimento. Na visão destes autores, o fato de não haver alguma perspectiva de renda ou crescimento, desqualifica até os terrenos como classe de investimento.

Na contramão, ações de empresas são capazes de pagar dividendos ou, no mínimo, valorizar através da atividade fim do negócio. Outro exemplo seria títulos de dívida, que pagam juros, assim como imóveis comerciais, que geram receita de aluguel. 

Desde a criação do Bitcoin, existe este debate entre Reserva de Valor e Meio de Troca. O ouro não é utilizado no dia-a-dia em transações, sejam elas de pequeno ou alto valor. Não é possível comprar um imóvel utilizando ouro como forma de pagamento, ao menos não diretamente. 

A realidade é outra

Bolívares Venezolanos necessários pra se adquirir tomates – fonte: NPR

Em países onde a inflação continua assombrando, mesmo que em taxas “comportadas” como 4% ao ano, não é razoável utilizar moeda fiduciária como Reserva da Valor. A única forma de evitar a desvalorização é buscar algum tipo de risco, mesmo que na Renda Fixa.

Tenha em mente que uma inflação de 4% ao ano totaliza 32% de perda no poder de compra ao longo de dez anos. Pra piorar a situação, mesmo que este investidor consiga, através de suas aplicações, superar esta barreira da inflação, ele corre o risco de uma desvalorização frente ao dólar e demais moedas mais fortes.

Isto ocorre pois a vasta maioria dos governos é deficitária, gastando mais do que arrecada. Existem inúmeras manobras contábeis para injetar mais dinheiro em circulação, sem aumentar o estoque: recompra de títulos da dívida, redução de compulsório dos bancos, venda de Reservas Internacionais, privatizações e licitações, etc.

É por este motivo que os investidores recorrem aos imóveis, ouro e moedas mais fortes como Reserva de Valor. Por mais que não exista nenhuma expectativa de valorização ou de dividendos, só o fato de apresentar uma inflação equivalente abaixo da moeda local é positivo.

Criptomoedas neste contexto

Embora o Bitcoin tenha onze anos de existência, o mercado só passou a ganhar escala a partir de 2015. A grande verdade é que mesmo que seja de interesse dos grandes fundos de investimento e administradores de fortunas alocar parte dos recursos em criptomoedas, hoje não há liquidez suficiente.

Comparativo de criptomoedas vs demais mercados – fonte: howmuch.net

Acredite se quiser, existem mercados ainda maiores que estes acima. Os imóveis, terrenos e similares totalizam mais de 220 trilhões de dólares. Já os contratos de derivativos, que incluem pacotes de financiamento imobiliário, aqueles responsáveis pela crise de 2008, ultrapassam os 700 trilhões.

Ranking dos maiores gestores, em milhões de Euros – fonte: IPE

Coloque-se no lugar de um desses gestores, responsáveis por administrar trilhões. Por mais que você se beneficie montando uma posição, digamos, de 10 bilhões em criptomoedas, isto não totaliza nem 0,5% da carteira.

Sem contar que seria praticamente impossível realizar uma compra deste tamanho. Mesmo pagando um valor 20% mais alto dia após dia, em algum momento os vendedores começaram a exigir valores cada vez mais altos para se desfazer de parte da posição.

Com quem o Bitcoin compete

Conforme mencionamos anteriormente, não há uma resposta única para o uso do Bitcoin como Reserva de Valor, a tese do “ouro digital”, ou Meio de Troca. Neste segundo caso estaria competindo por espaço nas remessas internacionais, Reserva dos Bancos Centrais ou até mesmo nos micro-pagamentos via segunda camada – a exemplo do que já ocorre na Lighting Network.

Não sabemos como será o avanço da tecnologia que permite a utilização de criptomoedas em contratos inteligentes, os smart contracts. É possível que a vasta maioria das transações ocorra em outras moedas via trocas atômicas – atomic swaps – na qual o Bitcoin funciona apenas como uma camada final de liquidação.

Conclusão

Tentar afirmar qual o caminho mais provável para uma maior adoção do Bitcoin e criptomoedas mostrou-se uma tarefa ingrata na última década, e muito provavelmente continuará algo com muita incerteza.

No entanto, as deficiências do sistema fiduciário, do próprio ouro físico e riscos inerentes à investimentos em imóveis e ações de empresas, nos leva a crer que o futuro de uma criptomoeda como o Bitcoin é bem menos arriscado quando comparamos com três ou cinco anos atrás.

É importante lembrar que esta é a primeira grande crise que o Bitcoin enfrenta, e por enquanto, tem se comportado até melhor que mercados como petróleo e ações de países emergentes, como o Brasil. 

Segue com dúvidas sobre o que é o Bitcoin e como funciona? Neste outro artigo detalhamos passo a passo tudo que um iniciante precisa saber a fim de dominar este mercado. Já possui experiência e deseja aprender sobre o Day Trade em criptomoedas?


Sugestão: cadastre-se na BitcoinTrade e comece com um valor que não vá fazer falta no final do mês. Repita a operação por alguns meses até ter experimentado as oscilações normais deste mercado, antes de se aventurar em estratégias mais avançadas.

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quinta-feira, 14 de maio de 2020

E se faltar dinheiro lá na frente?

E se faltar dinheiro lá na frente?

Fala a verdade: estamos vivendo uma situação bem diferente do que esperávamos seis meses ou até um ano atrás, não é mesmo? A Pandemia foi um acontecimento mundial inesperado que modificou não apenas nossos hábitos de saúde e higiene, como também a saúde do bolso.

Entre tantas formas de ressignificar essa nova rotina de confinamento, refletir sobre comportamento financeiro tem um novo aspecto. Afinal, será que seus gastos e ganhos ainda fazem sentido nessa quarentena? Será que estamos preparados para viver um futuro imprevisível?

Futuro e Previdência

Todo dia pode ser uma oportunidade de conhecer um pouquinho mais sobre educação financeira e se conscientizar do que queremos colher para nossa vida no futuro.

Quando pensamos nos investimentos de longo prazo que podem nos ajudar nisso, falar de Previdência Privada é quase que natural. Por aqui no blog, já te explicamos como funciona uma Previdência . E também por que começar a investir em Previdência Privada pensando na sua aposentadoria pode ser uma boa!

Mas hoje, em meio a tantas inseguranças, vamos te contar as possibilidades de contribuição que você pode escolher ao investir em Previdência Privada! E como isso vai fazer a diferença no seu futuro.

Começando pelo começo

Matriz de escolha mostrando as opções de previdência

Antes de saber qual a forma com que você deseja contribuir, escolher um plano de Previdência é uma decisão que leva diversos fatores prévios em consideração. Indo desde o tempo que você pretende deixar seu dinheiro rendendo, até como você faz a sua declaração de Imposto de Renda e muito mais.

Essa etapa até poderia complicar sua escolha no passado. Mas foi justamente pensando nisso que criamos um QUIZ para te ajudar entender o que faz mais sentido para você! Legal né? Faça o QUIZ e, depois, comente aqui o que achou.

O que é essa tal contribuição em Previdência?

Passada a etapa de escolha do plano de Previdência Privada, além da entrada que você deve fazer para começar, será preciso entender como você deseja contribuir! É possível, entre as opções, investir uma vez e deixar esse aporte inicial rendendo; ou investir um valor inicial e continuar a contribuir mensalmente (ou a cada três meses, por exemplo), programando uma TED direto da sua conta do banco.

Essa escolha será essencial no futuro que você deseja construir. Afinal, além do rendimento e vantagens fiscais, o aporte mensal cresce o montante do seu investimento com solidez. Se você ainda tem curiosidade sobre isso, gravamos um podcast que pode te ajudar! Escute aqui.

Eu, Boleto

Você já pensou em lidar com seus investimentos com a mesma dedicação que paga seus boletos essenciais, como aluguel, luz ou água? Ao encarar o investimento mensal como uma despesa fixa que tem a sua cara, passamos a ter uma disciplina e até nos “acostumamos” a não contar com esse dinheiro ao longo do mês. Por exemplo, se você ganha R$ 5.000 e se compromete a investir R$ 100 todo mês, restam “só” R$ 4.900 para considerar no orçamento.

Se você olhar as opções de Previdência, não é preciso ter um grande volume de dinheiro para iniciar. E, ao começar com pouco, talvez consiga investir sempre. Ou quando o mês apertar, reprogramar-se para que a contribuição seja adiada. E, até quem sabe, aumentar o investimento na sua Previdência com aportes esporádicos, usando o 13º salário no final do ano, por exemplo, ou um bônus.

Com o futuro não se brinca, se planeja

Nem sempre temos uma renda imediata para alcançar nossos objetivos, nem sempre poderemos prever o que vai acontecer com o mundo ou com a gente. Mas criar um planejamento e fazer investimentos que cuidem desse futuro, pode ser decisivo. Afinal, para uma vida bem vivida, com tranquilidade ao deitar sua cabeça no travesseiro, dinheiro deveria ser a última preocupação. Pense nisso!

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quarta-feira, 13 de maio de 2020

O que é um investidor-anjo? Vale a pena se tornar um?

Você é empresário, executivo ou profissional liberal experiente? Já ajudou algum amigo a começar o próprio negócio, pois viu que tinha potencial? Se sim, você já atuou de forma similar a um investidor-anjo. Esse tipo de investidor apoia empreendedores com capital próprio e, caso o negócio cresça, ganha rendimentos.

Para ajudar novos negócios, você não precisa ter uma fortuna. Atualmente, plataformas online viabilizam a atuação de investidores ao permitirem reunir grupos de investidores-anjo mais facilmente. Isso reduz a exigência de capital para cada um deles entrar no negócio.

Quer saber o que é um investidor-anjo e se vale a pena se tornar um? Leia mais neste post!

O que é um investidor-anjo?

O investidor-anjo é aquele que aplica dinheiro próprio em negócios de empresas nascentes, as startups, como bancos digitais. O aporte pode ser feito quando a empresa ainda está testando o modelo de negócio ou na fase de viabilizá-lo. Além de ajudar o empreendedor com dinheiro, o investidor-anjo dá dicas de gestão e o ajuda a criar uma rede de relacionamentos.

A operação se assemelha a um empréstimo. Só que, em vez de cobrar juros, o investidor-anjo adquire uma fatia minoritária na nova empresa e recebe rendimentos conforme o negócio cresça.

Mas isso não proporciona a quem investe uma posição executiva na companhia. O papel do investidor-anjo se assemelha mais ao de um mentor ou conselheiro.

Quando o negócio atinge um determinado porte, a participação desses investidores é revendida para os donos ou outros interessados. Um dos candidatos a essa fatia na empresa são os fundos de venture capital, que costumam investir em negócios de maior porte.

Geralmente, os investidores-anjo atuam em grupos. Essa forma de aplicar permite diminuir o risco do negócio, pois exige menos capital de cada participante. Em cada negócio, existe a figura de investidores-líderes, que ficarão mais próximos da rotina e fases do investimento.

Qual é a importância desse investidor para as empresas?

O investidor-anjo é uma figura importante para empresas inovadoras, a exemplo de fintechs. Isso porque ele está disposto a apoiar novas ideias e, sem seu capital material e intelectual, o negócio muitas vezes não poderia ser viabilizado.

Negócios nascentes não têm garantias para solicitar empréstimos ao banco. Além disso, esse dinheiro costuma ser caro, pois reflete o risco de o negócio não dar certo. O investidor-anjo está disposto a correr mais risco por um valor menor, que será cobrado de forma proporcional ao crescimento da empresa. Ou seja: ele está comprometido para que o negócio dê certo.

O aporte feito por um investidor-anjo é menos burocrático do que o de outros tipos de investidores, pois costuma ser feito por Pessoas Físicas. Em geral, fundos têm regras mais rígidas de investimento, já que são supervisionados pela Comissão de Valores Mobiliários. Mesmo aceleradoras e incubadoras atuam como Pessoa Jurídica, o que aumenta suas exigências e responsabilidade para reportar resultados sobre a evolução do negócio.

desafio 52 semanas

Como funciona no Brasil?

O investimento-anjo é bastante difundido em mercados mais maduros, como os Estados Unidos. Por lá, ele apareceu na década de 20. No Brasil, é algo relativamente novo, mas em 2016 passou a ganhar mais proteção e estímulo.

A Lei Complementar 155/2016 definiu que o capital aportado pelo investidor-anjo não seja considerado como capital social das empresas. Ou seja, em caso de quebra do negócio, o investidor não tem responsabilidade sobre dívidas deixadas pela empresa.

A lei também prevê que o investidor-anjo seja remunerado por aportes pelo prazo máximo de cinco anos. Além disso, que eventuais resgates do dinheiro somente possam ser pedidos depois de dois anos, sem que ultrapasse o valor do aporte corrigido.

A regulamentação da modalidade de investimento de equity crowdfunding permitiu a criação de plataformas online de investimento-anjo, como a Eqseed. Nelas, é possível investir pequenas quantias em diversas startups. Contudo, o investimento não tem o caráter de mentoria: resume-se à aplicação de capital. O aconselhamento, bem como a análise dos negócios, é feita pela própria plataforma, que tem uma equipe especializada.

Vale a pena se tornar um investidor-anjo?

Existem vantagens e desvantagens em se tornar um investidor-anjo. Veja abaixo as principais delas.

Vantagens

Investir em startups com grande potencial de crescimento permite diversificar a carteira de investimentos. Num momento como o atual, no qual a taxa Selic está no nível mais baixo da história, nunca foi tão importante buscar alternativas de investimento.

Neste momento, no qual aplicações financeiras mais conservadoras rendem menos, a participação em investimentos com potencial maior de lucratividade surge como uma alternativa interessante. Caso o negócio dê certo e cresça acima das expectativas, os retornos podem ser até maiores do que os de ações, por exemplo.

O investimento-anjo ainda possibilita aliar rentabilidade alta com propósito. Um executivo que opta pela modalidade tem prazer em ensinar e ajudar outras pessoas a passarem por dificuldades enfrentadas por ele mesmo na vida corporativa. Muitas vezes, a modalidade de investimento também é uma maneira de reciclar conhecimentos e se manter ativo no mercado.

Desvantagens

O risco do investimento em empresas nascentes é alto. Caso a empresa vá à falência, o investidor-anjo tem de ter consciência de que pode perder tudo o que aplicou no negócio. Portanto, o recomendado é aplicar de 5% a 10% do seu patrimônio nessa modalidade.

Uma maneira de diminuir os riscos é dividir os aportes em uma carteira de startups. Dessa forma, ampliam-se as chances de acerto. Outra maneira de minimizar problemas é aplicar dinheiro quando a startup já tiver um modelo de negócio validado no mercado.

Apesar de não ter que pagar taxas pelo investimento (como a de corretagem), o custo da opção pode ser alto. O novo negócio, conforme cresce, vai precisar de novos aportes. Para não diminuir sua participação na empresa, é necessário continuar investindo.

Além disso, é necessário tempo e dedicação para acompanhar os passos do negócio, e o retorno do investimento pode demorar a chegar. Portanto, a modalidade é indicada para objetivos de médio e longo prazo.

Como começar?

Para quem deseja se tornar um investidor-anjo, o primeiro passo deve ser buscar um grupo de investidores experientes, que possa dar orientações. A Associação Anjos do Brasil, por exemplo, oferece capacitação para quem quer saber mais sobre essa modalidade de investimentos.

Uma forma mais fácil de começar pode ser via plataformas online de equity crowdfunding. Em troca de filtrar bons negócios, pode haver a cobrança de uma taxa, ligada ao desempenho da startup. Ela é descontada na venda de participação nas empresas.

Agora você sabe o que é investidor-anjo e viu que é possível se tornar um com pouco patrimônio, e de forma simplificada e online. Quer continuar recebendo informações sobre o cenário para investimentos? Assine a nossa newsletter!

como investir na bolsa de valores

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terça-feira, 12 de maio de 2020

Trader esportivo: entenda como funciona essa modalidade

O trader esportivo é a pessoa que investe no trading esportivo, modalidade de investimento que tem ganhado bastante popularidade, embora já exista há muitos anos. Essa atividade interessa especialmente aos que gostam de esportes, uma vez que funciona com uma aplicação baseada em resultados de jogos ou atuações de atletas.

Além do entusiasmo pelos esportes, muitas pessoas gostam dessa categoria porque ela é isenta de impostos e requer um baixo capital inicial. Porém, como em qualquer outro investimento, é importante entender corretamente o conceito do trading esportivo antes de adotá-lo.

Outro ponto que chama atenção em relação a essa prática é a capacidade de ajudar a criar disciplina, quesito essencial para quem é trader esportivo. Ser paciente no mercado de negociações também é fundamental, afinal, os maiores lucros podem ser vistos no longo prazo.

Neste artigo, você confere detalhes sobre o trader esportivo, como ele atua e de que maneira é possível conseguir lucros reais pelo trading esportivo. A modalidade não é difícil de entender e ser praticada. No entanto, ler algumas estratégias e informações sobre o assunto é fundamental para começar, assim como para se manter atualizado sobre o mercado em questão. Vamos lá?

Afinal, o que é trader esportivo?

O trader esportivo é a pessoa que compra e vende cotações dentro de um evento esportivo. O trading esportivo é como o comércio de ações na bolsa de valores. Porém, em vez de comprar e vender papéis da empresa, o trader esportivo compra e vende palpites em eventos. Assim, a prática nada mais é que investir na bolsa esportiva.

Quem costuma investir na bolsa de valores tem como principal objetivo comprar ações com preço baixo e vender por preços mais altos. Quem é trader esportivo não faz muito diferente. Os princípios são os mesmos a fim de obter lucro, por isso é importante sempre acompanhar as análises do mercado.

Como o trading esportivo funciona?

De certa forma, o trading esportivo é um tipo de negociação baseada em probabilidades sobre resultados de eventos esportivos. Com isso, um de seus principais diferenciais para garantir o lucro é fazer duas aplicações diferentes em um mesmo evento.

Assim, o trading esportivo funciona basicamente com duas operações: Back e Lay. Essas duas opções correspondem à venda e compra em negociação regular. Portanto, quando uma pessoa faz uma Back, significa que está vendendo uma ação; quando faz uma Lay, está comprando uma ação. O lucro acontece toda vez que a pessoa consegue vender uma ação por um valor superior ao que comprou.

No caso da Back, ela é realizada para que algo aconteça em um evento esportivo. Já a Lay é uma operação inversa: seria investir em algo contrário ao que está se passando durante a partida.

Embora sejam apenas duas operações, existem diversas maneiras de negociar dentro do trading esportivo. Cada pessoa pode ter seu próprio estilo, mas a maioria acaba usando técnicas semelhantes. Os interessados na prática também precisam acompanhar os benefícios momentâneos, bem como as atualizações do mercado financeiro.

É importante ressaltar que as escolhas não devem ser feitas sem uma pesquisa nem pelo sentimento pessoal em relação ao evento, como um torcedor. O trading esportivo é um investimento e assim deve ser tratado: com base em estratégias e estatísticas.

Qualquer esporte pode ser avaliado nessa modalidade, mas, em geral, boa parte dos investimentos é feita em relação às partidas de futebol. As corridas de cavalos também são bastante populares, especialmente pela tradição envolvida, assim como outros tipos de corridas, como a Fórmula 1.

O que diz a legislação brasileira?

Por se tratar de aplicações em dinheiro com base em resultados de jogos ou atuações de atletas, o trading esportivo precisa de regulamentação. No Brasil, a atividade ainda não é regularizada, por isso não pode ser concluída. Logo, a solução encontrada por quem é trader esportivo é aplicar dinheiro em bolsas esportivas hospedadas em sites no exterior.

Contudo, não ser uma atividade regulamentada não significa que o trading esportivo é ilegal ou proibido no Brasil. A prática apenas não tem regras definidas por aqui, portanto, só é possível aplicar em bolsas esportivas internacionais.

Como é o trading esportivo em outros países?

Em países onde o trading esportivo é regulamentado, as negociações funcionam como em qualquer outro mercado financeiro. Os traders interessados nas aplicações usam a bolsa esportiva para realizar as operações entre si.

A bolsa funciona como um árbitro, que coleta informações em tempo real de milhares de partidas de futebol, corridas de cavalos e outros esportes. Ela também garante o pagamento correto a quem fez investimentos nessa modalidade.

Semelhante aos traders do mercado de ações, um trader esportivo está sempre tentando encontrar ativos com preços inferiores ao seu valor real. Isso significa que eles estão subvalorizados.

Em resumo, a proposta é identificar probabilidades em um evento esportivo e determinar quando comprar e vender. Essa facilidade é um dos pontos do trading esportivo que desperta o interesse do público. Outros tópicos importantes dessa modalidade são a mudança constante, os limites definidos, a não obrigação de continuidade e o fato de os riscos serem gerenciáveis.

Vale lembrar que, como todo investimento, o trading esportivo apresenta riscos. Antes de aplicar em uma bolsa esportiva internacional, é necessário avaliar e conhecer a fundo todos os fatores envolvidos na negociação.

Quais são as 5 principais bolsas esportivas no mundo?

Entre as principais bolsas esportivas do mundo, quem é trader profissional geralmente opta pela Betfair. Fundada em 2000, a Betfair é a maior bolsa esportiva atual e uma empresa pública com milhões de usuários ativos.

Outras bolsas de destaque são:

  • Betdaq;
  • Smarkets;
  • Matchbook;
  • Ladbrokes Exchange.

Logo, como o Brasil não oferece regulamentações para o trading esportivo, a interação com as bolsas internacionais é fundamental.

Saber como um trader esportivo realiza suas operações é interessante para quem deseja conhecer tipos de investimento variados. A partir do trading esportivo, os fãs de esportes podem criar mais interesse no mercado de ativos e diversificar a carteira. E se você tem interesse no tema, aproveite para assinar nossa newsletter e receber conteúdos exclusivos sobre finanças e investimentos!

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