terça-feira, 30 de junho de 2020

As 7 melhores dicas para juntar dinheiro rápido

Saber como juntar dinheiro rápido é o desejo de muitas pessoas que já perceberam a necessidade desse processo. A princípio, a primeira ideia pode ser para adquirir um bem, seja um carro, casa ou mesmo fazer uma viagem. 

No entanto, juntar dinheiro também é o pontapé inicial para entrar no mundo dos investimentos. Afinal, o planejamento financeiro é uma das bases de bons investidores, ou seja, de quem tem a preocupação de acumular seu capital e fazer seu patrimônio crescer. 

7 dicas práticas para juntar dinheiro rápido 

É muito comum encontrarmos dicas surreais, de especialistas que, muitas vezes, não compartilham a mesma realidade da maioria das pessoas. Por isso, é comum muita gente desanimar, principalmente, por acreditar que juntar dinheiro só é possível quando você tem muito. 

Assim, a primeira coisa que precisamos deixar claro é que é possível juntar dinheiro rápido, mesmo que seja um pouco por mês ou por um o período que for adequado à sua realidade. 

Dito isso, a seguir você confere 7 dicas práticas, para que você comece agora mesmo a juntar dinheiro rápido e fique mais perto de conquistar o objetivo. 

1. Estabeleça seu objetivo

Como falamos sobre o objetivo, esse processo é a primeira tarefa para que você consiga juntar dinheiro.

Definir um objetivo financeiro, com um motivo bem estabelecido e um planejamento adequado, é fundamental para que você consiga guardar dinheiro. Afinal, todas as vezes que você pensar em gastar mais do que deve ou mesmo pegar esse dinheiro para outras coisas, você deve lembrar esse item. 

Normalmente, o principal motivo que leva as pessoas ao processo de juntar dinheiro é a conquista de um objetivo. Portanto, tenha em mente quanto você precisa juntar, assim, será mais fácil encontrar onde você pode economizar. 

2. Controle o seus gastos

Não há como falarmos de juntar dinheiro rápido sem que você controle seus gastos. O princípio básico é bem simples: você não pode gastar mais do que recebe. 

Para isso, é necessário que você conheça suas despesas fixas, seus gastos avulsos e, sobretudo, as suas fontes de receitas. 

Na hora de colocar na ponta do lápis, você só consegue juntar dinheiro se os gastos forem menores do que o tanto que você ganha. 

Para que essa dica se torne mais fácil, a próxima é de muita ajuda. 

3. Conte com uma planilha financeira

Quando falamos em controle de gastos, uma planilha financeira é uma das melhores formas de fazer esse gerenciamento.

Uma boa planilha de gastos, além de proporcionar que você tenha uma visão geral da sua receita e das suas despesas mensais ou anuais, ela ainda te ajuda a entender quais são as contas que podem ser cortadas ou reduzidas. 

Para montar uma boa planilha financeira realmente, você deve colocar diariamente, ou semanalmente, dados como:

  • renda (salários e outros ganhos);
  • gastos essenciais (aqueles você precisa para sobreviver);
  • gastos avulsos (supermercado, aplicativos de comida, lazer);

 Além disso, para que você tenha uma visão ainda melhor, o ideal é dividir seus gastos em categorias. Alguns exemplos são:

  • moradia: aluguel, contas de água, luz, gás, internet, telefone;
  • alimentação; 
  • transporte: gasolina, seguro de carro, revisao, passagens; 
  • saúde: convênio médico, academia, remédios;
  • gastos pessoais: roupas, acessórios;
  • lazer: todos gastos que servem para o seu bem-estar. 

4. Determine um valor fixo para juntar todo mês

Uma prática muito recomendada e eficiente é definir uma quantia mensal para você juntar. Inclusive, é interessante colocá-la em sua planilha financeira, como um gasto que você tem todo mês. 

Essa quantia depende da sua condição, do seu planejamento e do seu objetivo. No entanto, é importante que você cumpra com essa meta e, sempre que possível, tente juntar mais do que esperava. Assim, ficará mais perto do resultado que espera. 

desafio 52 semanas

5. Mude sua rotina

Se o objetivo é juntar dinheiro rápido, será preciso mudar algumas rotinas, principalmente aquelas que levam você a consumir por impulso e a gastar mais do que deve. 

Assim, reveja seu consumo de itens que podem ser substituídos por opções mais baratas. Quer ver um bom exemplo? Muitas pessoas deixam de almoçar em restaurantes e começam a levar sua própria comida.

Além disso, é interessante rever também gastos com aplicativos de comida e de transporte. As vezes, pensamos que são alternativas mais baratas, mas no fim do mês representam grande parte das despesas. 

6. Envolva as pessoas próximas a você

Mudar uma rotina de gastos e consumo compulsivo será muito difícil se você tiver pessoas que te estimulem a este comportamento. Por isso, para alcançar o objetivo de juntar dinheiro rápido, é importante que você envolva as pessoas próximas. 

Se o objetivo for de toda a sua família, cada pessoa deve ter suas metas de economias e de controle de gastos. Além disso, há também a necessidade de colaboração, assim toda a casa passa a andar na mesma direção.

Se você mora sozinho e precisa juntar dinheiro rápido, a dica é para falar com seus amigos sobre esse objetivo e fazer com que eles sintam envolvidos. Sabe aquele happy hour no bar mais caro da cidade, ele pode ser trocado por uma confraternização em casa, por exemplo. 

7. Escolha uma boa forma para guardar esse dinheiro

Não basta juntar o dinheiro e deixar dentro da gaveta ou mesmo na sua conta bancária. Além do risco de você cair em tentação ao ver o dinheiro parado ali, ele também será valorizado. 

Por isso, você deve encontrar um investimento para fazer que o seu dinheiro trabalhe por você. Assim, enquanto você está lutando para economizar mais, você garante que a quantia que você já juntou está rendendo.

Para isso, você deve encontrar um tipo de investimento que combina com o seu planejamento, levando em consideração o tempo, a quantia e também os riscos que você está disposto a correr. 

Para que essa busca seja ainda mais fácil, conte com uma consultoria de investimentos. Afinal, as chances de você encontrar uma aplicação mais condizente com o seu perfil são maiores quando você tem ajuda de especialistas. 

Como você viu, antigamente, muita gente procurava a poupança como forma de juntar dinheiro rápido. No entanto, a rentabilidade da caderneta é pequena, o que prejudica a valorização do seu dinheiro. Faça análise do seu investimentos e veja as formas de aplicar melhor seu capital. 

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O que é a rentabilidade e lucratividade de um investimento?

biblioteca financeira

A primeira coisa que qualquer pessoa que deseja começar a investir pergunta ao encontrar um ativo é qual a rentabilidade desse investimento. É uma questão lógica, afinal, procuramos essas aplicações como forma de valorizar nosso capital, ou seja, obter rendimentos. 

No entanto, no mercado financeiro a rentabilidade nem sempre é tão lógica assim. Entender quanto um ativo, título ou ação pode render é um cálculo que, às vezes, envolve outros fatores, principalmente quando olhamos para a renda variável. 

Isso não quer dizer que é impossível. Depois de ler esse post, você será capaz de entender melhor a rentabilidade de seus investimentos e sentir mais segurança quando for fazer as próximas escolhas. 

O que é rentabilidade?

Quando falamos sobre a rentabilidade de um investimento, estamos falando sobre o retorno que você terá de acordo com o que foi aplicado. De uma forma bem simples, podemos dizer que esse percentual corresponde à diferença entre o que você investiu e o que resgatou. 

Quer ver um exemplo bem simples? Imagine que você aplicou R$ 100,00 em ativo. Com o tempo, o mesmo ativo estava sendo negociado a R$ 105,00 e você resolveu resgatar esse capital. 

Nesse caso, a rentabilidade foi de 5%, afinal, seu ativo rendeu R$ 5,00. Geralmente, a rentabilidade de um investimento é apresentada em porcentagem. 

Qual a diferença entre rentabilidade nominal e rentabilidade real?

Nos investimentos, podemos dividir a rentabilidade em dois tipos: real e nominal. 

Rentabilidade real

Rentabilidade real a rentabilidade de um investimento descontada a inflação do período. Para exemplificar, vamos imaginar que você tenha feito um investimento com rendimento de 10% ao longo de um ano.

Se no mesmo período de tempo, a taxa de inflação foi  6%, na prática a rentabilidade real do seu investimento foi de 3,77% .

Rentabilidade nominal

A rentabilidade é o retorno bruto do seu investimento. Ainda no caso acima, podemos dizer que essa porcentagem foi de 10%. 

É sempre interessante lembrar que o cálculo da rentabilidade real não é simplesmente a redução da inflação. Para chegar nesse resultado, no caso acima de 3,77%, é preciso utilizar a seguinte fórmula:

Rentabilidade Real = (1 + Rentabilidade Nominal) / (1 + Inflação) – 1

No entanto, ainda com essa definição de rentabilidade real, muitas pessoas confundem esse conceito com a lucratividade de um investimento. Para isso, a seguir, vamos abordar a diferença entre rentabilidade e lucratividade. 

Qual a diferença entre rentabilidade e lucratividade?

Assim como o nome sugere, lucratividade é o percentual que você ganha com um investimento, descontando todas as taxas, impostos e a própria inflação. 

Assim, para você saber a lucratividade que teve em um investimento, basta pegar o valor que investiu e subtrair pelo total que obteve após o pagamento de todas as taxas e impostos. 

Adiante, você vai ver uma fórmula bem simples para calcular essa lucratividade. 

Como calcular a rentabilidade e a lucratividade de um investimento?

Como falamos, a rentabilidade é o percentual que você vai obter na hora de resgatar seu investimento. Assim, definimos que para saber a rentabilidade real é preciso levar em conta também a lucratividade nominal e a inflação no período. 

Agora, para saber a lucratividade de um investimento, é preciso considerar alguns elementos como: 

  • Impostos: alguns investimentos possuem dedução de tributos, como o Imposto de Renda.
  • Inflação: para entender a rentabilidade é preciso saber como foi a inflação no período analisado.  
  • Taxas: alguns investimentos envolvem taxas de corretoras ou de custódia.

Após analisar essas variáveis e encontrar esses números, você pode utilizar a seguinte fórmula para entender a lucratividade de um investimento:

(Rendimento – impostos, inflação e taxas) x 100 ÷ Valor Investido = lucratividade

análise de investimentos

Como observar a rentabilidade dos investimentos?

Quando você olha para o mercado de capitais, a rentabilidade dos investimentos é apresentada comparada a alguns indicadores importantes da economia brasileira. 

Na renda variável, normalmente, essa rentabilidade é comparada ao Ibovespa. Já na renda fixa, a rentabilidade é relacionado com o CDI. Entenda os detalhes desses dois elementos a seguir:

Ibovespa

O Ibovespa é o principal indicador da Bolsa de Valores do Brasil. Ele é a forma de resumir em um só número o comportamento geral dos principais papéis negociados na casa. 

O Ibov funciona como uma carteira teórica, composta pelas ações mais negociadas e mais importantes para o mercado. Dessa forma, uma boa forma de analisar a rentabilidade é comparar à variação desse indicador. 

Na prática, se uma ação valorizou 10% ao mês, enquanto o Ibovespa apenas 7%, significa que a rentabilidade desse ativo está acima da média. 

CDI

O Certificado de Depósito Interbancário, ou simplesmente CDI, é o nome dado à taxa gerada a partir das transações de empréstimos que acontecem diariamente entre instituições bancárias. 

Assim, ao realizar essas transações, essas instituições definem a taxa de negociação desses títulos. Só que, além de basear esses empréstimos, essa taxa também é utilizada como base para diversos produtos de renda fixa.

Portanto, quando você procurar um título de renda fixa, geralmente, a rentabilidade dele é estabelecido a partir do CDI. Como por exemplo um CDB com rentabilidade de 100% do CDI.

Quais são os tipos de rentabilidade dos títulos de renda fixa?

Por fim, já que falamos sobre a renda fixa, é importante esclarecer a rentabilidade desses títulos, sobretudo os vinculados ao Tesouro Nacional. 

  • Título de renda fixa com rentabilidade prefixada: é o título que você investe sabendo exatamente qual será o rentabilidade, ou seja, não há risco de qualquer alteração. 
  • Título de renda fixa com rentabilidade relacionada à Selic: a rentabilidade depende da variação da taxa Selic, quanto maior ela estiver, maiores serão seus retornos. 
  • Títulos híbridos: possuem uma parte da rentabilidade variável, atrelada a um indicador financeiro, como o IPCA ou o IGP-M, e uma parte de rentabilidade fixa definida no momento da aquisição.

Agora que você entendeu como funciona a rentabilidade nos investimentos, viu que existem alguns complicadores nesse processo não é mesmo? A boa notícia é que você não precisa se preocupar com isso, conheça a consultoria de investimentos da Magnetis e veja como podemos te ajudar a encontrar a melhor alternativa para você investir. 

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segunda-feira, 29 de junho de 2020

15 dicas de podcasts para investimentos

Empresário escutando podcast de investimento

Com o dia a dia cada vez mais corrido, os podcasts têm ganhado a atenção dos brasileiros. E se você quer aprender e se informar sobre a área de finanças, que tal descobrir uma seleção incrível de podcasts para investimentos?

A partir da análise e das dicas de especialistas, você conseguirá encontrar as melhores opções de investimento para seu perfil e entender mais a fundo esse setor.

Siga a leitura deste conteúdo e veja dicas, também, de podcasts sobre criptomoedas!

O que é um podcast?

O podcast é uma ferramenta usada para compartilhar informações por meio de um arquivo de áudio. Ele funciona como uma espécie de programa de rádio, mas você pode ouvi-lo na hora que for mais conveniente.

É possível encontrar podcasts que são uma conversa mais descontraída, outros que são programas estruturados com roteiro e outros que trazem uma série de entrevistas com diferentes especialistas sobre determinado tema.

O mais bacana é que você poderá ouvir os podcasts enquanto realiza outras atividades, como no trânsito, durante os exercícios etc.

Melhores podcasts para investimentos

Uma das facilidades de acessar a podcasts é que você pode ouvir do lugar em que estiver.

Existem inúmeros podcasts sobre investimentos. Abaixo reunimos os melhores que você precisa conhecer e seguir. Confira.

1 – Stock Pickers

Esse é o podcast do pessoal do InfoMoney, uma das plataformas de jornalismo mais conhecidas e respeitadas sobre a área de finanças e economia. 

Semanalmente, o Stock Pickers aborda temas sobre o mercado de ações.

O podcast é apresentado por Thiago Salomão, analista da Rico, que conversa de maneira descontraída com os ouvintes e traz a visão de diferentes especialistas, traders e gestores sobre o mercado financeiro e assuntos relacionados. 

Os programas têm em média duração de 1 hora.

2 – Banco Imobiliário

Você sabe quais são, quem está por trás e como atuam as maiores empresas do mercado imobiliário brasileiro? E quais as melhores oportunidades de investimentos no setor para pessoas físicas? 

Essas (e muitas outras) respostas são trazidas para os ouvintes no podcast Banco Imobiliário.

Ele é apresentado por Marcelo Hannud, sócio especialista em mercado imobiliário da XP Asset e por Beatriz Cutait, editora de investimentos da Infomoney.

3 – Dia a Dia da Economia – Míriam Leitão

Míriam Leitão é uma das jornalistas de economia mais conhecidas e respeitadas do país. E, no seu podcast, ela analisa diariamente os fatos da economia.

Todos os dias, a jornalista faz breves comentários de acontecimentos relacionados à economia no programa matinal da CBN – e esses comentários agora estão disponibilizados em formato de podcast.

Se você acha que esse não é exatamente um podcast sobre investimento, lembre-se que, qualquer bom investidor precisa estar sempre bem informado sobre a economia e os acontecimentos mais importantes, assim será mais fácil saber se você deve comprar ou vender determinada ação, por exemplo.

4 – O investidor inteligente

Você está em busca de dicas rápidas e curtas sobre investimentos? O podcast “O investidor inteligente” é uma excelente alternativa. 

Com ele, você aprenderá a fazer o seu dinheiro trabalhar para você e ficará por dentro das melhores dicas sobre finanças e investimentos.

O podcast é apresentado por Phillip Souza, especialista em mercado de capitais e em neurociências. Ao longo dos programas, ele traz uma série de dicas simples sobre finanças e investimentos, com informações, orientações e estratégias. Os programas são rápidos e têm duração média de 15 a 20 minutos.

5 – Me Poupe!

O “Me Poupe” é o canal de finanças da jornalista Nathalia Arcuri – e um dos mais conhecidos por quem está começando nessa área. Agora, você também terá a oportunidade de ouvir as dicas e os programas em podcasts.

Neles, você terá dicas variadas sobre como investir no Tesouro Direto, dicas para poupar dinheiro, investimentos em renda fixa e muito mais.

6 – Financast

Mulher escutando podcasts de investimentos em seu computador
Você pode escolher podcasts sobre investimento com uma abordagem leve e descontraída.

O Financast é um dos principais podcasts de finanças do país e dispõe de mais de 100 programas. Ele é indicado para quem deseja aprender mais sobre o mercado financeiro e investimentos, de uma forma descomplicada e descontraída. 

Para isso, os podcasts abordam diferentes assuntos, como: economia, finanças, investimentos e empreendedorismo.

7 – Morning Call – Levante

Esse é um podcast matinal produzido pela Levante Investimentos. Nele, especialistas da empresa abordam sobre o mercado financeiro, fundos, ações e outros assuntos relacionados.

Como esse é um podcast disponibilizado logo pela manhã, você poderá ouvi-lo antes da Bolsa de Valores abrir e, assim, ter um panorama completo de tudo o que ocorreu no mercado no dia anterior – e das projeções para o dia que se inicia.

O podcast é diário e tem duração média entre 20 a 30 minutos.

8 – Suno Research

O podcast da Suno Research é considerado um dos melhores podcasts para investimentos, pois ele traz uma visão bem completa do mercado financeiro e é produzido pelo editor-chefe da Suno, Carlo Cauti e o analista Alberto Amparo.

Nos programas, ambos os especialistas comentam sobre o desempenho das ações, as taxas e fazem recomendações e análises que ajudam a entender melhor o mercado e a fazer escolhas mais acertadas de investimentos. 

Os programas são diários e têm duração entre 20 a 30 minutos.

Melhores podcasts sobre criptomoedas

Moedas fictícias representando bitcoins
Quando o assunto é podcast sobre investimentos a criptomoeda não poderia faltar.

É claro que, dentro dos melhores podcasts para investimentos, não poderíamos deixar de fora uma seleção especial sobre criptomoedas. Veja abaixo as nossas indicações para se informar e se atualizar!

9 – Conexão Satoshi

Esse é o podcast criado pelo site CoinTimes e conta com uma ampla variedade de temas que vão desde a mineração de Bitcoin e criptomoedas até assuntos relacionados à educação financeira.

O Conexão Satoshi é apresentado por Isac Honorato, Lucas Bassotto e Neto Guaraci, além de contar com a presença de convidados e especialistas das mais variadas áreas.

10 – Economista sincero

Apresentado por Charles Mendlowicz, o Economista Sincero é um podcast variado que realiza análises tanto sobre o mercado financeiro tradicional como sobre as criptomoedas.

Falando de forma clara, honesta e divertida, o apresentador aborda diferentes assuntos como economia, política, atualidades, Bolsa de Valores e investimentos em moedas virtuais.

11 – Bitcast

O Bitcast é o primeiro podcast brasileiro destinado exclusivamente à criptomoedas e blockchain. Ele surgiu em julho de 2017 e desde então já reuniu uma variedade de temas. 

Atualmente, ele é produzido pela universoscripto.net em parceria com o criptofacil.com.

12 – Humans of Bitcoin

Que tal descobrir um pouco mais da história do mercado das criptomoedas? Humans of Bitcoin é um podcast diferente que conta a história das pessoas que impactaram esse mercado.

Ele reúne entrevistados variados, como ativistas, refugiados, artistas e empreendedores que possuem uma relação importante com o mundo das criptomoedas. 

Os programas são apresentados por Matt Aaron.

13 – Unchained

Esse é considerado por muitos como o melhor podcast sobre criptomoedas, com as entrevistas mais importantes do mercado de criptomoedas e de tecnologia.

O Unchained é apresentado por Laura Shin e traz especialistas de peso, como o CEO da Pantera Capital, criador do Litecoin e muitos outros. 

A apresentadora também é um dos destaques, afinal Laura é ex-editora sênior da Forbes e uma das primeiras jornalistas entusiastas do universo das criptomoedas.

14 – CriptoQ Podcast

Esse é outro podcast brasileiro sobre o universo das criptomoedas. O CriptoQ Podcast reúne os principais temas para entender o mercado, como blockchain, Bitcoin, altcoins e muito mais.

Os programas são semanais e apresentados por Chico Rezende, Rody Dio e Júlia Mendonça.

15 – Proof of Talk

Com um time de apresentadores de peso, o Proof of Talk é um podcast que une programadores de diferentes áreas para tratar de temas diversos relacionados ao universo das criptomoedas. 

Ele traz um visão diferenciada de especialistas ligados a códigos e que ampliará seus conhecimentos sobre o universo cripto.

Viu só, quantos podcasts para investimentos bacanas e variados? Agora você não tem mais desculpa para ficar desinformado ou receoso na hora de investir.

Se curtiu as nossas dicas, que tal ajudar os seus amigos? Basta compartilhar este conteúdo nas suas redes sociais!

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sexta-feira, 26 de junho de 2020

O que é e como investir em mini dólar?

Entre as opções disponíveis na Bolsa de Valores, o mini dólar costuma ser um dos investimentos mais procurados, sobretudo pelas pessoas que desejam ganhar no curto prazo. 

Além de toda acessibilidade e praticidade desses investimentos atualmente, investir na moeda americana também chama atenção por causa da força desse ativo no mercado e no mundo como um todo. 

Mas você sabe exatamente o que é o mini dólar? Entende o funcionamento e as vantagens desse investimento? Ao longo desse conteúdo, você encontra a resposta para essas e outras questões que aparecem quando esse é o assunto. 

O que é mini dólar?

Mini dólar é a forma como são chamados os minicontratos da moeda americana negociados diariamente no Mercado Futuro da Bolsa de Valores. 

Para que essa explicação fique ainda mais simples, precisamos falar sobre os minicontratos. Essa é uma alternativa de investimento que possui o lote mínimo menor do que os contratos cheios. 

Na prática, os minicontratos de dólar, que chamamos de mini dólar, correspondem a  20% do valor de um contrato cheio. Olhando para a média atual do mercado, enquanto o preço de um contrato cheio de dólar está na casa dos U$ 50.000, a versão reduzida custa cerca de U$ 10.000.

O principal objetivo da criação dessa alternativa de investimento é fazer que mais investidores tenham acesso à modalidade. Portanto, o mini dólar é a forma de negociar uma parte menor da moeda no mercado futuro. Abaixo, vamos explicar melhor como funciona essa negociação.

Como funciona o mercado futuro?

Como falamos, entender sobre o mercado futuro é essencial para saber como operar mini dólar. 

O mercado futuro é o ambiente onde as negociações, tanto de compra como de venda, envolvem derivativos, ao invés de ativos financeiros. Já os derivativos são contratos financeiros futuros que oficializam o direito de comprar ou vender um ativo em uma data definida. 

Os principais exemplos desses ativos são as moedas (como dólar e euro, por exemplo) e as commodities (como ouro e petróleo, por exemplo).

Assim, o mercado futuro é o ambiente da Bolsa onde os investidores negociam pensando no preço futuro desse ativo, no caso, do dólar.

Como funciona o código do mini dólar?

Assim como qualquer outro ativo da Bolsa de Valores, o mini dólar também é negociado por meio de códigos. 

Diferentemente de ações e outros ativos, o código desse ativo é estabelecido com base na data de vencimento. Ao comprar um contrato de mini dólar, você escolhe o mês limite para essa venda, levando em consideração todo o primeiro dia útil de cada mês. 

Desse jeito, na Bolsa de Valores do Brasil, (B3), além da sigla WDO (padrão para mini dólar), o código também é formado por uma letra que representa o mês de vencimento e o número referente ao ano. 

  • Janeiro: F
  • Fevereiro: G
  • Março: H
  • Abril: J
  • Maio: K
  • Junho: M
  • Julho: N
  • Agosto: Q
  • Setembro: U
  • Outubro: V
  • Novembro: X
  • Dezembro: Z

Veja abaixo qual a letra para cada mês do ano:

Seguindo essa lógica, se você encontrar um minicontrato de dólar com o código WDOZ20, significa que o vencimento desse investimento será no primeiro dia útil do mês de dezembro de 2020.  

Como funciona os pontos do mini dólar?

Assim como o contrato cheio de dólar, a movimentação do mini dólar no mercado é marcada pela pontuação. Assim, a oscilação dos pontos gera lucros ou prejuízos para os investidores. 

Cada ponto do mini dólar representa R$ 10,00. Assim, se o valor de um contrato de mini dólar está valendo 5 mil pontos, quer dizer que seu preço é R$ 50 mil. Seguindo a lógica, a oscilação dessa pontuação representa lucro ou prejuízo. 

Como investir em mini dólar?

Para negociar mini dólar, ou qualquer outro ativo do mercado futuro, o primeiro passo é abrir conta em uma corretora de valores. Essa instituição é a responsável por possibilitar que você escolha esses contratos. 

Olhando especificamente para esses ativos, é preciso que você analise os prazos, o preço e a disponibilidade dos contratos. 

Quais as vantagens de operar mini dólar?

Como falamos no começo desse post, uma das principais vantagens do mini dólar é a acessibilidade. Esse tipo de investimento foi pensado para que investidores com menos quantidade de capital consigam investir. No entanto, esse não é o único benefício. 

Podemos destacar outros:

  • Liquidez: diariamente, o mini dólar é um dos ativos mais negociados na Bolsa, assim, a liquidez desse ativo é considerada alta. Desse jeito, caso você escolha desfazer do contrato, é bem provável que encontre um comprador rapidamente.
  • Alavancagem: caso você conte com uma margem de garantia, é possível operar no mini dólar utilizando a alavancagem. Essa forma de operar, permite que você invista com um valor superior ao que possui em conta, aumentando a sua possibilidade de retorno. Por outro lado, também aumenta seu risco. 
  • Ganhar na queda do mercado: uma outra vantagem é a possibilidade de obter bons rendimentos em momentos de queda do mercado. Essa estratégia é conhecida como operar vendido e consiste no investimento que prevê a queda do ativo. 

Devo investir em mini dólar?

Assim como qualquer outro investimento, a resposta depende. Se esse ativo estiver de acordo com o seu perfil, é considerado uma boa alternativa. Por isso, sempre recomendamos que você conte com o auxílio de uma consultoria de investimentos

No entanto, é preciso considerar que trata-se de um tipo de investimento de renda variável, por isso, há risco do mercado não corresponder às suas expectativas e gerar prejuízos. Esses riscos acontecem, principalmente, por conta da forte oscilação da moeda. 

É claro que, constantemente, acompanhamos notícias sobre a alta do dólar. Porém, há uma máxima no mercado que é: a rentabilidade passada não garante um retorno no futuro. Assim, é preciso considerar os riscos e utilizar estratégias adequadas para proteger seu investimento.

Você viu neste post quais as vantagens e o funcionamento do mini dólar. No entanto, viu também que esse é apenas um tipo de investimento e que só é indicado se for condizente com o seu perfil. Confira nosso guia com tudo o que você precisa saber sobre os diferentes tipos de investimento e encontre uma alternativa que mais combina com você e com seus objetivos. 

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quinta-feira, 25 de junho de 2020

O que é ADR (Recibos Depositários Americanos)?

Algumas empresas, além de disponibilizarem seus papéis na Bolsa de Valores do Brasil, também possuem ações na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). Para isso, seus ativos são negociados como ADR. 

Se você já investe ou se está começando sua jornada agora, já deve ter encontrado esse termo em suas leituras ou mesmo em análises de empresas. Como ainda há muitas dúvidas sobre o funcionamento dos ADRs, é comum causar certa confusão. Por isso, ao longo desse post vamos apresentar os principais detalhes dos Recibos Depositários Americanos. 

O que é ADR (Recibos Depositários Americanos)?

ADR é sigla utilizada para abreviar American Depositary Receipt ou Recibos Depositários Americanos quando traduzimos para o português. 

Os ADRs são recibos de ações de empresas estrangeiras emitidos por bancos americanos para que os ativos dessas companhias sejam negociados nas Bolsa de Valores dos Estados Unidos, principalmente na de Nova York, a NYSE. 

Na prática, esses recibos funcionam como o caminho para que os norte-americanos, e investidores nos Estados Unidos, invistam em empresas de fora. Os ADRs foram criados em 1927, com o objetivo de abrir o mercado de capitais dos EUA para grandes companhias de todo o mundo. 

É importante lembrar que, atualmente, esse mercado norte-americano está disponível também para que empresas de qualquer país façam seu IPO em suas Bolsas. No entanto, é um processo mais burocrático e demorado do que a possibilidade de negociação por meio de um ADR.

Quais são os tipos de ADR?

Quando olhamos para os ADRs disponíveis no mercado, encontramos algumas diferenças, sobretudo em relação às informações apresentadas pelas empresas. Por isso, é possível classificá-los em alguns tipos:

ADR nível 1

É o ADR classificado na categoria mais simples. Assim, são poucas as exigências que a Comissão de Títulos e Câmbio dos Estados Unidos, ou SEC (Securities and Exchange Commission), coloca para as empresas negociarem suas ações nesse mercado. Um bom exemplo é a exclusão da obrigatoriedade do lançamento de novos papéis com frequência. 

Por esses motivos, esse tipo de ADR é negociado em mercado de balcão. 

ADR nível 2

Esse é o tipo de ADR mais negociado na Bolsa de Valores. Para que uma empresa tenha seus ativos classificados assim, é preciso enviar mais informações para os órgãos reguladores, principalmente dados sobre a saúde financeira a companhia. 

No entanto, a entidade reguladora também não obriga essas empresas a lançarem novas ações. Um ADR de nível 2 é negociado na própria Bolsa de Valores.  

ADR nível 3

Esse é o tipo de ADR com maior destaque no mercado de capitais. O principal motivo é a obrigatoriedade do lançamento de novas ações para a entrada na Bolsa. Com isso, a tendência é que esses ativos tenham mais visibilidade no mercado. 

Como funciona um investimento em ADR?

Se a classificação parece complicada, o funcionamento de um ADR é bem simples. De uma forma que é possível dividir em 3 etapas. 

Etapa 1: no país de origem da empresa, uma instituição financeira compra uma certa quantidade de papéis, tornando-se responsável pela custódia desses ativos. 

Para ficar mais claro, vamos usar como exemplo uma empresa brasileira. O primeiro passo para que ela lance ADR na Bolsa dos Estados Unidos acontece quando ela vende esses ativos para uma instituição financeira brasileira. 

Etapa 2: O próximo passo é a compra desses ativos por uma instituição financeira norte-americana. Voltando ao exemplo, a prática seria a compra desses papéis por um banco dos EUA. 

Etapa 3: depois da concretização dessa compra, essas instituições estadunidenses agrupam essas ações em lotes e transformam em títulos ADRs. Assim, elas passam a ser encontradas nas Bolsas de Valores, negociadas tanto no mercado balcão quanto no pregão da Bolsa.  

Quais são os ADRs de empresas brasileiras?

Fizemos uma lista com as principais empresas brasileiras que estão disponíveis na Bolsa de Valores dos EUA por meio de suas ADRs.  

Nome da empresa  Código ADR
Ambev  ABEV
Banco Bradesco  BBD e BBDO
Cemig CIGC e CIG
Eletrobras EBR e EBRB
Embraer ERJ
Gerdau GGB
Gol GOL
Itaú Unibanco ITUB
Oi OIBRC
Petrobras PBR
Tim TSU
Vale VALE

Quais são as vantagens de investir em ADR?

As principais vantagens do investimento em ADR é a facilidade para aplicar seu dinheiro em empresas estrangeiras. 

Para os investidores que negociam na Bolsa dos Estados Unidos, o ADR é a maneira mais barata para diversificar sua carteira com empresas de fora do país. 

Para as empresas, é sempre interessante levar em conta a força econômica dos Estados Unidos. Considerando que o mercado norte-americano faz parte da economia mais impactante do mundo, podemos dizer que essa é a vitrine mais valorizada e observada por investidores de todo mundo. 

Além dessa força, também é preciso levar em consideração a quantidade de investidores presentes nessa Bolsa. Para termos uma ideia, calcula-se que cerca de 65% da população estadunidense tenha investimentos na Bolsa, enquanto no brasil, esse número é próximo de 1%.

Qual a diferença entre ADR e BDR?

Da mesma forma que a Bolsa dos Estados Unidos permite que os investidores apliquem em empresas estrangeiras, a B3 — principal Bolsa do Brasil — permite a negociação de ações de companhia de fora do país. 

Essa negociação é realizada por meio de BDR (Brazilian Depositary Receipts). Assim, você consegue investir na Bolsa do Brasil em empresas como Google, Apple, Microsoft, Walmart, entre outras. 

Veja alguns exemplos de BDRs, considerando a empresa e o código de negociação:

  • Avon: AVON34
  • Mcdonalds: MCDC34
  • Boeing: BOEI34
  • Starbucks: SBUB34
  • Walt Disney: DISB34
  • Coca-Cola: COCA34
  • Apple: AAPL34 

Quando falamos sobre os BDRs, é importante falar sobre os riscos que envolvem esses investimentos. Mesmo sendo ativos de empresas mundialmente conhecidas, esses papéis nem sempre possuem grande volume de transações, além disso, para os padrões do Brasil, costumam apresentar um preço alto. 

Assim, antes de investir, principalmente em BDR, é fundamental procurar auxílio de uma consultoria de investimentos

Agora que você sabe mais sobre ADR, certamente tem mais segurança para investir nessas empresas na Bolsa de Valores Americana. Mas e quanto às suas aplicações aqui no Brasil? Confira agora nosso guia com tudo o que você precisa saber sobre os diferentes tipos de investimento e faça o seu dinheiro render muito mais!

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Investimentos no Imposto de Renda: declare sem erros

Investimentos no Imposto de Renda: declare sem erros

O Imposto de Renda nos investimentos é um assunto pode assustar muita gente. E quanto mais perto do fim do prazo de entrega da declaração, mais dúvidas surgem sobre a forma correta de declarar seus investimentos sem erros.

 

Mas é natural que algumas falhas aconteçam. E foi exatamente por isso que criamos este post. Separamos aqui algumas dicas infalíveis para você não cometer erros durante a declaração dos investimentos. E nessa conta podem entrar Ações, Fundos de Investimento, Tesouro Direto e outros. 

 

Sabia que os investidores de ações precisam pagar imposto sobre os lucros no mês seguinte à operação financeira? Em outras palavras, deixar de recolher essa taxa pode gerar multa e fazer você perder dinheiro.

 

Mas não se preocupe, aqui embaixo você encontra todos os detalhes. Temos certeza que, prestando atenção nesses pontos, você vai evitar problemas com o leão.

 

Boa leitura!

 

Quais investimentos precisam ser declarados no Imposto de Renda?

 

Em primeiro lugar, você precisa saber quais são os investimentos precisam ser colocados na sua declaração anual do IR. Outro ponto é que, de forma geral, a tarifa do imposto varia de acordo com o tipo de investimento e o tempo de permanência.

 

Também é legal esclarecer que, na maior parte dos investimentos tributados, as alíquotas de Imposto de Renda incidem apenas sobre os rendimentos ou ganho de capital.

 

Todo investimento em renda variável (ações) deve ser declarado, independentemente dos lucros. Para aplicações de Renda Fixa ou títulos públicos, os bancos e instituições financeiras fornecem um relatório de rendimentos.

 

Da mesma forma precisam ser discriminados em campos específicos da declaração:

 

 

  • Fundos de longo prazo
  • Fundos de curto prazo
  • Fundos Imobiliários
  • Saldo de conta poupança
  • ETFs
  • Investimentos no exterior
  • Criptomoedas

 

 

Portanto, esses são os ativos que você deve informar na ficha de “Bens e Direitos” da declaração, mas cada código corresponde a um produto de investimento diferente.

 

Agora, você vai conferir algumas dicas especiais para não cometer erros na hora de declarar seus investimentos no Imposto de Renda.

 

Fuja da malha fina!

 

Lembre-se: Renda variável (ações) deve ser declarado no Imposto de Renda

 

Quem investe em ações não pode esquecer de colocar as operações e retenções no anexo “Renda Variável” da declaração de Imposto de Renda.

 

O investidor em ações deve pagar imposto de renda sobre o ganho líquido. Na prática, esse é aquele lucro com a venda de ações depois que as taxas de corretagem, custódia e emolumentos são descontadas.

 

Lucros com vendas de ações de até R$ 20 mil em um único mês são isentos de Imposto de Renda para a pessoa física. Entretanto, acima desse valor o investidor deve pagar 15% sobre os ganhos.

 

Mas essa isenção não vale para quem faz Day-Trade, que são aquelas operações de compra e venda de ações no mesmo dia.

 

Da mesma forma, é importante não achar que a categoria Renda Variável é composta só de ações. De acordo com a definição da Receita Federal, o mercado de renda variável inclui todas as operações realizadas nas Bolsas de Valores, de mercadorias, de contratos futuros, ouro e outros ativos financeiros.

 

Também entram nesse grupo investimentos realizados fora da Bolsa com instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional (bancos, corretoras e distribuidoras).

 

E atenção: os investidores que não informarem o lucro em bolsa estarão sujeitos a multa e juros.

 

Não reunir os documentos e informações importantes sobre seus investimentos

 

Não reunir documentos necessários para o preenchimento da declaração pode gerar muita dor de cabeça. Aqui estamos falando, por exemplo, de notas de corretagem, informe de rendimentos do IR, planilha de controle, recibos etc.

 

E antes de mais nada, tenha em mãos outros documentos que você vai precisar. Podemos citar documentos pessoais seus e de dependentes, juntamente com comprovantes de residência de rendimentos.

 

Parece muita coisa? Aqui na Easynvest você encontra até uma ferramenta que te ajuda a compilar os dados para a declaração dos seus investimentos.

 

Calculadora de Imposto de Renda da Easy é uma ferramenta que calcula os seus ganhos de renda variável de forma automática.

 

Ela controla seus resultados em renda variável e ajuda a apurar o IR nos mercados de: ações, opções e contratos futuros.

 

A calculadora também reúne todas as suas notas de corretagem automaticamente.

 

Aí, por fim, ela já faz o cálculo automático do imposto de renda e gera o Darf, que é o documento pra você vai usar pra pagar o imposto.

 

Para saber mais sobre a Calculadora de IR, é só clicar aqui.

 

Não recolher o IR mensalmente (e deixar de pagar o Darf) vai te dar prejuízo

 

Quando você investe em ações, precisa apurar os resultados mensais das suas aplicações e calcular o imposto devido. Essa situação é válida para ganhos na venda de ações, se o valor da venda for superior a R$ 20 mil.

 

Isso acontece porque as corretoras retém na fonte apenas uma pequena parcela desse imposto. Então cabe a você calcular o resultado do mês e recolher o imposto que falta.

 

Aí, para fazer o pagamento, você precisa gerar o Darf pelo Sicalcweb, no site da Receita Federal.

 

O Darf é o Documento de Arrecadação da Receita Federal. Ele é usado para pagar taxas, tributos e outros impostos. No caso dos investimentos, ele funciona para recolher o imposto do lucro com ações e fundos imobiliários.

 

Só que esse pagamento do imposto precisa ser feito até o fim do mês seguinte ao seu investimento. Por exemplo, se você registrar ganhos com suas ações no mês de junho, precisa pagar o imposto até o último dia útil do mês de julho.

 

Definitivamente, não considerar o recolhimento mensal do IR, caso haja ganho, é um erro e pode fazer você perder dinheiro.

 

Se você não quitar o Darf até o fim do prazo, terá que pagar multa e juros. Dessa forma, fique ligado e acompanhe os seus lucros para recolher o imposto corretamente.

 

Aqui neste vídeo, você encontra mais detalhes sobre isso.

 

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Não deixe a declaração do Imposto de Renda para última hora

 

Para não cair na malha fina, os especialistas recomendam calma. A dica principal é não deixar a sua declaração para última hora. E se tiver dúvidas ou ficar inseguro, procure ajuda especializada de um contador.

 

Após concluir a sua declaração, espere uma semana e confira o site da Receita para ver se está tudo bem com o seu processo.

 

Para facilitar, comece a reunir e a transcrever as informações o quanto antes, pois quando deixamos para última hora aumentam as chances de esquecer alguma coisa. Claro que você sempre pode enviar uma retificação. Esse é um procedimento relativamente simples, porém todo cuidado com a Receita é pouco.

 

Sem falar que um único dígito incorreto pode ser suficiente para te jogar na malha fina. Pu seja, um zero a mais, um zero a menos ou até a inclusão de valores em campos errados podem gerar um problemão. Portanto, sempre revise os dados, tintim por tintim, antes de enviar o documento.

 

Acompanhe o andamento da sua declaração de Imposto de Renda

 

Após concluir a declaração dos seus investimentos, a Receita Federal leva em média 48 horas para cruzar os dados do contribuinte com as instituições financeiras. E dá um prazo para o contribuinte se auto-regularizar caso sejam encontradas inconsistências.

 

Assim, para evitar transtornos, o site da Receita Federal oferece a opção de acompanhar o status da sua declaração de forma online e detectar inconsistências o mais rápido possível.

 

O sistema mostra se existem pendências ou inconsistências na sua declaração, bem como detalha quais foram os erros cometidos pelo contribuinte.

 

Conclusão

 

Imposto de Renda é motivo de preocupação para muita gente. Por outro lado, com atenção a esses pontos que apresentamos aqui, você pode fazer a sua declaração sem ter problemas.

 

Afinal, como diz o ditado: “o diabo mora nos detalhes”. A Receita Federal está de olho nos menores deslizes que o contribuinte possa cometer. E o resultado disso pode ser a malha fina. 

 

Em conclusão: se organize, fique de olho no prazo e tudo tende a dar certo.

 

Bons investimentos!

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Vale a pena investir em açõe da Alpargatas?

O consumo é um dos setores com maior destaque na Bolsa de Valores. Empresas que são destaque em shoppings, chamam atenção dos investidores, justamente por serem conhecidas. Nesse cenário, a Havaianas é uma das principais marcas do Brasil e as ações da Alpargatas são muito procuradas justamente por isso. 

Mas será que realmente vale o seu investimento? O que é preciso considerar antes de investir nas ações da Alpargatas? Será que o varejo é um setor que vai valorizar no atual contexto do mercado financeiro?

Essas perguntas são fundamentais para fazer nesse momento. Ao longo desse post, vamos trazer elementos para que você consiga respondê-las e chegar ao veredito sobre investir ou não. 

Afinal, o que é a Alpargatas?

A Alpargatas S.A. é uma empresa brasileira, líder de atuação em toda América Latina no setor de calçados. Atualmente, possui marcas importantes como Havaianas, Osklen, Mizuno e Dupé.

A empresa iniciou a sua produção de calçados em 1907 na cidade de São Paulo. É importante ressaltar que o criador da empresa, Robert Fraser, já havia fundado fábricas da Alpargatas na Argentina e no Uruguai.

Naquele ano recebeu o nome de Fábrica Brasileira de Alpargatas e Calçados. Já nos primeiros anos, obteve sucesso justamente pela grande quantidade de vendas de suas sandálias. 

Ao longos dos mais de 100 anos de atuação, a Alpargatas foi responsável pela criação de várias marcas conhecidas e pelo desenvolvimentos de vários calçados que ficaram famosos. 

Nesse meio, destaca-se a Havaianas, criada em 1962 e atualmente uma das maiores marcas brasileiras, referência mundial quando o assunto é chinelos de borracha e sandálias. 

Outros momentos relevantes da Alpargatas S.A.ocorreram em 2015 e 2017. 

Em 2015, a empresa concretizou a venda de 2 marcas importantes para um grupo de investidores. Trata-se da Topper e Rainha, duas marcas conhecidas no mercado esportivo que renderam cerca de R$ 48,7 milhões para a Alpargatas. 

Por fim, em 2017, foi concretizado o negócio que selou a venda da Alpargatas para as empresas: Cambuhy Investimentos, Brasil Warrant, Itaúsa. Que atualmente, possuem o controle da companhia. 

Ações da Alpargatas

A Alpargatas S.A. realizou a abertura do seu capital em 1913. Dessa forma, é considerada a 3ª empresa no Brasil a realizar seu IPO

Atualmente, as ações da Alpargatas são negociadas na B3 (Brasil, Bolsa, Balcão), ocupando o Nível 1 de Governança Corporativa na casa. A negociação é realizada por meio dos seguintes tickers:

  • ALPA3: código utilizado para negociação das ações ordinárias da Alpargatas. Esses papéis concedem direito à participação em assembleias corporativas e decisões da empresa. No entanto, é preciso lembrar que essa participação varia de acordo com a quantidade de ações de cada investidor. 
  • ALPA4: código utilizado para negociação das ações preferenciais da Alpargatas. Esses ativos proporcionam prioridade no momento que a empresa distribui os lucros, seja como dividendos ou mesmo como juros sobre capital próprio.  

Ainda sobre as ações da Alpargatas, o controle da empresa está nas mãos de outra empresa listada na Bolsa de Valores, a Itaúsa (Investimentos Itaú S.A.). De acordo com o site da B3, a empresa possui cerca de 42,89% das ações ordinárias (ALPA3) e 10,47% das ações preferenciais (ALPA4), totalizando 27,12% das ações totais da Alpargatas. 

O que considerar antes de investir nas ações da Alpargatas?

Na prática, a primeira fonte de consulta antes de investir nas ações da Alpargatas, e em qualquer outro ativo, deve ser o seu planejamento. Com ele, você precisa analisar se esses papéis vão de encontro aos seus objetivos e perfil de investidor, considerando o risco que envolve a renda variável. 

Sabendo disso, algumas informações que você precisa analisar são: 

Resultados recentes

Os resultados divulgados recentemente mostram que ao longo de 2019, a Alpargatas apresentou um bom desempenho, marcado por crescimento e expansão das suas margens. De acordo com os números, a empresa atingiu R$ 3,7 bilhões em receita líquida ao longo do ano, gerando um aumento de 10% em relação a 2018. 

Medidas para lidar com a crise causada pelo novo coronavírus

Os efeitos da crise causada pela epidemia do coronavírus afeta todos os setores da economia. No entanto, o varejo e consumo são áreas que já somam prejuízos considerados altos. 

Para conter um pouco esses impactos, algumas medidas foram tomadas, para resguardar colaboradores e garantir a saúde financeira da empresa:

  • Fechamento das lojas próprias no Brasil e no exterior, além da adoção de home office em seus escritórios globais.
  • Redução da produção, chegando a um nível mínimo, mantendo apenas o essencial e de forma a seguir as normas e diretrizes de segurança estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Dividendos ações da Alpargatas

Alguns investidores buscam empresas boas pagadoras de dividendos, obtendo lucro também com o lucro dessas companhias. Apesar da Alpargatas, não figurar entre as preferidas de quem busca esses pagamentos, é possível conseguir um bom retorno com a presença desses ativos em sua carteira. 

Para você ter uma ideia, em fevereiro de 2020, a empresa informou a liberação de R$ 30 milhões em dividendos, representando cerca de R$ 0,0501908552 por cada ação ordinária (ALPA3) e R$ 0,0552099407 por cada ação preferencial (ALPA4). 

Vale a pena investir nas ações Alpargatas?

Esses pontos devem estar presentes durante a sua avaliação sobre a Alpargatas. Como vimos, trata-se de uma empresa consolidada no seu mercado de atuação e com grande força de suas marcas. 

Por isso, espera-se que independentemente do cenário, marcas como Havaianas e Mizuno, continuem apresentando bons resultados e aumentando o lucro da Alpargatas. 

Além disso, ainda é preciso destacar que há uma empresa forte na administração da Alpargatas, a Itaúsa. Esse fato é constantemente apontado como uma segurança a mais para a companhia. 

Por fim, é sempre preciso ficar de olho com o preço da ação. Os reflexos da crise geraram uma queda nesses preços, favorecendo a entrada, caso o papel venha a subir muito, é necessário analisar a vantagem do investimento. 

Para isso, é sempre importante fazer uma análise dos seus investimentos. Assim, nesses momentos você consegue ajuda para decidir se deve ou não investir nas ações da Alpargatas ou em outros ativos. 

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quarta-feira, 24 de junho de 2020

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