Seguindo a forte volatilidade do mercado, a sessão desta terça-feira (24) foi de forte alta para ao Ibovespa, que avançou 9,69% com a expectativa de que a aprovação de um pacote nos Estados Unidos de cerca de US$ 2 trilhões para reduzir os efeitos do coronavírus ocorra.
Em destaque durante a tarde, esteve a forte alta dos ativos da Embraer (EMBR3), com ganhos que chegaram a ser superiores a 30% (mais precisamente 37%), após a Reuters noticiar a fala de Greg Smith, diretor financeiro da Boeing. Ele apontou que o negócio com a Embraer segue sendo importante. Porém, os ganhos foram amenizados e o papel fechou em alta de 16,93%.
Ultimamente, uma queda nas ações da Embraer e preocupações com a situação de caixa da Boeing, impulsionadas pelo impacto do coronavírus nas viagens aéreas, foram considerados golpes importantes para o negócio.
A Covid-19 segue sendo destaque no noticiário corporativo mas, em meio ao maior ânimo do mercado, ações de companhias que vêm sofrendo fortemente com a pandemia, como é o caso de CVC, Gol e Azul (que estão reduzindo as suas operações por conta da redução da demanda por viagens), estão subindo forte nesta sessão. Gol, CVC, Azul e Smiles subiram entre 13% e 18%.
Petrobras também seguiu a alta do petróleo por conta da expectativa pelas medidas de estímulo nos EUA e também avançou cerca de 15% (PETR4) e16% (PETR3) na sessão.
Magazine Luiza e Renner, algumas das companhias que tiveram que fechar suas lojas físicas por tempo indeterminado por conta da pandemia de coronavírus, também tiveram recuperação nesta sessão e subiram, respectivamente, 21,42% e 9,97%. B2W, por sua vez, subiu 20,86%. Já as empresas do setor de shopping centers, com Multiplan (MULT3) e BR Malls (BRML3) tiveram alta de 17% e 13%, nessa ordem.
Vale destacar que os lojistas e os donos de shopping centers chegaram a um acordo para flexibilizar a cobrança de aluguel e outras taxas operacionais durante o período em que os empreendimentos ficarão fechados por conta da pandemia de coronavírus.
Pelo acordo, não haverá cobrança de aluguel durante o tempo em que os shoppings estiverem fechados. Já o aluguel relativo ao mês de março será cobrado de forma proporcional às vendas, mas a cobrança será feita posteriormente e de maneira negociada entre as partes. Veja mais clicando aqui.
Por outro lado, as maiores baixas ficaram com as ações de companhias que têm registrado um movimento mais resiliente nos dias de forte queda da bolsa, principalmente por serem empresas varejistas de alimentos, caso do Carrefour, que viu seus papéis caírem 2,77% no pregão, e RD, farmacêutica que caiu 5,81% na sessão.
Confira os destaques:
Taurus Armas (TASA3;TASA4)
A Taurus informou que a sua sua atividade foi qualificada como essencial, nos termos do inciso IV do art. 3º do Decreto n.º 10.282, de 20 de março de 2020. Nessas condições, deverá manter suas operações de forma responsável e observando todas as limitações impostas pelo Poder Executivo Federal, Estadual e Municipal.
Em comunicado, ela informou ainda que está acompanhando com toda a atenção a evolução da
pandemia do Covid-19 e que está adotando todas as medidas necessárias para lidar de forma responsável e eficaz com essa situação. “A prioridade da companhia, nesse momento, é proteger a saúde e o bem-estar de seus colaboradores, ao mesmo tempo em que deve procurar minimizar os riscos decorrentes da pandemia do Covid-19 para o seu negócio”.
Ela comunicou estar realizando ajustes na sua operação, de forma a reduzir fluxo, contato e aglomerações de trabalhadores, bem como fornecendo instruções sobre cuidados que devem ser tomados, reforçando medidas de limpeza e disponibilizando material de higiene, entre outras medidas.
Além disso, algumas atividades foram direcionadas para o regime de home office e, também, para os
próximos 15 dias serão adotados sistemas de escalas, de revezamento de turnos e alterações de
jornadas, visando um equilíbrio da produção como fluxo de pessoas, para mitigar os riscos de transmissão do vírus e preservar os interesses sociais, econômicos e financeiros.
“As medidas adotadas até o momento visam preservar a atividade industrial com menor impacto social,
econômico e financeiro e estão válidas até 06 de abril de 2020. A companhia está preparada para minimizar todos os impactos causados pela pandemia do Covid-19. Após essa data, a Taurus fará uma nova avaliação da situação e manterá seus acionistas e o mercado devidamente informados”, conclui.
CVC (CVCB3)
A CVC informou que vem tomando medidas para preservar sua saúde financeira, segundo comunicado.
As medidas incluem redução da jornada de trabalho de 50% a partir de 1° de abril para todos os colaboradores, exceto em casos pontuais, de pessoas que estejam atuando em temas emergenciais.
Trata-se de: redução de 50% de salário da diretoria executiva e conselho, suspensão de novas contratações e promoções, postergação de todos projetos e investimentos não prioritários, a renegociação de termos e prazos de pagamentos a fornecedores e a devolução de todos fretamentos até 31 de maio de 2020.
O Bradesco BBI comentou as medidas anunciadas ontem pela operadora turística, avaliando que, entre as medidas certas estão a redução das horas de trabalho em 50%; a redução dos salários dos executivos e diretores da empresa em 50%; a suspensão total de contratações, promoções e o cancelamento de férias; suspensão total de investimentos e atividades de marketing; renegociação com fornecedores e volta dos voos charter até 31 de maio de 2020.
“Colocadas em conjunto, essas medidas significam que as despesas operacionais cairão para R$ 50 milhões por mês, o que equivalerá a R$ 150 milhões para o segundo trimestre de 2020. Se alcançada, a meta reduzirá as despesas em mais de 50%”, avalia o BBI. A CVC publicará balanço de 2019 na próxima semana e prevê ter fechado 2019 com um caixa de R$ 365 milhões. O BBI lembra que se confirmado o número pode superar a estimativa do banco.
“É possível que tenha sido alcançado e pode ter sido alavancado pelo desconto de recebíveis”, comenta o BBI. “Neste momento, estamos confortáveis com a liquidez da CVC, dada a flexibilidade que possui para descontar recebíveis”, avalia o BBI, que mantém a nota “outperform” – acima da média, para o papel CVCB3, com preço-alvo de R$ 42,00 na ação, uma alta de 452% sobre o fechamento de ontem aos R$ 7,61 na B3.
Ambev (ABEV3)
Tendo em vista a incerteza, a volatilidade e o rápido desenvolvimento da pandemia em mercados, A Ambev disse que está impossibilitada de estimar de forma fidedigna os impactos do COVID-19 e retirou a sua projeção dada para o ebitda no primeiro trimestre de 2020, segundo comunicado. A empresa também retirou como qualquer outra expectativa futura para 2020.
A Ambev teve a recomendação reduzida para underweight (exposição abaixo da média do mercado) pelo JPMorgan, com preço-alvo de R$ 10,50.
Vale (VALE3)
A Vale informou hoje que realizará o desembolso de US$ 5 bilhões (R$ 25,6 bilhões) nas suas linhas de crédito rotativo com vencimento em junho de 2022 (US$ 2 bilhões) e em dezembro de 2024 (US$ 3 bilhões). A mineradora comentou que na tomada da decisão pesou o maior risco ao negócio apresentado pela epidemia do coronavírus. “A Vale concluiu ser prudente utilizar a solidez do seu balanço para navegar os próximos poucos meses com maiores reservas de caixa”, informou a empresa.
Em outro comunicado, a Vale anunciou que antecipará os pagamentos aos seus fornecedores para ajudá-los a atravessar a crise provocada pela epidemia. “A expectativa é que a empresa injete R$ 160 milhões nos próximos dias somente com a antecipação do pagamento às pequenas e médias empresas”, informou a mineradora. A gigante da mineração estima que a medida ajudará mais de mil pequenas e médias empresas em todo o Brasil. “Além disto, nos próximos 30 dias a Vale reduzirá em até 85% o prazo de pagamento de serviços e materiais que ainda serão faturados para cerca de 3 mil fornecedores de pequeno e médio portes”, informou a Vale. Finalmente, a Vale informou que suportará financeiramente trabalhadores da construção civil e empresas que participam de projetos que a mineradora está suspendendo para evitar a propagação do Covid-19.
Moura Dubeux (MDNE3)
A construtora e incorporadora Moura Dubeux, uma das maiores do Nordeste, apresentou ontem uma prévia dos seus resultados do quarto trimestre de 2019 e do ano passado inteiro. A empresa informou que no quarto trimestre seu Valor Geral de Vendas (VGV) de lançamentos foi de R$ 83,6 milhões, uma queda de 70,1% em comparação a igual período de 2018. No ano inteiro de 2019, o VGV de lançamentos da empresa foi de R$ 282 milhões, em leve crescimento de 1,2% sobre 2018. No total, a empresa lançou em 2019 dois edifícios de alto padrão em Salvador (BA) e dois no Recife (PE).
Cia. Hering (HGTX3)
A Hering comunicou ontem à noite que fechou todas as suas lojas próprias no Brasil por causa da epidemia do coronavírus no país. A empresa também adotou outras medidas, como passar parte do pessoal da área administrativa para o home office; na área industrial, deu férias coletivas de 15 para os funcionários das fábricas em Blumenau (SC) e em Goiás e no Rio Grande do Norte. A empresa recomendou aos franqueados que fechem as lojas. Houve redução dos volumes de compras para o segundo trimestre e o replanejamento para o terceiro e quarto trimestres. A varejista e fabricante de vestuário também informou que houve contingenciamento das despesas e investimentos até o final do segundo trimestre.
Localiza (RENT3)
A Localiza informou que, desde a noite do dia 22 de março de 2020, a companhia e suas subsidiárias
sofreram interrupção do funcionamento de diversos dos seus sistemas. As atividades vêm sendo desenvolvidas de forma contingencial até que o ambiente de Tecnologia da Informação seja estabilizado e a origem do problema conhecida e remediada.
“O time de TI está atuando com nossos fornecedores e dedicando todos os esforços para normalizar
suas operações”, destacou a companhia.
A companhia ainda informou que, frente à proliferação do coronavírus e, em alinhamento com as
recomendações das autoridades públicas, procederam o fechamento de todas as lojas da Localiza Seminovos para atendimento ao público, por tempo indeterminado.
“Além disso, concentraremos o nosso atendimento do aluguel de carros em apenas algumas agências selecionadas, com horário e número de colaboradores reduzido, observando todas as recomendações
sanitárias. Entendemos a importância em dar continuidade ao funcionamento de algumas agências de aluguel de carros para o atendimento de clientes que prestam serviços essenciais ou precisam de transporte privado no cenário da pandemia”, destacou.
A companhia ainda informou que intensificou as medidas de higienização e os protocolos de saúde e segurança em todas as instalações, assim como em carros e vans, para garantir a segurança dos colaboradores, clientes e todos com quem interagem.
“Atentos aos desafios do momento, fomos ágeis em oferecer isenção das taxas de retorno em
todo o território nacional, além de condições especiais no aluguel de carros para profissionais da saúde e empresas de serviços essenciais. Com o objetivo de minimizar a interação social, a grande maioria dos nossos colaboradores administrativos estão trabalhando em home office”, completou.
Gol (GOLL4)
A Gol reduziu a malha aérea para 50 voos diários, tendo Guarulhos como hub. A readequação da malha doméstica por queda na demanda começa em 28 de março e se estende até 3 de maio, enquanto o atendimento às capitais brasileiras será mantido.
As operações regionais e internacionais regulares serão suspensas, com possibilidade de voos extras para atender eventuais demandas específicas nesses destinos.
A nova malha resulta na redução da oferta da Gol, desde o início da crise do COVID-19, de aproximadamente 92% nos mercados domésticos e 100% nos internacionais.
Azul (AZUL4)
A Azul anunciou redução da sua capacidade total em 90% entre 25 de março e 30 de abril. No período, a Azul vai operar 70 voos diretos por dia, para 25 cidades, o que representa uma redução de 90% da
capacidade total em relação ao planejado, segundo comunicado ao mercado.
A empresa também está reduzindo custos e despesas com folha de pagamento em aproximadamente 65% em abril de 2020, a partir de iniciativas que incluem programa de licença não-remunerada e
redução salarial de 50% para os membros do comitê executivo e de 25% para gerentes.
Gerdau (GGBR4)
A siderúrgica Gerdau estruturou comitês de crise para avaliar e combater o avanço do coronavírus nos vários países onde atua. Segundo a empresa, as operações na Argentina e no Peru foram totalmente suspensas, após os governos dos países vizinhos terem declarado calamidade pública e quarentena.
“Nos Estados Unidos, as operações industriais de Aços Especiais estão paralisadas, em virtude da desaceleração do setor automotivo. Entregas de produtos aos nossos clientes serão mantidas conforme as suas necessidades”, informou a Gerdau.
“No Brasil, temos tido impacto nas nossas operações devido às decisões de alguns estados da federação de implantarem leis de quarentena. O abastecimento aos clientes está sendo feito, respeitando as leis”, comentou a siderúrgica.
A Gerdau também informou que devido à situação da epidemia mundial, as iniciativas para o CAPEX em 2020 estão sendo cuidadosamente postergadas. A siderúrgica lembrou que encerrou 2019 com posição de caixa de R$ 6,3 bilhões e pode usar linhas de crédito já contratadas de R4 4 bilhões e por isto está “preparada para este momento de volatilidade” na economia. “Para a Gerdau, nada é mais importante que a vida das pessoas”.
Romi (ROMI3)
A Administração da Indústrias Romi, diante desse cenário de evolução da pandemia, decidiu estabelecer a suspensão de todas as operações do Brasil, a princípio até o dia 21 de abril, através deférias, banco de horas e troca de feriados, com início em 24 de março para o grupo de risco e 30 de março para os demais colaboradores.
“Reafirmando o nosso compromisso com os nossos clientes e com a sociedade em geral, reforçamos as nossas equipes de Assistência e Venda de Peças de Reposição, que trabalharão em regime especial, atendendo remotamente. Para os clientes que atuam em setores essenciais à saúde pública a ao combate da pandemia, tais como equipamentos médico, hospitalar, farmacêutico, alimentício, embalagens, logístico, entre outros, esses terão atendimento diferenciado e prioritário”, destaca a companhia.
Mahle-Metal Leve (LEVE3)
A indústria de autopeças Mahle-Metal Leve também anunciou medidas por causa da epidemia do coronavírus. Segundo a empresa, parte do pessoal administrativo trabalha em home office a partir desta semana, enquanto nas fábricas a Mahle-Metal Leve “adotará o regime de férias coletivas e seletivas a partir desta semana”. A Mahle-Metal Leve prevê que a situação das medidas para enfrentar o coronavírus dure até meados de abril. “Com base nos dados disponíveis neste momento, nossa melhor expectativa é a de que essa interrupção perdure pelo menos até a semana de 13 a 18 de abril”, avalia a Mahle-Metal Leve. Segundo a empresa, a subsidiária na Argentina ficará fechada até abril, seguindo a quarentena obrigatória decretada pelo governo do país vizinho.
Weg (WEGE3)
A Weg comunicou que reduziu em 50% o pessoal que trabalha em cada turno na sua fábrica de Santa Catarina. A fabricante de motores informou que a medida foi tomada para evitar a propagação do coronavírus no país.
A Weg tem quatro fábricas na China, com um total de 1.986 colaboradores, e afirmou que nenhum foi contaminado pelo Covid-19 no país asiático, onde a epidemia começou em dezembro do ano passado. “A Weg informa que, com muita disciplina, atenção e seguindo à risca as recomendações e órgãos de saúde locais, conseguiu manter suas quatro fábricas na China operando desde 11 de fevereiro sem registrar qualquer transmissão de casos de Covid-19 entre seus 1.986 colaboradores. A Weg trabalha exaustivamente para transferir as experiências que teve na China às outras unidades no mundo”, detalhou a empresa.
IMC (MEAL3)
A IMC adiou o guidance de abertura de lojas de 2020 para 2021, mantendo o prazo de 5 anos para sua
implementaçao, devido ao cenário macroeconômico adverso, disse a empresa em comunicado na noite desta segunda-feira.
A IMC estima abrir em até 5 anos, a partir de 2021, 415 lojas no Brasil das marcas Pizza Hut, KFC e Frango Assado, com abertura mínima por ano de 83 lojas. Nos EUA, previsão é abrir 15 lojas das marcas
Margaritaville/LandShark em até 5 anos a partir de 2021, com abertura mínima por ano de 3 lojas.
Em outro comunicado, o IMC diz que, entre as medidas de enfrentamento do novo coronavírus, está reforçando delivery nas marcas Pizza Hut, KFC, Olive Garden e Viena.
A modalidade delivery na empresa apresentou crescimento de mais de 20% no fim de semana de 20-22/março em relação ao período 6-8 de março.
A empresa reduziu quadro de empregados no Brasil em aproximadamente 30% em função do fechamento de lojas e deu férias para parte dos funcionários, sendo que alguns terão contratos de trabalho suspensos. Todos os novos projetos de investimento que não estivessem em fase avançada de conclusão foram temporariamente suspensos. A posição de caixa não auditada em 31 de dezembro de 2019 era de aproximadamente R$ 332,8 milhões, e a dívida bruta era R$ 600 milhões.
Vivara (VIVA3)
A rede de joalherias Vivara publicou balanço do quarto trimestre de 2019 e do ano passado inteiro. A Vivara obteve um lucro líquido recorrente de R$ 100 milhões no quarto trimestre do ano passado, um crescimento de 22,8% sobre igual período de 2018. Já a receita líquida da empresa avançou 8,5% no quarto trimestre de 2019, sobre igual período de 2018, para R$ 407 milhões.
A expansão de vendas nas mesmas lojas foi de 7,4% em 2019. Os resultados, de uma maneira geral, vieram acima das expectativas do mercado. “O destaque positivo foi a forte expansão de 4 pontos porcentuais na margem bruta ano a ano, apesar do aumento do preço do ouro observado no período. A melhora expressiva na rentabilidade foi principalmente um resultado do aumento da participação de joias no mix de vendas” destaca relatório da XP Investimentos sobre a empresa.
“O sólido resultado do quarto trimestre da Vivara afasta preocupações em relação ao aumento do preço do ouro e valida um dos pontos centrais da nossa tese de investimento: o maior poder de precificação de empresas verticalizadas”, avalia a XP, que mantém recomendação de compra para o papel VIVA3.
Eneva (ENEV3)
O lucro líquido da Eneva teve baixa de 32,2% em 2019 na comparação anual, indo de R$ 886,2 milhões para R$ 600,8 milhões.
Já a receita operacional líquida teve queda de 5% no período e totalizou R$ 3,1 bilhões, ante R$ 3,3 bilhões em 2018.
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