segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Como andam os rendimentos do Desafio Cripto?

O programa Desafio Cripto, lançado no dia 9 de junho, pela BitcoinTrade, registrou até agora um lucro superior a R$25 mil, somando o rendimento das carteiras de criptomoedas dos nossos doze participantes. Em menos de três meses, alguns deles já tiveram um rendimento de mais de 40%!

O desafio foi criado com o objetivo de educar os investidores, mostrando que é possível obter lucros com criptomoedas sem precisar fazer trade diariamente

Além disso, a competição proporciona a todos que se interessam por esse mercado a possibilidade de acompanhar as carteiras de criptomoedas montadas pelos especialistas do mercado financeiro.

Charles Mendlowicz, famoso pelo seu canal no YouTube, chamado de ‘Economista Sincero’, é o participante que possui o melhor desempenho em sua carteira até o momento, com um rendimento acima de 43%. Confira o que o economista tem a dizer sobre a competição:

Tem sido muito bom participar do Desafio Cripto, estamos vendo um movimento incrível de novos investidores em ações e fundos imobiliários no Brasil, e acredito que boa parte desses investidores irá buscar uma diversificação maior assim que for entendendo a dinâmica dos mercados.

Mendlowicz destacou, que todo o conteúdo que trouxer conhecimento sobre o mercado de criptomoedas ajudará os investidores e o próprio ecossistema do setor. 

Se pensarmos que o número de investidores em renda variável poderá chegar a 10 milhões nos próximos anos, podemos começar a entender o potencial do mercado de criptomoedas por aqui. Fora o fato de que temos diversos fundos começando a olhar para este mercado. Cabe a nós, entusiastas do segmento, trabalhar para que esses investidores percam o medo, tenham as informações corretas, e não caiam em golpes.

Como funciona o desafio? 

Uma vez por semana, os participantes da competição gerenciam suas carteiras com base em suas estratégias, visando obter o máximo de lucro possível. 

A ideia do desafio é gerar uma competição entre os participantes, no entanto, com todos lutando pela mesma causa. No final do programa, o rendimento das carteiras será doado para instituições de caridade

No início do desafio, cada competidor recebeu da BitcoinTrade um crédito no valor de R$5 mil. Além disso, todo mês, cada participante recebe mais R$1 mil, para ressaltar a importância de fazer investimentos contínuos no mercado. 

Entre os especialistas que participam do Desafio Cripto estão grandes nomes do mercado tradicional e de criptomoedas. São eles: André Franco, Charles Mendlowicz, Rodrigo Cohen, Augusto Backes, Felippe Percigo, Felipe Escudero, João Hazim (Escola Cripto), Kelly Possebon, Marcel Pechman, Rafaela Romano, Rudá Pellini e o COO da BitcoinTrade, Daniel Coquieri. E aí, para quem você está torcendo?

Clique aqui para conferir o ranking e a composição da carteira de investimentos dos participantes! 

Todas as terças-feiras, às 19h, fazemos uma live com os especialistas em nosso canal do YouTube, para que o público possa acompanhar a competição.

Acompanhe o Desafio Cripto e aprenda a investir com alguns dos melhores nomes do mercado! 

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Notícias do Ethereum hoje

Acompanhe diariamente as últimas notícias do Ethereum com a BitcoinTrade! Todo dia publicamos análises especializadas com as movimentações do mercado para você estar sempre informado.

Segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Bom dia, pessoal! O preço do ETH/BRL rompeu uma LTB (linha de tendência de baixa) que havia se formado desde 17/08 (gráfico de H4) quando o preço formou um topo duplo na região de R$ 2.450,00. Com este rompimento, o preço está ganhando espaço e nova força compradora, para testar a resistência novamente (R$ 2.450,00). A expectativa de movimentação para hoje é entre R$ 2.273 e R$ 2.450,00.

Cotação ETH/BRL – 31/08/20 – Fonte: Investing.com – Clique na imagem para ampliar.

A análise técnica busca identificar padrões de comportamento nos preços que se repetem constantemente, criando cenários de maior probabilidade de determinados movimentos acontecerem. Contudo essa análise é para fins educativos, não sendo uma recomendação de investimento. 

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Notícias do Bitcoin hoje

Acompanhe diariamente as últimas notícias do Bitcoin com a BitcoinTrade! Todo dia publicamos análises especializadas com as movimentações do mercado para você estar sempre informado.

Segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Bom dia, pessoal! O preço do BTC/BRL está sendo negociado no momento da escrita (7:20h) acima de um importante suporte que se formou nos R$63.000,00. Após muitos testes de rompimento desde o dia 25/08 o preço indica que se consolidou nessa zona e pode voltar a testar novamente as próximas resistências, em R$ 64.000,00 e R$ 64.900,00. Na sexta-feira, o Dólar caiu bastante frente ao Real, saindo de R$ 5,57 para fechar o dia em 5,38. O Dólar nesse nível está em área de suporte e retração Fibonacci de alta e pode ajudar o preço o BTC/BRL a subir. O preço do BTC/USD também está indicando um dia de alta. Portanto a expectativa de movimentação para hoje é um teste até o nível de R$ 64.900,00 com um suporte forte em R$63.000,00.

Cotação BTC/USD – 31/08/20 – Fonte: Investing.com – Clique na imagem para ampliar.

A análise técnica busca identificar padrões de comportamento nos preços que se repetem constantemente, criando cenários de maior probabilidade de determinados movimentos acontecerem. Contudo essa análise é para fins educativos, não sendo uma recomendação de investimento.

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O que é exchange e como funcionam?

Quem está começando a procurar mais informações sobre os criptoativos, com certeza já deve ter se deparado com a expressão “exchange”, não é mesmo? Mas, afinal você sabe o que é exchange?

Assim como a Bolsa de Valores, que negocia ações, no mundo das criptomoedas também existem responsáveis por negociarem as moedas digitais.

E, nesse caso, as responsáveis são as exchanges, que funcionam como uma espécie de corretora de criptomoedas, negociando Bitcoins e várias outras altcoins. 

Quer entender melhor como uma exchange funciona e ver dicas para escolher a ideal? Continue a leitura!

O que é uma empresa exchange?

Uma exchange é uma corretora de criptoativos. Ela funciona como uma plataforma eletrônica que facilita a compra, a venda e a troca de moedas digitais e tokens. 

Essas empresas trabalham conectando compradores e vendedores, assegurando uma transação prática e segura.

Existem algumas exchanges que apenas negociam Bitcoins e outras que contam com uma gama variada de criptomoedas.

Para começar a comprar ou vender, em geral, é preciso preencher um cadastro e, em alguns casos, enviar alguns documentos solicitados.

Importância

Laptop com caderno e smartphone.
Em vendas diretas entre usuários é impossível saber a procedência dos recursos, o que torna a transação suspeita.

Não existe nenhum impedimento entre a troca direta de criptomoedas, ou seja, o comércio de um criptoativo entre o vendedor e o comprador – já que toda a transação pode ser feita pela internet.

Porém, esbarramos na questão da segurança e da confiança. Principalmente quando o envio do valor em moeda fiduciária ou outro criptoativo é feito antecipadamente.

Ou seja, quando você paga primeiro, para depois receber as criptomoedas ou tokens que deseja comprar.

A venda direta entre usuários é chamada de P2P e, quando ela ocorre, é impossível saber a origem dos recursos que transitou na conta do comprador, principalmente no caso de moedas fiduciárias, o que pode ser considerado como uma transação suspeita para alguns órgãos governamentais, como a Receita Federal.

Por isso, para reduzir a exposição a riscos, é que existem as exchanges e este é dos motivos pelos quais você precisa saber o que é uma exchange.

Elas trabalham de maneira semelhante às corretoras tradicionais, oferecendo uma estrutura idônea e um ambiente seguro, respeitando toda a legislação vigente, para a compra e venda de criptoativos.

Como funciona uma exchange?

Basicamente, uma exchange funciona oferecendo uma estrutura adequada para a operação com criptoativos de forma idônea. 

Para isso, são cobradas taxas dos usuários e também há os custos jurídicos de cada transação, como os impostos.

De uma forma geral, a exchange é um local centralizador com diferentes criptomoedas ou tokens. A forma de trabalhar poderá variar dependendo da empresa, havendo algumas possibilidades, como:

Venda direta de criptomoedas

É o modelo mais simples de funcionamento, no qual a exchange acumula diferentes criptomoedas compradas a baixo custo e realiza a venda delas pela cotação atual do mercado somada às taxas de serviço.

Em geral, as exchanges aceitam como pagamento das criptomoedas as moedas fiduciárias (dólar, euro, real etc.), pagamento por bancos, pagamentos online (como via paypal) ou pagamento por meio de cartão de crédito;

Trade de criptomoedas

Nesse caso, a exchange funciona como uma espécie de “Mercado Livre”. Ou seja, a exchange não faz a venda direta das criptomoedas, mas trabalha como uma intermediária, ajudando os compradores a encontrarem os vendedores e realizarem as transações entre si. Por isso, a cada transação, é preciso pagar uma taxa à exchange.

 Empréstimo de criptomoedas

Pessoa segurando uma moeda de bitcoin.
Considere que o empréstimo de criptomoedas através de exchanges é similar ao bancário que possui taxas.

Esse é um modelo novo e que vem sendo adotado por algumas exchanges. Essas empresas realizam o empréstimo de criptomoedas das quais elas são proprietárias aos usuários, de forma semelhante a um banco. 

O ganho da exchange se dá pelo pagamento de taxa pelo empréstimo;

Armazenamento de criptomoedas

Esse é um serviço bastante comum prestado pelas exchanges que oferecem a possibilidade dos usuários criarem carteiras locais para armazenarem suas criptomoedas

Porém, nem sempre essas carteiras são as opções mais seguras de armazenamento, pois se a exchange acabar falindo, levará todo o seu dinheiro junto. 

Muitas, inclusive, indicam que os usuários mantenham as criptomoedas nessas carteiras apenas por um curto período, transferindo o valor para uma carteira mais segura e deixando na carteira da exchange apenas valores pequenos para próximas transações ou compras.

Para atuarem, as exchanges não precisam seguir nenhuma regulamentação específica, porém a Receita Federal exige uma declaração mensal dos investimentos de cada cliente.

As taxas cobradas podem variar dependendo da empresa, por exemplo, com taxa de corretagem, de depósito e de saque.

Como negociar em uma exchange?

Depois de escolher a melhor exchange para suas necessidades, será preciso realizar um cadastro, enviar alguns documentos e confirmar a sua identidade. A partir de então, você poderá escolher entre comprar ou vender criptoativos.

A maioria das exchanges nacionais funciona como trade de criptomoedas, ou seja, fazendo a ligação entre compradores e vendedores. Por isso, é esse método de negociação que iremos explicar.

Se você desejar comprar criptoativos diretamente da exchange, o processo será mais simples, bastando chegar em um acordo em relação aos valores e realizar a transação.

Caso a ideia seja negociar com outros vendedores, existem duas possibilidades: negociar a mercado (ou seja, compra e venda direta) ou com ordens limitadas. Vamos ver cada uma delas.

Negociação a mercado

Mão segurando uma nota de um dólar,
Ao escolher uma boa exchange é importante que sempre pesquise sobre seus donos e sua história.

Depois de depositar dinheiro na sua conta da exchange, ela liberará esse valor no saldo da sua conta na plataforma e você poderá comparar os valores de compra e venda das criptomoedas oferecidas pela empresa e as opções de vendedores.

Em seguida, é só optar pelo criptoativo que você deseja comprar, o vendedor e a quantidade, confirmando a transação.

Negociação com ordens limitadas

Esse modo de funcionamento é um pouco diferente, por isso merece uma explicação mais detalhada. 

Funciona assim: o usuário pode colocar uma ordem de compra de uma criptomoeda a um preço mais baixo do que a cotação atual. 

O sistema aguardará até que o preço atinja o valor da sua ordem e só então fará a transação. Ou você poderá colocar uma ordem de venda com um preço mais alto e o mesmo ocorrerá.

É válido salientar que, se você colocar uma ordem de compra com preço acima da cotação atual ou uma ordem de venda com preço abaixo da cotação atual, a ordem será executada automaticamente pelo preço dos melhores vendedores ou compradores, levando em conta a quantidade do criptoativo que você deseja comprar ou vender.

Assim, vamos supor que você coloque uma ordem de compra de 50 mil reais. Você estará dizendo aos demais usuários da exchange que está disposto a pagar 50 mil reais por 1 Bitcoin, por exemplo.

Caso, em algum momento depois, um outro participante colocar uma ordem de venda a 49 mil reais, significa que ele está disposto a vender 1 Bitcoin por 49 mil, mas aceitaria vender pelos 50 mil que você quer pagar, então a transação é fechada em 50 mil e as ordens são retiradas da exchange.

Outro ponto é que essa dinâmica altera a taxa de corretagem cobrada pela exchange. 

Normalmente, o usuário que colocar a primeira ordem paga uma taxa menor (ou pode receber um percentual da corretagem, dependendo da política da exchange) do que o usuário que “retira” ordem da exchange.

Afinal, entende-se que o primeiro irá prover liquidez à exchange, enquanto o segundo retirará liquidez.

Além de comprar criptoativos e pagar com moeda fiduciária, é possível negociar pares de criptomoedas. Por exemplo, comprar Bitcoin e pagar com Litecoin ou comprar Ethereum e pagar com Bitcoin. Isso, claro, desde que a exchange ofereça essa alternativa.

Como escolher a melhor exchange?

Para escolher uma boa exchange, é preciso ficar atento a alguns pontos essenciais, como:

  • saiba quem são os donos da exchange e pesquise por eles na internet, analisando quais outros cargos eles já tiveram, empresas que trabalharam e o histórico de idoneidade;
  • avalie a exchange em sites de reclamação, como o Reclame Aqui, e também em fóruns na internet, como o BitcoinTalk, avaliando a experiência de outros usuários com a exchange, os problemas mais comuns e a forma como a empresa lida com essas questões;
  • conheça a história da exchange, analisando quando ela foi fundada, quais são seus sócios, o CNPJ e outras informações essenciais sobre uma empresa;
  • analise as taxas cobradas e quais os serviços oferecidos, além dos criptoativos comercializados;
  • verifique se a exchange atua no Brasil e está de acordo com as leis do nosso país;
  • analise o volume de negociações (bom indicador da liquidez da empresa) e a capacidade de atender ao pedido dos usuários em qualquer ponto do dia;
  • avalie a questão da segurança, preferindo as que oferecem opções de autenticação de dois fatores, captchas complexos e inscrição anônima.

Agora que você já sabe o que é exchange, como ela funciona e viu as principais dicas para escolher uma boa empresa, que tal começar a negociar criptoativos? 

A BitcoinTrade é uma das líderes do mercado nacional em volume negociado, atendendo a milhares de clientes e empresas, com foco na segurança, com armazenamento offline para as criptomoedas, certificado de autenticidade EV SSL e camada extra de segurança com dois fatores de autenticação. 

Faça como os outros 180 mil clientes cadastrados e venha negociar na BitcoinTrade!

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quinta-feira, 27 de agosto de 2020

4 indexadores econômicos que você precisa acompanhar

biblioteca financeira

Você provavelmente ouviu no noticiário que a Selic foi reduzida ao seu valor mínimo histórico, o patamar de 2% ao ano. Mas compreende o que isso significa para seus investimentos? Pois saiba que a Selic e outros indexadores econômicos têm grande impacto sobre os rendimentos das aplicações mais seguras. Por isso, precisam ser monitorados por quem investe.

A sopa de letrinhas é conhecida: além da Selic, temos o CDI, IPCA, IGP-M, entre outros. Mas você sabe de fato qual é a diferença entre eles, e, mais importante, como eles mudam suas decisões de onde aplicar o seu dinheiro?

Veja neste post o que são indexadores econômicos e como acompanhá-los.

O que são indexadores econômicos?

Indexadores econômicos são índices que servem como referência para o rendimento de um ativo, como títulos. Em geral, aplicações de renda fixa têm rendimentos atrelados a um indexador. Ou seja, vão acompanhar a variação dessa taxa no período.

Os indexadores foram criados como uma forma de acompanhar a atividade econômica e controlar as operações registradas no mercado. O intuito é corrigir eventuais variações, servindo como uma forma de proteção tanto para investidores como para o sistema financeiro.

Para que esse controle seja eficaz, o índice é criado com base em pesquisas e cálculos.

Quais são os 4 principais indexadores econômicos?

O mercado financeiroé composto por diversos tipos de aplicações.Não impressiona, portanto, que existam diversos indicadores para operações diferentes.

Conheça abaixo os 4 principais indexadores financeiros, que abrangem um amplo número de ativos e operações, e entenda suas diferenças.

1. Selic

A Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa básica de juros da economia brasileira. É usada em operações de curtíssimo prazo entre bancos que tenham como garantia títulos públicos.

A Selic serve como referência direta para o Tesouro Selic. Quando a Selic sobe, o rendimento desse título, mais indicado para a reserva de emergência, também aumenta — e vice-versa. Por exemplo, se a taxa é de 2% ao ano, o Tesouro Selic vai pagar exatamente esse valor, sem descontar IR e taxa de custódia.

A Selic também influencia diretamente o rendimento da poupança, que pela regra atual é igual a 70% da taxa Selic vigente em determinado período.

A taxa básica de juros também tem impacto indireto em outros investimentos, pois serve de referência para o cálculo de outras taxas, como o CDI. Daí a grande importância de eventuais mudanças nesse indicador para quem investe.

A taxa Selic é revista a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (COPOM), que pertence ao Banco Central. Ou seja, para monitorar o indicador, basta acessar o site do BC.

2. CDI

O Certificado de Depósitos Interbancários (CDI) é o mais conhecido indexador de investimentos de renda fixa. Basta abrir o site de qualquer corretora para verificar que um título rende 100% do CDI, 110% do CDI, e assim por diante.

O CDI controla os juros dos empréstimos feito entre bancos que não tenham como garantia títulos públicos. A variação da taxa costuma ser bastante semelhante à da Selic, geralmente 0,20 ponto porcentual a menos.

O índice é utilizado como referência para a maioria dos títulos privados, como CDBs, LCIs, LCAs, LCs, fundos DI, de renda fixa e debêntures.

O CDI pode ser monitorado pelo site da bolsa de valores, a B3.

3. IPCA

O Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) é o indicador oficial da inflação no Brasil. Existem outros, como o INPC, mas a maior referência é o IPCA. O índice mede a variação de preços de uma cesta de produtos consumidos nas regiões metropolitanas do país.

A inflação tem impacto em todos os tipos de investimentos, afinal, todo valor investido deve render mais do que a inflação no período. Caso isso não aconteça, significa que a aplicação gerou prejuízo, já que o investimento reduziu o seu poder de compra.

O IPCA tem impacto direto sobre títulos públicos indexados a ele, o Tesouro IPCA, que rende a taxa do IPCA no período mais um valor prefixado. Nesses títulos, o indexador serve como uma proteção do poder de compra diante de possíveis altas de preços, especialmente em prazos mais longos. Outros títulos, como CDBs, CRIs e debêntures também podem ser indexados ao IPCA.

A taxa é divulgada mensalmente pelo IBGE. Basta acessar o site e acompanhar.

4. IGP-M

O índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) é outra forma de medir a variação de preços de produtos e serviços.

Menos comum do que o IPCA, pode servir como indexador para LCs, entre outros títulos, além de fundos imobiliários. Como serve para reajustar contratos de locação nestes fundos, quanto maior o seu valor, mais valorizada será a cota do fundo.

O índice é calculado pela FGV e pode ser acompanhado no site da instituição de ensino.

Tesouro Direto: como investir?

Como os indexadores funcionam?

Os indexadores econômicos guiam o rendimento de aplicações de renda fixa pós-fixadas.

O fato de uma aplicação ser pós-fixada significa que sua rentabilidade vai mudar ao longo do tempo, conforme o indicador.

Os indicadores também têm impacto sobre aplicações híbridas, que pagam uma taxa fixa mais o desempenho de um índice. Contudo, esse impacto é menor do que o de aplicações pós-fixadas, que dependem totalmente do índice.

Já em investimentos prefixados a rentabilidade é definida no início da operação e não muda durante todo o tempo da aplicação. Por conta disso, sua rentabilidade costuma ser expressa em percentual ao ano. Nesses títulos, não há indexadores e quem investe pode saber quanto vai receber exatamente ao resgatar a aplicação.

Por que é importante acompanhá-los?

É importante saber a qual índice a aplicação está indexada e acompanhá-los de tempos em tempos para verificar o que mudou. Esse alerta vale principalmente se você está pensando em fazer o resgate antes do vencimento do título

Isso porque, nesses casos, o rendimento dos títulos vão variar conforme a taxa paga no período. Ou seja, se ela for mais baixa do que a contratada, a pessoa terá prejuízo.

Agora você já aprendeu o básico sobre o que são os indexadores econômicos. Que tal checar como uma consultoria de investimentos pode ajudar a usar essas informações a seu favor na hora de investir? Comece respondendo a este questionário sobre a sua experiência com investimentos!

análise de investimentos

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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

MARAVILHAS DA TERRA (MDT MUNDI) – SAIBA TUDO AQUI!

MARAVILHAS DA TERRA –  A melhor Oportunidade de Negócios da Atualidade!

Nesta página você saberá tudo sobre a Maravilhas da Terra! Esta é uma página explicativa e não se trata do site oficial da empresa.

Se você gostaria de ganhar dinheiro, viajar com tudo pago, ganhar carros e comercializar produtos de saúde e bem estar de alta qualidade, você está no local certo!

O que é Maravilhas da Terra – MDT MUNDI

imagem com a logomarca da maravilhas da terra

Fundada em Jundiaí-SP no ano de 2017, a Maravilhas da Terra ( MDT Mundi ), é uma empresa que comercializa produtos de Saúde e Bem-Estar com altíssima qualidade, em pouco tempo já ganhou espaço no Brasil e tem sido preferencia.

Visando sua expansão a nível mundial, a Maravilhas da Terra passou a se chamar MDT Mundi também.

A MDT Maravilhas da Terra possui Centros de Distribuição espalhados pelo pais e esta iniciando sua expansão internacional por meio de seus milhares de empreendedores posicionados no bilionario mercado de saúde e bem estar.

Criada por Neil e Lorena Campos Com apenas um chá, ajudaram milhares de pessoas a viverem com mais saúde, autoestima, alegria e felizes com o seu corpo. Ouvi-se muitos relatos de transformação de vida graças aos Produtos da Maravilhas da Terra.

Em 2019, com a chegada do nosso CEO Martinelly Santos, a empresa ingressou oficialmente no mercado      de Marketing de Relacionamento (MMN), permitindo a todas essas pessoas transformarem suas vidas de forma muito mais rápida. A empresa cresceu 1.250% em 2019, devido a qualidade e portfólio de produtos.

Visando o crescimento e alavancagem, a empresa decidiu avançar por todos os cantos do país. Criaram, então, a oportunidade de pessoas terem o seu negócio próprio, oferecendo os chás aos seus amigos, familiares e clientes, por meio da Venda Direta. Deu MUITO certo.

Produtos MDT Maravilhas da Terra

Imagem com todos os produtos da Maravilhas da Terra

Os Produtos da Maravilha da Terra possuem alto padrão de qualidade, são produtos voltados para saúde e bem-estar. A empresa vem crescendo muito no país devido aos seus produtos estarem dando muito resultados.

O Super Chá SB (seca barriga) MDTea da MDT Maravilhas da Terra teve a sua formulação potencializada para potencializar os resultados e entregar ainda mais bem-estar para os consultores e consumidores final visando otimizar sua ação com base nas premissas técnico-regulatórias.

Além disso, todos os chás evoluíram para a nova linha MDTea, que marca um novo momento no posicionamento mundial da companhia – MDT Mundi.

Isso porque os chás SB, Linfachá, Sbeltchá, Sonobom, Santé e Glycontrol passam a contar com o selo Kosher, com ervas selecionadas e rastreadas desde o plantio até a produção. Com isso, a absorção pelo organismo ocorre de maneira ainda mais natural e rápida.

O selo Kosher é uma certificação reconhecida internacionalmente e fortalece o comprometimento com a qualidade, com base em sua expansão para outros países.

QUER COMPRAR PRODUTOS MARAVILHAS DA TERRA?

ir para pagina de venda de produtos

imagem com produtos da maravilhas da terra

Como Funciona a Maravilhas da Terra

A MDT Mundi possui várias formas de ganhos onde você poderá comercializar produtos ou montar sua equipe e ter ganhos sobre a produção de toda sua rede de relacionamento dentro da Maravilhas da Terra.

Como funciona a Maravilhas da Terra: para ter direito a comprar produtos a preço de custo e participar das formas de ganhos da empresa, é preciso adquirir seu Kit inicial MDT BOX.

kit da maravilhas da terra com varios produtosCom apenas R$297,90 você inicia o negócio e leva:

– 10 chás para revenda com até 100% de lucro

– 3 Guias do Sistema de Treinamento Freedom

– Loja virtual exclusiva pra vender produtos Online sem sair de casa e terá

– Direito de representar a marca.

 

FAÇA O SEU CADASTRO E ADQUIRA O SEU KIT:Cadastrar na Maravilhas da Terra

 

Formas de Ganhos Maravilhas da Terra

Ao todo são 12 formas de ganhos da Maravilhas da Terra MDT incluindo vendas diretas, bônus de incentivo, bônus de viagem, bônus de rede e bônus carro.

Veja abaixo quais são as formas de ganhos:

1. Bônus de Comercialização

Ganhe até 100% de margem de lucro sobre a revenda dos produtos MDT.
Exemplo: Compre um chá por: R$ 20,00 Venda por: R$ 40,00
Venda 5 chás por dia durante 30 dias e lucre: R$ 3.000,00

2. Bônus de Primeiro Pedido

segunda forma de ganho da mdt mundi

Ao cadastrar uma nova pessoa na Maravilhas da Terra, você faz 100 pontos de Volume de Conexão.

Ganha um percentual em cima desses pontos nas seguintes proporções:

25% no primeiro nível
5% no segundo e
5% no terceiro

Ao se tornar Elite ou acima, passa a ter ganhos também sobre as suas gerações*. Você pode ganhar 5% sobre até 5 gerações de acordo com a sua graduação, com compressão dinâmica geracional.

3. Bônus de Equipe

Preencha as 14 posições de sua Matriz Educacional e habilite sua Matriz Profissional, que paga um bônus diferenciado.

Entenda como funciona:

bonus de equipe mdt

Para preencher essas 14 posições da Educacional, basta você cadastrar dois Consultores que cadastrem mais dois, e cada um também cadastre mais 2. Caso um desses Consultores da Matriz não faça essas duas conexões, caberá a você cadastrar alguém para preencher o espaço vazio.

Quando você conecta alguém, o preenchimento dos espaços vazios é automático, na direção da esquerda para a direita. Importante: enquanto não preencher exatamente essas 14 posições da Matriz Educacional, não é possível abrir a Profissional.

O principal sistema de remuneração é Unilevel.

O Bônus de Equipe é uma remuneração diferenciada baseada na montagem de duas equipes chamadas de Educacional e Profissional.

 

4. Bônus Infinity

Receba um percentual sobre as compras de produtos de seus indicados diretos e dos descendentes deles de acordo com sua graduação. Os percentuais são calculados em cima do Volume Pessoal de cada um.

Para ter acesso a esse bônus você precisa estar ativo.

Este bônus é pago com compressão dinâmica geracional por graduação. Ou seja, quanto maior a sua graduação, mais você ganhará na profundidade. Você também aumenta os níveis e gerações de ganhos, se for o maior líder graduado de sua equipe:

4ª forma de ganho maravilhas da terra
5. Bônus Produtividade

Esse bônus também é pago sobre as compras dos seus diretos e descendentes, soma-se ao Bônus Infinity.

Para estar apto a receber o bônus de produtividade você precisa estar ativo e graduado como Elite, Safira, Rubi, Esmeralda, Diamante ou acima.

É um bônus de emancipação gradativa para que você possa acompanhar no Escritório virtual, basta calcular a porcentagem de 3% sobre VG (volume de grupo), VG-S, VG-R, VG-E e VG-D, de acordo com sua graduação.

Veja a tabela de emancipação gradativa sobre o VG:

bonus de produtividade maravilhas da terra
6. Bônus Celebrity (Incentivo Fidelidade)

Ao chegar a Diamante ou acima, você se torna uma celebridade e passa a ser percebido como referência de sucesso na Maravilhas da Terra.

Para estimular o seu crescimento e seguir formando novos Diamantes, a MDT Mundi criou o Bônus Celebrity, que é um bônus pago sobre o resultado financeiro gerado por um Diamante ou graduação acima e que seja primeira geração em sua linha descendente.

Gradue-se como Diamante ou mais e ajude a formar novos Diamantes ou acima e receba um percentual sobre os ganhos deles.

Você receberá um percentual do Bônus de Produtividade da sua primeira geração de Diamante ou acima, de acordo com a tabela:

Sexta forma de ganho da maravilhas da terra
7. Bônus de Liderança (Incentivo Fidelidade)

O Bônus de Liderança da Maravilhas da Terra é pago para Blue Diamond ou graduados acima.

Você receberá 2% sobre o seu VG-B ao se tornar Blue Diamond, e ao se tornar um distribuidor Red Diamond, passe a receber 2% de todos os seus Blue Diamond e acima. Quanto maior a sua graduação, maior os seus níveis de ganho em profundidade de Blue Diamonds e acima, conforme tabela:

setima forma de ganho da mdt mundi

8. Bônus de Participação (Incentivo Fidelidade)

O bônus de participação da Maravilhas da Terra é destinado aos Elite e acima, a MDT separa 3% do total de pontos gerados pela venda de produtos durante o mês.

Requisitos para receber este bônus:

  • O consultor necessita ter graduado durante 3 meses consecutivos;
  • estar ativo com 200 pontos;
  • estar habilitado a receber o bônus de equipe;
  • Ser Construtor de Sucesso e estar recebendo no mínimo 10 Bônus Treinador;
  • Ter pelo menos 1 novo consultor direto cadastrado no mês;
  • Estar inscrito e habilitado no app Freedom ( com o pagamento em dia);
  • Participar das Opens e Seminários.

8 bonus maravilhas da terra

9. Bônus Treinador

Ganhe 15% do Volume de Conexão (VC) a cada novo consultor que você ajuda a se cadastrar à Maravilhas da Terra, sendo esta pessoa da sua rede ou em qualquer outra equipe da MDT Mundi.

O próprio Consultor que se cadastrou no negócio com sua ajuda, deve indicar você como Treinador na página de cadastro.

10. Bônus Construtor de Sucesso

Ganhe 5% todo mês sobre o Volume Pessoal gerado nas Matrizes Educacionais de suas Matrizes Profissionais.

11. Travel Points (Incentivo Fidelidade)

Os Travel Points é mais uma forma da empresa bonificar aqueles que tem comprometimento e estão trabalhando da forma correta.

Troque seus Travel Points por viagens!

Toda ativação mensal com 200 pontos de Volume Pessoal que você fizer irá acumular os Travel Points.

A cada novo cadastro que você faz, também soma Travel Points com 100 pontos de volume, ou seja, os pontos considerados para Travel Points é igual as somas dos VP e dos VC seu e de suas equipes, cada equipe poderá somar para você no máximo 25% dos Travel Points necessários para a sua premiação.

Exemplo: suponhamos que seja necessários 100 mil pontos para você ir a uma viagem, o máximo que cada uma de suas equipes poderá somar de Travel Points para você é de 25.000 (25%).

12. Premiações e Viagens (Incentivo Fidelidade)

bonus de viagens maravilhas da terra

Troque seus Travel Points por viagens inesquecíveis. O seu Escritório Virtual lhe fornecerá automaticamente os seus Travel Points para que você possa se programar

Veja as campanhas em vigor no Guia de Incentivos.

Cadastro Maravilhas da Terra

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Saiba como se cadastrar na MDT Maravilhas da Terra, seja um consultor MDT e ganhe muito dinheiro levando saúde e bem-estar para as pessoas.

Faça o seu Cadastro Maravilhas da Terra e comece a empreender o mais rápido possível!

O cadastro consiste no preenchimento dos seus dados e a compra do MDT BOX no valor de R$297.

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Esclarecemos as 10 dúvidas mais comuns sobre o 13º salário

O 13º salário é concedido a todo trabalhador com carteira assinada, assim como aos funcionários públicos e aposentados e pensionistas do INSS. Esse benefício pode ser aproveitado de diversas formas, como para arcar com as contas de fim de ano ou para complementar o pagamento de férias.

Mas você já pensou em utilizar essa remuneração para aumentar seus rendimentos e diversificar sua carteira de investimentos? Existem várias modalidades de aplicações que podem ser ideais para incrementar sua gratificação anual.

Neste artigo, saiba o que é o 13º, quais são as regras, quem tem direito ao benefício, as melhores opções de investimento e muito mais.

Continue a leitura e tire suas dúvidas sobre o tema!

1. O que é o 13º salário?

O 13º salário foi instituído pela Lei 4.090/62 e corresponde a 1/12 (um doze avos) da remuneração por mês de trabalho.Também chamado de gratificação de Natal, o décimo terceiro é um pagamento extra para qualquer pessoa que tenha vínculo empregatício.

Todos os que trabalham sob o regime CLT, pensionistas, aposentados e funcionários públicos têm direito ao 13º salário. Trabalhadores rurais, domésticos, urbanos ou avulsos têm direito à gratificação se tiverem cumprido ao menos 15 dias de serviço.

Em resumo, se o profissional trabalhar na mesma empresa por um ano, o 13º será igual ao salário mensal. Caso não tenha completado doze meses, receberá o valor proporcional ao tempo de serviço.

2. Quais são as regras do 13º?

Existem algumas regras fundamentais a respeito do 13º salário. Veja quais são as principais:

  • ter vínculo empregatício, ser aposentado ou pensionista;
  • cumprir no mínimo 15 dias de serviço;
  • o valor total deverá ser pago em duas parcelas;
  • o 13º salário é proporcional aos meses trabalhados;
  • a data de pagamento da segunda parcela não pode ultrapassar o dia 20 de dezembro;
  • toda empresa que registrar colaboradores deverá pagar o benefício;
  • pessoas afastadas por motivos de saúde ou em licença-maternidade recebem a gratificação normalmente;
  • pessoas que trabalham como PJ não recebem o 13º salário.

3. Quem tem direito ao 13º salário?

Tem direito ao 13º salário quem é contratado com vínculo CLT, seja trabalhador doméstico, urbano, rural ou avulso. Pensionistas, aposentados e funcionários públicos também têm direito a receber a gratificação.

Quem encerra o contrato de trabalho também recebe o 13º salário. Se a demissão não for por justa causa, o colaborador recebe o pagamento proporcional aos meses trabalhados.

Pessoas afastadas por licença-maternidade ou doença também recebem a gratificação normalmente. Nessas situações específicas, a empresa paga o benefício referente aos primeiros 15 dias de afastamento. No 16º dia, essa responsabilidade é do INSS.

Quem trabalha como autônomo ou prestador de serviço no regime PJ não possui vínculo empregatício, portanto, não recebe o 13º salário.

desafio 52 semanas

4. Em que datas o 13º salário é pago?

De acordo com a Lei 4.749/65, o 13º salário deve ser pago em duas parcelas.A primeira, equivalente a 50% do valor, precisa ser depositada entre 1º de fevereiro e 30 de novembro.A segunda parcela deve ser paga até 20 de dezembro, com os descontos do IR, do INSS e do valor correspondente ao adiantamento da primeira parcela. 

Se a data máxima do pagamento cair no domingo ou feriado, a empresa deve antecipá-lo para o último dia útil anterior ao fim do prazo.

Apesar de muitos receberem o valor total em uma única parcela, essa prática é ilegal. A empresa contratante está sujeita a multas, além do pagamento de juros.

O colaborador pode solicitar uma antecipação da primeira parcela do 13º salário no caso de férias. Para isso, deve fazer um acordo com a empresa, mas o pedido precisa ser realizado até o fim de janeiro.

Vale ressaltar que a Reforma Trabalhista de 2017 não alterou as regras do 13º salário.

5. Como calcular o 13º salário?

O valor do 13º salário pode ser calculado de duas maneiras: para os que recebem salário fixo e para os que recebem por comissão

13º para quem tem salário fixo

Períodos superiores a 15 dias já são contabilizados como um mês, ou seja, 1/12. Se uma pessoa foi contratada em janeiro e prestou serviço até dezembro, receberá o 13º integral, isto é, o mesmo valor do salário regular. Porém, se foi contratada em fevereiro, receberá o equivalente a 11/12 avos. 

Então, o cálculo será: 

Valor do salário ÷ 12 meses do ano × 11 meses trabalhados = valor do 13º

Se o salário da pessoa for R$ 2.000, ela receberá:

(R$ 2.000 ÷ 12) × 11 = R$ 1.833,26.

13º para quem recebe salário variável

Aos que recebem comissão, será incluído no valor do 13º salário a média dos valores recebidos durante o ano. Para o recebimento da primeira parcela, o cálculo inclui as comissões de janeiro a outubro do ano vigente. Na segunda parcela, são consideradas as bonificações até o mês de novembro.

Se o colaborador também receber comissão em dezembro, a diferença poderá ser paga em janeiro do próximo ano. Vale ressaltar que, para ambas as categorias, o 13º salário considera outros valores, como pagamento de horas extras ou adicionais noturnos.

Faltas justificadas não são descontadas da gratificação anual.

6. Como funciona o 13º para quem ganha um salário mínimo?

O salário mínimo atual é de R$ 1.045, mas entrou em vigor em fevereiro de 2020. Para quem ganha um salário mínimo desde janeiro, por exemplo, qual será o valor do 13º salário?

Esse é o caso de aposentados e pensionistas que recebem o valor mínimo. O cálculo é realizado da mesma forma, mas considerando o valor mais recente.

Quem ganha um salário mínimo pode realizar o seguinte cálculo de acordo com o número de meses trabalhados no ano:

  • salário: R$ 1.045
  • total de meses no ano: 12
  • total de meses trabalhados: 10
  • (R$ 1045 ÷ 12) × 10 = R$ 870,83.

Ou seja, quem ganha um salário mínimo e trabalhou 10 meses receberá o valor de R$ 870,83, dividido em duas parcelas. 

7. Qual é a importância desse direito?

Apesar de parecer um bônus, o 13º salário é, na verdade, uma espécie de reajuste salarial. Como existem meses com 5 semanas e os salários são calculados com base em 4 semanas, o restante é compensado no décimo terceiro.

Não há reajuste salarial nos meses com 5 semanas, então, o décimo terceiro é uma maneira de restituir os dias trabalhados. Esse direito é importante justamente porque remunera os colaboradores que trabalharam a mais em determinados períodos.

Inclusive, muitas pessoas utilizam o 13º salário para fazer compras, quitar dívidas e realizar investimentos. Como resultado, a economia do país continua girando e se desenvolvendo.

8. Como é possível investir o 13º salário?

Um dos motivos para aplicar ao menos uma parte do salário é porque ele será uma renda extra no orçamento.Muitos usam a gratificação para fazer compras, mas é interessante aproveitar o pagamento do 13º salário para investir.

Você não precisa investir todo o dinheiro – afinal, os gastos aumentam bastante no fim do ano, especialmente na época das festas. Porém, você pode guardar uma parte para aplicar e, como resultado, multiplicar seus rendimentos. Um bom começo, por exemplo, seria investir um salário mínimo

Mas para que isso seja possível, o primeiro passo é conhecer o seu perfil. Você é tolerante a riscos ou prefere segurança? Quais são seus objetivos e metas? Após responder a essas perguntas, busque saber mais sobre o mercado financeiro e suas particularidades.

Consulte um especialista para tirar suas dúvidas. Após receber as duas parcelas, você pode entrar em contato com empresas que fazem consultoria e conhecer as diversas possibilidades existentes. Seja renda fixa, seja renda variável, aplicar o dinheiro do 13º nunca será uma má ideia. 

9. Quais são as vantagens de usar o 13º salário para investimento?

Existem diversas vantagens em utilizar o valor do 13º salário como investimento. A seguir, veja alguns benefícios:

  • possibilita a criação de um fundo de emergência;
  • amplia seus rendimentos;
  • auxilia na construção de um patrimônio;
  • ajuda a quitar dívidas;
  • diversifica sua carteira de investimentos.

Agora que você já conhece alguns benefícios de investir o 13º salário, saiba quais são as alternativas mais rentáveis.

10. Quais são as opções de investimento rentáveis para o 13º salário?

Existem várias opções rentáveis para fazer o valor do 13º salário aumentar. Confira algumas dicas. 

Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um investimento de renda fixa e funciona como um empréstimo ao Governo Federal. Ao usar os recursos de quem investe, o país consegue melhorar sua infraestrutura. É um investimento rentável para quem busca uma maneira segura de aplicar o 13º salário

Ações

Que tal usar uma parte do salário para investir em ações? Apesar de parecer complicado, fazer negociações na bolsa de valores é uma das melhores opções para ampliar os lucros. Comprar e vender ações com o valor do 13º salário pode ser um caminho interessante.

Fundos imobiliários

Ao investir em fundos imobiliários, você adquire cotas, que são pequenas partes dos fundos. É possível adquirir títulos de imóveis que englobam shoppings, lajes corporativas, galpões comerciais, hospitais, entre outros. 

Nessa modalidade, você multiplica seus rendimentos com o lucro dos aluguéis, além de receber benefícios pela valorização das cotas adquiridas.

Fundos multimercado

Quem busca diversificar a carteira pode encontrar uma solução nos fundos multimercado. Entretanto, apesar de ser uma opção bastante rentável, é também a mais arriscada. É uma boa escolha para quem tem o perfil mais arrojado.

Fundos de investimentos

Nessa modalidade, vários cotistas se juntam para aplicar dinheiro em ativos imobiliários ou mobiliários. Há diversas possibilidades: renda fixa, fundos multimercado, letras de câmbio, ações etc. Logo, os fundos de investimentos são oportunidades rentáveis para quem deseja investir o 13º e aprender um pouco mais sobre o mercado financeiro.

Além dos exemplos citados, existem ainda vários tipos de investimentos possíveis: Letras de Câmbio, Letras de Crédito do Agronegócio, CDBs, Debêntures, entre outros.

Agora que você já sabe como o 13º salário funciona e quais são as melhores possibilidades de investimentos, alcance seus objetivos com a Magnetis!

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Qual a importância da educação financeira pessoal?

As finanças são um assunto de extrema importância na vida de qualquer pessoa – e por isso mesmo a educação financeira pessoal é um tema que deveria ser aprendido por todos, logo cedo.

Com os ensinamentos trazidos por ela, conseguimos lidar melhor com nosso dinheiro, planejar investimentos, realizar e cumprir o orçamento familiar, entre muitas outras questões, fazendo com que, independentemente do salário, seja possível gerir bem os recursos pessoais.

Quer entender melhor o que é e qual a importância da educação financeira pessoal? Siga conosco!

O que é a educação financeira pessoal?

A educação financeira pessoal é a capacidade e o conhecimento que um indivíduo possui para cuidar do seu próprio dinheiro ou do dinheiro da família de forma equilibrada, estratégica e com uma visão de futuro.

Ou seja, é por meio da educação financeira que você conseguirá se tornar mais consciente sobre seu dinheiro, entendendo o mercado, a influência dos juros, as formas de consumo consciente, o crédito responsável, o planejamento do orçamento pessoal e familiar e os investimentos.

Assim, por meio desses conhecimentos, você passa a ter uma relação diferente com o dinheiro e com o consumo, planejando suas ações e conseguindo colher resultados muito mais interessantes.

Ao contrário do que muitos pensam, a educação financeira não é algo apenas para “ricos”, mas sim um tema que deveria ser abordado por todos, pois ela independe do salário.

Afinal, todo mundo conhece alguém que, mesmo com um bom salário, vive cheio de dívidas e outro que, mesmo ganhando pouco, consegue pagar em dia as contas e ainda realizar os seus sonhos. 

É justamente essa a diferença que a educação financeira pode fazer na vida de uma pessoa.

Qual a importância da educação financeira pessoal?

Mulher fazendo anotações.
Com a educação financeira você poderá planejar seus gastos, sobretudo, terá consciência de seu consumo.

Depois de ler o tópico anterior, já deu para notar que a educação financeira pessoal é de suma importância, não é mesmo? Por meio desses conhecimentos, é possível obter uma série de vantagens. Vamos ver em detalhes.

Aproveitar melhor o seu orçamento pessoal

Nem sempre quem tem o maior salário consegue realizar todos os seus sonhos. Mesmo porque isso envolve planejamento e uma forma consciente de lidar com seu dinheiro e o consumo.

Quem tem educação financeira consegue tirar maior proveito do seu orçamento pessoal, modificando suas escolhas de consumo e até o seu padrão de vida, sempre pensando nos seus objetivos e metas.

Acabar com as dívidas

Viver endividado é algo que pode trazer uma série de malefícios. Não só em termos de crédito, mas também aumento do estresse, crises de insônia, ansiedade e até depressão.

E se você não modificar a forma como encara e gasta o seu dinheiro, poderá viver uma verdadeira bola de neve, com um acúmulo de juros e de dívidas, tornando quase impossível sair dessa situação.

Por isso a educação financeira é tão importante. Primeiro porque ela ensina a não entrar em uma situação como essa e, segundo, porque caso você já se encontre nesse caminho, ela lhe oferece subsídios e conhecimentos suficientes para sair das dívidas – e não voltar a fazer novas.

Evitar as despesas inesperadas

Mesmo que você tenha um planejamento financeiro bem feito, pode ser que, vez ou outra, não consiga cumpri-lo adequadamente devido às despesas inesperadas. 

Compras no cartão de crédito que você não tomou nota ou que se esqueceu que não foram pagas e acabaram acumulando juros, por exemplo, ou outros tipos de questões.

A educação financeira ajuda você a se planejar melhor, evitando que situações assim ocorram e ainda lhe oferecendo meios para construir sua reserva de emergência, tornando sua vida mais tranquila.

Ter mais qualidade de vida

Como você pode notar, a educação financeira vai muito além do que apenas economizar. 

Ela diz respeito à consciência sobre oportunidades e riscos envolvendo o tema, oferecendo condições para que a pessoa decida melhor o que fazer com o seu dinheiro.

Isso significa mais qualidade de vida. Pois, com as finanças em dia, você terá mais liberdade para realizar seus sonhos.

Lembre-se que qualidade de vida não significa, necessariamente, ter milhões no banco, mas conseguir viver com tranquilidade e sem abrir mão do que gosta por causa dos problemas financeiros.

Como desenvolver a educação financeira pessoal?

Homem aparentemente preocupado.
A educação financeira pessoal é relevante por tratar-se de um tema que afeta a diversas áreas da vida pessoal.

Para desenvolver a educação financeira pessoal é preciso, primeiro, entender a importância de ter mais controle financeiro e de mudar de hábitos.

Se você está sempre endividado porque consome demais, principalmente itens que não precisa, esse é um indício que está na hora de mudar seu padrão e ter mais qualidade de vida.

Separamos algumas dicas essenciais que vão lhe ajudar nessa jornada.

Faça um bom planejamento pessoal

Se você não tem nenhum tipo de controle financeiro, o primeiro passo (e mais básico) é começar criando seu planejamento pessoal. 

Isso significa colocar em uma planilha tudo o que você ganha e gasta dentro do mês. E tudo quer dizer tudo mesmo! Quanto mais preciso você for nas anotações, mais eficiente será seu planejamento.

Muitas vezes acabamos desconsiderando as pequenas despesas e acabamos não anotando essas informações no planejamento.

Porém, no fim do mês, quando somadas, elas podem ter um impacto grande e ser justamente a diferença entre o que você planejou e o que de fato ocorreu.

Acabe com as suas dívidas

Agora que você já sabe, em média, o quanto ganha e o quanto gasta por mês, poderá começar a se livrar das dívidas. 

Separe todas as dívidas que você possui e classifique-as por ordem de importância ou por maiores juros, pois são essas que você deve priorizar o pagamento.

Por exemplo: financiamento da casa, contas de água e de energia, cartão de crédito, cheque especial etc.

As primeiras dizem respeito a serviços e bens essenciais, sem os quais fica difícil viver. E a segunda está relacionada aos juros mais altos, que podem complicar a sua vida se você não prestar atenção.

Para eliminar as dívidas, também é preciso planejamento. Saber o quanto você está devendo e para quem é o primeiro passo. Depois, é preciso entender a sua capacidade de pagamento.

Ou seja, o quanto conseguirá poupar por mês para pagar o que deve. E, por fim, a etapa de negociação, que envolve entrar em contato com os credores e explicar a sua situação, sendo claro sobre o quanto pode pagar e propondo um ajuste.

Comece a poupar

Com a casa arrumada, é hora de começar a poupar e investir para os seus sonhos. O planejamento financeiro é a base de todas essas ações. Avalie o seu padrão de consumo e saiba o quanto por mês você consegue economizar.

Nessas horas, pode ser necessário fazer concessões e reduzir alguns gastos. Isso não quer dizer que você tem que abrir mão de tudo o que gosta, apenas rever seus hábitos.

Ao invés de sair para comer fora todo final de semana, você poderá fazer isso uma vez a cada quinze dias, ou escolher locais mais baratos. 

Também é possível rever o aluguel, caso esse seja o impacto maior no seu orçamento, pensando em opções de imóveis mais baratos, reduzir o uso do carro e assim por diante.

Tenha uma reserva de emergência

Pote sobre cédulas e moedas.
Se você quer fazer uma reserva de emergência a partir de um investimento, escolha o que tiver maior liquidez.

Como dissemos, as dívidas inesperadas são as principais “vilãs” do planejamento financeiro, porque podem consumir uma quantia importante do seu salário ou da sua poupança – e nunca estamos preparados para esses gastos.

Aqui estamos falando de uma série de situações, como: despesas médicas, despesas veterinárias, despesas mecânicas, despesas com a casa etc. A melhor forma de se precaver, portanto, é manter uma reserva de emergência.

Dessa maneira, quando algo ocorrer, você poderá usar esse dinheiro, sem ter que mexer no seu planejamento mensal ou nos seus investimentos.

Por isso, tente separar uma quantia todo mês para abastecer a sua reserva de emergência – e apenas use esse dinheiro quando for realmente necessário, lembrando de repor a quantia depois.

A dica é manter a reserva de emergência em um investimento com boa liquidez, assim você poderá retirar o dinheiro sempre que precisar, sem perda de valor. Bons exemplos são a poupança e o CDB, além das criptomoedas.

Aprenda a investir

Não adianta poupar um pouco por mês e não investir corretamente esse dinheiro. Para investir bem, você precisará dominar alguns pontos, como mercado, taxas de juros, entre outras questões.

Quem está começando a investir, pode colher bons resultados com a renda fixa, como o CDB, o Tesouro Direto e os fundos de renda fixa.

A ideia é fazer pequenos aportes todos os meses e ir aumentando o seu patrimônio.

Diversifique seus investimentos, assim você conseguirá proteger seu patrimônio – e sempre pense nos seus objetivos.

Se a ideia é economizar para a aposentadoria, é importante escolher uma aplicação com boa rentabilidade, sem se importar muito com a liquidez.

Mas se você precisará do dinheiro em pouco tempo, como no caso de uma viagem, a liquidez é um assunto essencial.

Conforme for adquirindo mais conhecimento, poderá pensar em outros investimentos, inclusive em renda variável, como ações ou fundos de investimento. Desde que você faça sempre a diversificação, é claro.

Mude seu padrão de consumo

Nenhuma dessas dicas funcionará se você não aprender a consumir de forma consciente e a viver de acordo com o seu salário. 

Infelizmente, muitas pessoas acabam se endividando porque desejam mostrar ao mundo um padrão de consumo que não está de acordo com o salário que recebem.

Nessas horas é preciso uma boa reflexão. Por que você compra o que compra? Será que tudo o que consome é realmente necessário?

 Você pode estar, por exemplo, comprando por impulso, para satisfazer necessidades emocionais, para afirmar sua autoconfiança ou por diversos outros motivos, que precisam ser compreendidos e tratados adequadamente.

Quando você aprender a modificar a sua relação com o dinheiro e o consumo, as dicas de educação financeira poderão ser colocadas em prática.

Como fazer um diagnóstico financeiro pessoal?

O diagnóstico financeiro pessoal envolve avaliar o que foi previsto e o que realmente aconteceu.

Para que as dicas de educação financeira sejam válidas, é preciso cumprir à risca o planejado – e nem sempre essa é uma missão simples.

Uma dica é separar as suas despesas enquanto realiza o seu planejamento financeiro, assim você terá uma visão melhor dos seus gastos. Por exemplo: despesas rotineiras, despesas eventuais, tributos, gastos excepcionais etc.

Quando o mês finalizar, pegue o extrato do banco e confira se você conseguiu cumprir o que foi planejado – e saiba exatamente o que saiu fora do prumo. Dessa forma, seus próximos planejamentos serão mais pertinentes. 

Em geral, acabamos subestimando alguns gastos para menos por não conhecer muito bem nossa realidade de consumo.

Por isso, esse diagnóstico é tão importante. Assim, você começará a compreender melhor seu padrão de gastos e poderá ajustar seu planejamento à realidade, tornando essa ação ainda mais eficiente e estratégica.

Educação financeira pessoal e criptomoedas: qual a relação?

Pessoa apontando para gráfico de dados financeiros no smartphone.
Ao investir é importante que você tenha o conhecimento prévio sobre como funciona o mercado financeiro.

As criptomoedas não deixam de ser uma forma de investimento – e a educação financeira é uma aliada para conseguir colher mais benefícios delas. 

Quem deseja ter sucesso com esse tipo de aplicação, além de conhecer muito bem o mercado, precisa entender a sua realidade financeira, capacidade de investimento e outros pontos.

Por exemplo, se você tem o hábito de agir por impulso, pode acabar investindo uma parte importante do seu patrimônio em uma criptomoeda desconhecida – e perder dinheiro por não ter paciência para esperar a valorização ou por não ter conhecimento suficiente para analisar a fundo se o investimento vale à pena.

Quando você passa a compreender todos os fundamentos da educação financeira e a fazer seu planejamento financeiro de maneira precisa, será mais fácil identificar quais tipos de investimentos funciona para suas metas e desejos.

Tendo o devido conhecimento você passará a escolher as melhores criptomoedas para ter na sua carteira e as melhores ações para elas (esperar valorizar, vender no momento certo, diversificar as criptomoedas etc.).

Conclusão

Neste conteúdo, você aprendeu que a educação financeira diz respeito à forma como você lida com seu dinheiro, oferecendo conhecimento e subsídios para transformar a sua relação com as finanças, aprendendo o valor do planejamento e tomando ações mais proveitosas para otimizar os seus ganhos.

A educação financeira pessoal é fundamental para vários pontos da nossa vida, inclusive é um conhecimento essencial para quem deseja investir com sucesso nas criptomoedas.

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segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Bitcoin e Ethereum: entenda as diferenças!

Quando falamos em criptomoedas, é natural pensarmos nas duas mais valiosas e, consequentemente, mais conhecidas: Bitcoin e Ethereum.

Apesar de hoje elas terem o maior valor de mercado, tanto em seu objetivo de criação como em seu funcionamento, elas se distinguem bastante.

Para quem deseja investir no setor de criptomoedas, entender melhor sobre esses ativos, suas diferenças, proximidades, vantagens e desvantagens, é essencial para uma escolha mais acertada.

Quer entender melhor sobre Bitcoin e Ethereum? Siga a leitura!

Entendendo o Bitcoin

O Bitcoin é a maior criptomoeda em termos de valor de mercado atualmente. Ela foi criada em 2008 por Satoshi Nakamoto e foi a pioneira nesse universo.

Sua tecnologia revolucionária, chamada de Blockchain, está ajudando a inovar em diferentes setores e não apenas no que se relaciona às moedas digitais.

A Blockchain é uma tecnologia na qual ficam registradas todas as transações realizadas com Bitcoin, é como se fosse um grande livro-caixa

A diferença para as tecnologias padrões é que esses registros são incluídos em cadeias de blocos e para que cada transação seja efetuada os nós da rede (formada por diversos computadores conectados) precisam aprovar a transação, registrando o bloco novo na cadeia.

Esses nós não se conhecem e cada um guarda o registro consigo. As informações inseridas na Blockchain são todas criptografadas.

Tudo isso oferece um nível de segurança muito maior. Afinal, para conseguir invadir a Blockchain, é preciso ter acesso a todos os nós da rede, o que é, praticamente, impossível.

Entendendo o Ethereum

Uma carteira com uma criptomoeda e dinheiro,
Tanto o Bitcoin quanto o Ethereum utilizam a tecnologia blockchain, o que oferece muita segurança aos dados.

O Ethereum surgiu a partir da criação de 8 pessoas, em 2013. Embora a plataforma também incorpore a tecnologia Blockchain, seus usos são bem diferentes.

O principal componente do Ethereum são os contratos inteligentes, por isso o Ethereum não é uma criptomoeda, mas uma plataforma de programação – embora também tenha uma criptomoeda própria, o Ether.

Os contratos inteligentes são responsáveis por facilitar, verificar e colocar em prática, de forma digital e autônoma, os termos pré-definidos de um contrato.

Isso só é possível graças às características da Blockchain, que são: segurança, imutabilidade e transparência.

Por exemplo, caso você deseje comprar uma casa. Toda a transação pode ser feita por meio do contrato inteligente. Basta dispor os termos do contrato e vinculá-lo ao pagamento com criptomoedas, no caso em Ether.

Quem fará a análise das condições do contrato e verá se todas as cláusulas foram cumpridas é um código de computador.

Se estiver tudo ok, ele libera o dinheiro do comprador para o vendedor, trazendo mais agilidade e segurança.

Assim, a principal característica de um contrato inteligente é que ele possui uma execução que não depende da confiança entre as partes.

Ou seja, não é necessário depender de terceiros para executar as condições – tudo é feito por meio de códigos.

Embora na blockchain do Bitcoin também seja possível realizar contratos inteligentes (mas seja menos usual), a diferença é que a plataforma Ethereum utiliza uma linguagem chamada Solidity, que permite contratos mais complicados – que podem ser mais difíceis da máquina analisar.

É por isso que muitas pessoas consideram a plataforma Ethereum mais ampla que o Bitcoin, já que seus usos vão muito além da criptomoeda, permitindo a criação de contratos inteligentes para diferentes áreas e aplicações. 

O fato de ser mais ampla, a plataforma Ethereum, pode ser bastante revolucionária, permitindo a criação de contratos sem a necessidade de cartórios e outras burocracias, podendo fazer diversas transações com segurança pela internet (até com pessoas desconhecidas ou de outros países).

De uma forma geral, os contratos inteligentes da Ethereum podem:

  • funcionar como contas de múltiplas assinaturas, de modo que um determinado fundo, por exemplo, possa ser gasto apenas se determinada quantidade de pessoas concordarem;
  • gerenciar acordos entre usuários, por exemplo no caso da venda de um seguro;
  • fornecer utilidade para outros contratos;
  • armazenar as informações de um aplicativo, como as informações de registro de domínio ou dos registros dos usuários.

Além dos contratos inteligentes, a plataforma Ethereum permite a programação de aplicativos descentralizados, transações da criptomoeda Ether e vários tokens.

Bitcoin e Ethereum: principais diferenças

uma nota de cem dólares e criptomoedas.
O limite máximo é algo que diferencia o bitcoin e o ethereum, no bitcoin é possível ter até 21 milhões.

Bitcoin e Ethereum são diferentes já na proposta inicial de surgimento de cada um deles. O Bitcoin foi criado com o objetivo de ser uma moeda digital, enquanto a missão do Ethereum era se tornar uma espécie de supercomputador descentralizado.

É por isso que eles usam dois blockchains bastante diferentes. A Ethereum, na verdade, é uma plataforma tecnológica fundada em Blockchain e a alimentação desse sistema é realizada pela criptomoeda Ether (que, em pouco tempo, se transformou na segunda principal criptomoeda do mundo).

Ambas as moedas, tanto o Bitcoin como o Ether, foram criadas a partir de um programa complexo que consegue criptografar os dados das transações e proteger as transações e os valores investidos contra ataques de hackers. 

Porém, há diferenças significativas no funcionamento de cada uma delas. Vamos ver em detalhes.

Objetivos

Como você viu nos nossos tópicos anteriores, a primeira diferença central entre Bitcoin e Ethereum está nos objetivos de cada um.

O Bitcoin foi criado para ser uma moeda digital descentralizada, enquanto o Ethereum é uma plataforma de contratos inteligentes e de programação de aplicativos descentralizados – que também conta com uma moeda própria, o Ether.

Como o Ethereum também utiliza a tecnologia da Blockchain, muitos o consideram uma espécie de “evolução” do Bitcoin.

Tempo de transação

Outro ponto que distingue as moedas é o tempo de transação. Enquanto com o Bitcoin, esse período é, em média, 10 minutos, as transações com Ethereum levam apenas 20 segundos!

Limite máximo

Outra diferença está na concepção da ideia. O Bitcoin possui um limite máximo de 21 milhões de unidades. Quando esse número for atingido, o próprio sistema impedirá que novas moedas sejam mineradas. Por outro lado, o Ethereum não tem esse limite.

Quem adquire a moeda Ethereum tem a permissão de criar a sua própria criptomoeda ou token – uma estratégia que tem atraído cada vez mais usuários interessados, aumentando a valorização da moeda.

Projeções para o futuro

Como dissemos, o Bitcoin conta com um limite máximo de moedas, o que faz com que os usuários ainda não saibam exatamente como o ativo se comportará no futuro, quando esse valor for atingido.

O que se espera é que haja uma valorização ainda maior, considerando que ele se tornará um bem mais escasso.

Porém, como o Ethereum não tem esse limite, é mais difícil prever o que acontecerá com o criptoativo nos próximos anos e, principalmente, se ele continuará a se valorizar tanto como temos visto ultimamente. 

A expectativa, contudo, é para que essa valorização crescente se mantenha, principalmente graças à velocidade de transação e aos custos mais baixos para os usuários, que devem popularizar a moeda ainda mais.

Mineração     

Moedas de bitcoin enterradas na areia.
O bitcoin e o etherium são diferentes também na remuneração, no etherium ela se dá por prova de participação.

A mineração no Bitcoin ocorre quando um nó na rede consegue “resolver” um problema matemático que permite incluir um novo bloco na cadeia e, assim, registrar uma transação.

Dessa forma, a mineração no Bitcoin tem como objetivo:

  • registrar as informações das transações na rede;
  • garantir a segurança da rede, pois é por meio da mineração que a criptografia é implementada e verificada;
  •  gerar novas criptomoedas, pois novos Bitcoins são gerados a cada bloco resolvido e essas novas criptomoedas são usadas para recompensar os mineradores.

Na plataforma Ethereum, a mineração também ocorre para incluir informações na rede, garantir a segurança e gerar novos tokens Ether. Porém, a remuneração ocorre pela prova de participação e não pela prova de trabalho.

No método da prova de trabalho, usado no Bitcoin, o dispositivo precisa provar que trabalhou para chegar ao resultado. Na prova de participação, um dos mineradores precisa provar que tem uma quantidade de moedas.

Assim, uma quantidade de moedas é reservada (e ela não pode ser movimentada). Elas ficam sendo enviadas para o mesmo endereço. O número de moedas define a participação do minerador no processo de validação da informação. 

Quanto mais criptomoedas separadas para o processo, maior será a participação do minerador. Então, há uma seleção aleatória de qual minerador será eleito para validar o próximo bloco.

Outro ponto que influencia, além da quantidade de moedas, é o tempo que o usuário guarda as criptomoedas. Mas podem existir outras variáveis, dependendo do algoritmo de prova de participação.

Na prova de participação, os novos blocos não são minerados, mas forjados, o que significa que não são geradas novas criptomoedas – e os mineradores são recompensados pelas taxas transacionais pagas.

Além dessas diferenças, o tempo de mineração na Ethereum é menor. Em geral, o tempo médio de mineração de um bloco de Bitcoin é de 10 minutos, enquanto na Ethereum, o processo leva em torno de 15 segundos.

Código interno

A Ethereum usa como código interno o “Turing Completo” – um código de programação bastante versátil, permitindo as diversas aplicações da plataforma. Já o código do Bitcoin é mais simples, chamado de stack-based, com aplicações mais limitadas.

Custo da transação

Os custos na Ethereum dependem da complexidade da execução do contrato, enquanto no Bitcoin os custos variam de acordo com o espaço que a transação ocupará no bloco. Em geral, os custos na Ethereum costumam ser menores.

Conclusão

Como você viu neste conteúdo, tanto Bitcoin, como Ethereum utilizam a tecnologia da Blockchain, porém elas apresentam inúmeras diferenças. Considerado como o “ouro digital”, o Bitcoin é uma criptomoeda e nasceu voltado para essa utilidade.

Já o Ethereum é uma plataforma de programação que permite a criação de contratos inteligentes, aplicativos descentralizados e também transações com Ether (a criptomoeda relacionada à plataforma). Assim, uma das principais diferenças está no objetivo e na utilidade de cada uma dessas tecnologias.

Elas ainda contam com outros pontos distintos, como: tempo de transação, forma de mineração, número total limite de novas criptomoedas e código interno.

Apesar dessas diferenças, tanto Bitcoin quanto Ether são criptomoedas com alto valor de mercado e com grande valorização, por isso são excelentes investimentos para quem deseja montar a sua carteira de moedas digitais.

Agora que você já sabe mais sobre Bitcoin e Ethereum, que tal ajudar seus amigos? Compartilhe essas dicas nas suas redes sociais!

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quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Vale a pena investir em ações baratas na Bolsa?

biblioteca financeira

Com a atual situação da Bolsa de Valores, alguns questionamentos são realizados por muitas pessoas. Bons exemplos que demonstram esse contexto são: Vale a pena investir em ações baratas? Ou o risco desses ativos é maior do que as chances de retorno?

Como não existe uma resposta certa, afinal, não há como prever o futuro, o caminho é entender o momento e analisar cada situação. O ano de 2020 já é considerado como um período singular para a Bolsa de Valores do Brasil e para o mercado financeiro mundial como um todo.

Para começar, vimos, no mês de janeiro, o Ibovespa bater seu recorde, chegando aos 119 mil pontos. No entanto, depois disso, com a crise causada pelo coronavírus, o mercado despencou, levando o indicador para a casa dos 60 mil pontos. 

Vale a pena comprar ações baratas?

Como o Ibovespa é composto por algumas das principais empresas da Bolsa, quando esse indicador apresenta queda, é sinal que os papéis dessas companhias não estão indo muito bem. Portanto, toda essa crise fez com que as ações de muitas companhia atingissem patamares de preço considerados baratos. 

Para ter uma ideia, as ações da Petrobras que, normalmente, eram negociadas na casa dos R$ 30,00, chegaram a atingir o preço de R$ 12,00. É claro que, neste caso, além da crise causada pelo novo coronavírus, o ativo também foi impactado pela crise do petróleo. 

Mas será que nessa situação sempre vale a pena investir nessas ações baratas? Para tornar essa resposta possível, vamos levantar as principais vantagens e os maiores riscos desse investimento. Confira:

Quais são as vantagens de comprar ações baratas?

Acessibilidade: uma das principais vantagens em uma oportunidade assim é conseguir comprar ações de empresas de grande valor. Usando o caso da Petrobras, se antes era necessário contar com R$ 3 mil para adquirir um pacote de 100 ações, com o ativo a R$ 12,00, esse valor passa a ser de R$ 1200. 

Assim, investidores que estão começando agora e mesmo aqueles que não possuem muito capital no momento, conseguem aproveitar a oportunidade e investir nessas ações baratas.

Ainda sobre essa vantagem, é também um caminho para as pessoas que querem investir na Bolsa, mas têm medo do prejuízo ser muito alto. Portanto, o investimento em ações baratas permite que, eventualmente, o prejuízo seja menor do que ativos mais caros. 

Valorização das empresas: em um momento como esse, essas ações baratas são de empresas com grande destaque em seu setor de atuação. Assim, é de esperar que a valorização dessas companhias aconteça, mesmo que seja em um longo prazo. 

O principal motivo disso é que no mercado financeiro, normalmente, as ações baratas pertencem às empresas que passaram por um momento complicado. No entanto, aquelas que possuem fundamentos e condições de superar esse momento, tendem a apresentar bons resultados para os investidores.  

Quais são os riscos ao comprar ações baratas?

A empresa não valorizar: um dos principais riscos das ações baratas, principalmente das que ocupam esse patamar há um tempo, é a possibilidade dessas empresas não valorizarem. 

Na prática, isso representa resultados negativos para seus investimentos. 

Baixa liquidez: este risco também é encontrado, principalmente, nas empresas que historicamente possuem ações baratas. Geralmente, acompanhamos os ativos mais fortes serem negociados em maior quantidade na Bolsa de Valores e assim apresentam maior liquidez. 

O risco então é você comprar uma ação muito barata e não conseguir vendê-la quando achar necessário. 

Com esses riscos e vantagens, a única certeza sobre as ações baratas é que você precisa entender muito bem o ativo que você está investimento. Estudar o mercado e o contexto atual da empresa é um caminho obrigatório para ter sucesso nesses investimentos. 

Além disso, contar com uma consultoria de investimentos também é uma boa prática. Afinal, você consegue ajuda para entender se esse ativo é realmente uma boa escolha, levando em consideração seu perfil e objetivo. 

Como saber se uma ação está barata?

Na prática, há uma fórmula para você saber se uma ação está barata ou não. Estamos falando sobre o índice preço/lucro, um dos indicadore mais utilizados por investidores na hora de analisar um ativo na Bolsa de Valores

Esse cálculo é feito por meio da relação entre o preço atual da ação dividido pelo lucro da empresa dividido pelas ações que ela possui. 

Quais são as ações mais baratas da Bolsa?

Agora que você entendeu um pouco sobre o contexto das ações baratas, vamos para alguns exemplos de ativos que estão nesse patamar. Para isso, vamos separar em papéis que estão nessa condição nesse momento e papéis que historicamente ocupam esse posto. 

Ações baratas devido ao momento da Bolsa

Para essa primeira lista, o objetivo foi destacar algumas ações baratas considerando o valor do papel no atual momento e o seu desempenho histórico na Bolsa, além do lucro e da reputação da empresa no mercado financeiro (considerando inclusive sua participação no Ibovespa) e no setor que atua. 

  • Petrobras – PETR4 e PETR3; 
  • Telefônica Vivo – VIVT4;
  • Gerdau – GGBR4;
  • Vale – VALE3;
  • Itaú Unibanco – ITUB4;

Ações baratas há algum tempo 

Separamos algumas ações que, tradicionalmente, possuem seu patamar de negociação abaixo dos R$ 5,00 cada uma. 

  • OI – OIBR3 e OIBR4;
  • BR Brokers – BBRK3;
  • Klabin – KLBN3;
  • Taurus Armas SA – TASA4;
  • Marcopolo – POMO3;
  • Banco Pine – PINE4.

Small Caps como bom caminho

Para quem procura ações baratas, uma boa solução pode ser investir em Small Caps. Esses ativos pertencem às empresas possuem valor de mercado menor (quando comparadas às maiores companhia da Bolsa), mas muitas vezes são ótimas alternativas para crescimento ao longo prazo. 

As ações Small Caps são consideradas de segunda ou terceira linha. Essa denominação não condiz com com a qualidade da empresa, mas com seu tamanho no mercado. Na B3, alguns ativos que entram nessa classificação são: Azul (AZUL4), Estácio (ESTC3), CVC (CVCB3) e Totvs (TOTS3).

Mesmo sendo ótimas opções, o aconselhado é que, antes de você investir em ações, procure um especialistas em investimentos e garanta que esse é a melhor estratégia, levando em consideração seu perfil, os riscos envolvidos e ainda os possíveis retornos dessa carteira. 

Agora que você entendeu sobre as ações baratas da Bolsa de Valores, é hora de saber sobre a saude dos seus investimentos. Confira nossa ferramenta de análise de investimentos e entenda como otimizar sua carteira!

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