quarta-feira, 6 de maio de 2020

O que são fundos de investimento em renda fixa?

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Os fundos de investimento em renda fixa são parecidos com uma dinâmica bastante difundida em nosso país: a “vaquinha”. Ela é formada quando várias pessoas realizam a coleta de dinheiro para o pagamento de uma despesa comum ou a compra de algo.

 

No caso desses fundos, você e outros investidores contribuem para a formação de um montante que será investido, nesse caso, em renda fixa. Por isso, cerca de 80% do total arrecadado é destinado para aplicações como Títulos do Tesouro DiretoCDB prefixado e outros.

 

Essa característica faz com que os rendimentos sejam, ao mesmo tempo, previsíveis e constantes. Eles acompanham as taxas de juros do mercado ou os principais índices de inflação. Por isso, ao optar por investir nos fundos de renda fixa, você adquire uma cota.

 

Continue a leitura e saiba tudo sobre os fundos de investimento em renda fixa!

Tipos de fundos de investimento em renda fixa

A renda fixa é um tipo de investimento cuja rentabilidade é previsível — mesmo antes de você realizar qualquer operação. Trata-se do primeiro passo que você pode dar no mundo dos investimentos, principalmente se ainda não tem uma reserva de emergência.

 

O investimento em renda fixa é bastante simples e não tem mistério. Além disso, ela oferece a segurança do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), ou seja, você pode obter seu dinheiro de volta caso haja falência da instituição financeira.

 

Existe a possibilidade de investir diretamente em um dos títulos dessa categoria ou optar por um dos fundos de investimento baseados em renda fixa.

 

Dessa forma, os fundos de investimento em renda fixa podem ser classificados a partir de três aspectos. São eles:

  • classe dos ativos;
  • tipo de gestão (passiva ou ativa) e riscos;
  • principais estratégias.

Renda Fixa Simples

São fundos de investimento em renda fixa que possuem suas características definidas pelo artigo 113 da Instrução nº 555 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Isso significa que eles devem cumprir os seguintes pontos:

  • 95% do total investido em títulos públicos ou privados com o mesmo grau de risco;
  • ser constituído como aberto;
  • podem utilizar operações com derivativos;
  • informações e documentos divulgados preferencialmente por meios eletrônicos.

Indexados

São os fundos de investimento em renda fixa que seguem as variações de indicadores de referência nesse mercado como Certificado de Depósito Interbancário (CDI) ou índices de inflação (IPCA ou IGP-M). A classificação desses fundos é feita a partir do índice de referência escolhido.

Ativos

Os fundos de investimento em renda fixa considerados ativos são classificados a partir de dois parâmetros: duração e risco de crédito. Sobre a duração, característica que determina o nível de exposição dos títulos às oscilações nas taxas de juros, eles podem ser categorizados como:

  • Duração baixa: inferior a 21 dias. Possuem pouca exposição às oscilações na taxa de juros.
  • Duração média: inferior ou igual à taxa do IRF-M, o Índice de Renda Fixa do Mercado, apurada no último dia útil de junho. Sua exposição às taxas de juros é limitada.
  • Duração alta: igual ou superior à IMA-GERAL, carteira teórica baseada em todos os títulos públicos negociados pelo Tesouro Nacional. Também é apurada no último dia útil de junho e sofre maior exposição às oscilações das taxas de juros futuros.
  • Duração livre: não possui exigências de limites mínimos ou máximos para sua duração.

Em relação ao risco de crédito, é analisada a possibilidade de quem emite o título não pagar o compromisso. Por isso, os fundos de investimento em renda fixa ainda podem ser classificados como:

  • Soberano: fundos 100% compostos por títulos públicos federais, considerados os mais seguros do mercado.
  • Grau de investimento: fundos compostos por, no mínimo, 80% de títulos públicos federais ou títulos com o mesmo grau de risco.
  • Crédito livre: fundos de investimento em renda fixa que possuem mais de 20% de sua quantia em ativos de médio e alto risco.

Investimento Exterior

Formado pelo conjunto de investimentos em títulos de renda fixa no exterior. Pode ser classificado de duas maneiras. São elas:

  • Investimento no exterior: mais de 40% do patrimônio está em ativos financeiros em outros países.
  • Dívida externa: pelo menos 80% da quantia representa títulos da dívida externa.

Como investir em fundos de renda fixa

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Para fazer um investimento em renda fixa, basta seguir os seguintes passos:

1. Procure uma corretora de valores

Ela precisa ser de sua confiança! A Easynvest é uma excelente opção e você pode fazer seu cadastro e abrir uma conta pela internet.

2. Abra sua conta e transfira a quantia que deseja investir

Antes, pesquise bastante as opções de fundos de investimento em renda fixa que a Easynvest oferece.

3. Escolha seu investimento

Saiba também que os fundos de investimento em renda fixa são tributados pelo Imposto de Renda. A tributação ocorre da seguinte maneira:

  • De 0 a 180 dias: 22,5% de IR
  • De 181 a 360 dias: 20% de IR
  • De 361 a 720 dias: 17,5% de IR
  • De 721 dias em diante: 15% de IR

Já a incidência de IOF é regressiva somente nos primeiros trinta dias de aplicação.

 

Agora que você conhece os fundos de investimento em renda fixa, basta escolher os seus e se preparar para desfrutar de vantagens como liquidez diária, praticidade e gestão profissional — pois cada fundo é administrado por um gestor qualificado para tal.

 

Buscando investir em renda fixa, mas não tem a quantia para investir em CDBs ou Letras de Câmbio? Os investimento em renda fixa são uma excelente opção! Abra já sua conta na Easynvest e faça seu dinheiro render!

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