sexta-feira, 31 de julho de 2020

BitcoinTrade em Casa: nosso agradecimento a todos que participaram!

Essa semana aconteceu o BitcoinTrade em Casa, um evento totalmente online e gratuito. Com apresentação de Flávia Jabur e Breno Chaves, tivemos um dia inteiro de conversas e sorteios: foram 10 palestras, 20 convidados e mais de 20 mil pessoas nos assistindo!

Queremos deixar nosso agradecimento a todos que assistiram e participaram da nossa transmissão, fazendo desse dia um sucesso! E não podemos deixar de agradecer também aos palestrantes, que fizeram o evento acontecer e enriqueceram o dia dividindo seus conhecimentos.

Ah! Ao longo do dia, entre as palestras, também tivemos sorteios de brindes do evento. Quase 30 participantes ganharam canecas, camisas, canetas e adesivos temáticos!

Retrospectiva: confira tudo que rolou no BitcoinTrade em Casa!

Em mais de 12 horas de imersão no mundo cripto, especialistas do mercado financeiro compartilharam tudo que sabem sobre os principais temas. Falamos sobre criptomoedas, blockchain, segurança, imposto de renda, e muito mais!

Quer saber com detalhes a programação de palestras? Olha só como foi cada painel!

Educa Cripto

Começamos o dia com a apresentação de conceitos básicos e essenciais para entrar no mercado de investimentos em criptomoedas! João Hazim e Lalo Trage, da Escola Cripto, contaram sobre o projeto educacional em que compartilham suas experiências e ensinam de forma simples tudo que precisamos saber para começar a investir em criptomoedas.

DeFi

Aqui o papo foi sobre Finanças Descentralizadas! O que é, como funcionam e principalmente: para que servem! Os convidados Rafaella Baroldo, Caio Vicentino e Robson Silva deram uma aula sobre o assunto. Mostraram que se as criptomoedas são a revolução do dinheiro, então os protocolos DeFi são a revolução das criptomoedas. A criptomoeda DAI, por exemplo, é um belo exemplo de usabilidade de protocolos DeFi.

Mídia no mercado de criptomoedas

Conversamos sobre mídia e os desafios dos principais sites de notícias do mercado de criptomoedas com Paulo Aragão, do CriptoFácil, Mateus Nunes, do Livecoins, Cassio Gusson, do Cointelegraph, e Alexandre Antunes, do Portal do Bitcoin.

Blockchain

Edilson Osório e Roberto Machado nos presentearam com uma conversa enriquecedora sobre Blockchain. Ambos são velhos conhecidos do mercado e criaram empresas que de fato entregam serviços baseados em Blockchain. Se você quer entender de forma bem clara o que é e quais são as aplicações das criptomoedas e do Blockchain na “vida real”, essa conversa é para você!

BitcoinTrade e BitcoinBack

Daniel Coquieri contou a história da BitcoinTrade e as últimas novidades da plataforma, enquanto Rodrigo Malta nos apresentou como funciona a BitcoinBack, uma extensão de cashback em Bitcoins para compras online.

Trading: análise de gráfico para iniciantes

Nesse painel, a conversa foi sobre Trading! Qual é a métrica mais importante para analisar na hora de começar um trade? E o tempo gráfico? Uma hora, quatro horas, diário? Como identificar as tendências? Isso tudo e muito mais, nessa conversa com Felipe Escudero e Diego Velasques.

Golpes com criptomoedas

Artêmio Picanço passou toda a sua experiência jurídica nessa importante conversa sobre golpes e fraudes. Infelizmente, ainda existe muita desinformação e pessoas mal intencionadas tentam a todo momento se aproveitar dos sonhos das pessoas. Uma conversa para ficar bem atento e saber como agir em caso de problemas!

PIX

Carlos Netto, praticamente um dos criadores do PIX, nos deu uma aula sobre a nova forma de pagamento que estará disponível para todos os brasileiros a partir de Novembro. Esqueça o DOC e o TED. O futuro será com PIX, com transferências mais rápidas, mais baratas e a qualquer hora do dia e da noite! Saiba como isso tudo vai funcionar!

Imposto de Renda 

Afinal, é preciso declarar os Bitcoins? A contadora Ana Paula Rabello e o advogado Rafael Steifeld tiraram as principais dúvidas sobre o Imposto de Renda e deram todas as orientações necessárias para ajudar com a parte tributária que envolve as criptomoedas.

Economia global

Charles Mendlowicz, o Economista Sincero, Fernando Ulrich, mestre em Economia, e Hélio Brandão, fundador do Instituto Mises, debateram sobre a economia global e os impactos no mercado de investimentos.

Desafio Cripto 

Para fechar o dia com chave de ouro, tivemos mais um episódio do nosso Desafio Cripto! Os competidores Rudá Pellini, Charles Mendlowicz e André Franco contaram um pouco sobre as suas estratégias da semana e analisaram os últimos acontecimentos do mercado das criptomoedas.

Você perdeu? Não se preocupe! BitcoinTrade em Casa está no Youtube! 

Toda a live está disponível em nosso canal do Youtube. Para conferir o evento na íntegra, clique aqui ou já dê o play a seguir e assista diretamente neste post!


Não esqueça: Todas as terças-feiras, às 19h, temos live do Desafio Cripto em nosso canal! Acompanhe de perto as estratégias dos participantes e veja como especialistas em investimentos movimentam suas carteiras de criptomoedas.

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Para que servem os oráculos blockchain?

matrix-oraculo-blockchain

Fora do filme Matrix, oráculos são provedores de informação externa para blockchains, as redes descentralizadas. Estes dados podem ter inúmeras finalidades, e usualmente são utilizados nos smart contracts, os contratos digitais auto-executáveis.

Os oráculos no blockchain permitem um grau de funcionalidade muito maior para as aplicações descentralizadas (DApps), porém é importante entender que funcionam somente como um portal, trazendo e levando dados.

Ou seja, quem repassa este dado ao oráculo para entrar no blockchain é uma entidade externa, automatizada ou não. Tudo que o oráculo faz é obedecer ao smart contract, realizando esta busca pela informação no local previamente informado.

Existem oráculos que buscam a informação através da internet, outros que utilizam sensores físicos, além dos oráculos baseados em consenso. Além disto, é possível que esta comunicação seja em duas vias, com o blockchain provendo uma informação para o mundo exterior.

Exemplos de oráculo

Oráculo simples

Um dos mecanismos mais utilizados é o acesso às cotações de criptomoedas via API. O oráculo acessa através da internet algumas exchanges, que podem ou não ser descentralizadas, e solicita a cotação, por exemplo, do Ethereum (ETH) no momento.

Lembre-se que o oráculo apenas transporta os dados, logo quem faz a validação destes dados é o smart contract que a solicitou. É comum exigir dados de diversas exchanges, excluindo os dados fora do padrão, buscando assim conseguir uma cotação mais fiel.

Neste caso, o fluxo da informação ocorre em um único sentido, de fora para dentro do blockchain. Tampouco há necessidade de consenso para obtenção deste dado.

Oráculos utilizando hardwares

De maneira similar ao oráculo buscando informação na internet, esta forma de coleta de dados utiliza dispositivos físicos.

Um caixa eletrônico de dinheiro poderia ser conectado ao oráculo, que, quando solicitado pelo smart contract, informa qual o saldo em dinheiro dentro da máquina.

Isto cria um ponto de possível falha, pois o blockchain não é capaz de verificar por conta própria se estes dados foram corrompidos, ou como proceder em caso de informação conflitante. 

Oráculos bi-direcionais

No caso acima, do caixa eletrônico de dinheiro, o oráculo poderia ter informado o saldo ao smart contract, que por sua vez processaria os dados, e retornaria ao oráculo um dado para ser encaminhado.

Um exemplo interessante seria o smart contract calcular o saldo em Reais (R$) de determinado endereço de Ethereum, e desta forma, retornar ao caixa eletrônico o limite de saque para este usuário.

Sendo assim, quando o smart contract for informado pelo oráculo de uma redução no dinheiro disponível no caixa eletrônico, poderá automaticamente realizar o bloqueio do valor respectivo em criptomoedas.

O problema do oráculo

O maior desafio desta tecnologia, que não é nova, nem inerente apenas do blockchain, é conseguir verificar a autenticidade do dado externo. Mesmo que não tenha sido manipulado, ou acaso de um erro técnico, esta informação pode ser duvidosa ou conflitante.

Alguns mecanismos de consenso estão sendo testados, buscando uma avaliação da informação coletada por outros agentes externos. No entanto, sempre haverá a possibilidade da atuação por parte de agentes maliciosos quando existir incentivos suficientes para tal.

Lembrando que este não é um problema inerente ao blockchain, e sim do oráculo. Mesmo no caso de um banco de dados centralizado, se a entrada de dados for incorreta, o sistema estará corrompido.

Ineficiências do blockchain

Vamos imaginar o cenário de um oráculo buscando a cotação do Ethereum (ETH) em diversas exchanges. O smart contract é capaz de criar seu próprio mecanismo de defesa para dados divergentes, porém nada pode fazer se a rede Ethereum estiver sem capacidade para transmitir informações.

Mesmo que o oráculo aumente a taxa de Gas, valor pago para transitar informação na rede Ethereum, este atraso pode ultrapassar alguns minutos. Atacantes podem se aproveitar deste momento para trapacear os smart contracts.

Isto não é uma falha no código-fonte do smart contract, e sim uma característica da rede blockchain. Existe um tripé entre velocidade, segurança e descentralização, no qual não é possível satisfazer a todos simultaneamente.

A verdade é que esta tecnologia é incipiente, em constante evolução, e a cada semana surgem novas inovações e sistemas para reduzir os efeitos e potenciais falhas dos oráculos, e do próprio blockchain. O difícil é saber qual tecnologia será vencedora.


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quarta-feira, 29 de julho de 2020

Aporte série B: Mais uma conquista importante na história da Magnetis

Estamos muito felizes em anunciar mais uma conquista importante na história da Magnetis! Captamos um aporte de R$ 60 milhões em nossa série B de investimentos, liderada pela Redpoint eventures, com a participação da Vostok Emerging Finance. A notícia foi destaque hoje no Estadão, Exame, PEGN e Valor Investe

Esse voto de confiança dos nossos investidores só reforça a credibilidade do nosso serviço e do nosso modelo de negócios, que usa tecnologia para gestão de investimentos, sem conflito de interesses. Veja o comentário dos nossos investidores:

“Hoje, o mercado brasileiro está se sofisticando, com queda forte na dependência da renda fixa e oferecendo mais ativos financeiros. Definir um portfólio pessoal é uma ciência, não uma brincadeira ou loteria. O grande diferencial da Magnetis é montar um plano de investimento personalizado, com ativos de primeira linha e alavancando o uso da tecnologia. Estamos muito felizes e animados com essa nova fase da parceria.”
Anderson Thees, fundador e sócio diretor da Redpoint eventures

“Estamos vendo uma aceleração na adoção do digital globalmente e o impacto disso é particularmente perceptível na gestão de patrimônio. Dentro disso, não encontramos uma oportunidade maior, no mundo em desenvolvimento, do que o Brasil. Estamos muito animados para continuar apoiando o Luciano e a excelente equipe da Magnetis nesta rodada para aproveitar esta oportunidade. Acreditamos que a combinação de um investidor local muito forte, como a Redpoint, e o lançamento da corretora própria dá à Magnetis as ferramentas para continuar sendo pioneira.”
Alexis Koumoudos, sócio de investimento na Vostok Emerging Finance

Este é o terceiro e o maior aporte que recebemos até hoje. Em julho de 2015 captamos um investimento de R$ 3 milhões dos fundos de venture capital Monashees, Redpoint eventures e investidores-anjo. Em 2018, anunciamos a captação de série A, com um aporte de R$ 17 milhões da Vostok Emerging Finance e Monashees.

Jornada mais simples, unificada e completa

O aporte será usado para melhorar ainda mais a sua experiência com o nosso produto. Vamos investir no desenvolvimento de novas funcionalidades para oferecer uma jornada cada vez mais completa para que você alcance seus objetivos. Outro investimento importante será no lançamento de uma  grande novidade: nossa corretora própria. 

A Magnetis Corretora dará suporte à nossa operação na compra e venda de produtos financeiros. No entanto, nosso modelo de negócios não muda. Continuamos sendo a sua gestora de investimentos digital, muito mais alinhada com os seus objetivos e sem conflito de interesses. Nossa proposta é ser o seu guia financeiro, descomplicando a experiência de investir. A integração com a corretora vem para tornar a jornada mais simples, unificada e completa.

Tem se discutido muito no mercado financeiro sobre conflito de interesses. Nesse contexto, nosso modelo se diferencia por ser totalmente transparente. Fomos pioneiros na gestão digital de patrimônio no Brasil e queremos continuar liderando essa revolução. Não recebemos comissões dos produtos e devolvemos 100% dos rebates para você. O processo de seleção de ativos é feito de forma automatizada e cobramos uma taxa única baseada apenas no valor aplicado, e não conforme os investimentos recomendados. O resultado é a seleção de produtos com alta qualidade, mais alinhados aos seus objetivos, e a tranquilidade de ter sempre os melhores investimentos.

A operação através da Magnetis Corretora será disponibilizada gradualmente para novos clientes e não substituirá a nossa parceria existente com a Easynvest, que segue como a corretora parceira nas contas dos clientes atuais. Em breve contaremos mais novidades!

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segunda-feira, 27 de julho de 2020

Investimento a longo prazo: definições e vantagens

Planejar o futuro ainda é uma tarefa difícil para algumas pessoas, contudo, essa é uma forma de se preparar e se proteger contra possíveis dificuldades ou realizar sonhos e metas. Para estes pontos, o investimento a longo prazo é um grande aliado.

Mas é claro que você deverá analisar muito bem quais são seus objetivos no futuro e assim escolher o melhor investimento para os próximos anos. 

Siga lendo este conteúdo e entenda tudo sobre o tema!

O que é um investimento a longo prazo?

Um casal( Mulher com uma xícara sentada e Homem com um laptop aberto) organizando a mudança.
Lembre que, em um investimento a longo prazo, sacar o dinheiro antes do tempo ideal pode gerar prejuízos.

Lembre que, em um investimento a longo prazo, sacar o dinheiro antes do tempo ideal pode gerar prejuízos.

Dizemos que um investimento é de longo prazo quando as suas aplicações têm duração visando o futuro. Mas de quanto é esse tempo?

Isso dependerá muito do perfil e dos objetivos de cada investidor. Existem opções com prazo de resgate para daqui 5, 10, 15, 20 ou até 30 anos.

Independentemente do tempo de resgate, todos têm em comum o fato de o investidor estar pensando em obter resultados e retornos em um futuro mais distante.

Alguns exemplos de investimento desse tipo são: fundos imobiliários, tesouro direto, fundos de renda fixa e algumas ações.

Compreender o tempo de resgate de cada aplicação é fundamental para planejar bem seus investimentos.

Afinal, não adianta realizar um investimento de longo prazo, como uma previdência privada, e desejar sacar o dinheiro de 2 ou 3 anos do investimento, pois você terá prejuízo e um enorme desperdício com o Imposto de Renda.

Assim, quando falamos em investimento de longo prazo estamos falando também de planejamento.

Quais as vantagens e desvantagens desse tipo de investimento?

Mulher contando notas dinheiro.
Para não comprometer seu capital, é importante observar o comportamento da companhia com a qual investe.

Como todo tipo de investimento, o de longo prazo também possui vantagens e desvantagens. 

Entender muito bem esses pontos é fundamental para que você possa escolher a opção adequada aos seus objetivos e metas.

Vantagens

São muitos os pontos positivos que esse tipo de investimento oferece, como:

  • maior rentabilidade: a maioria dos investimentos remunera por meio de uma taxa de juros composta, ou seja, os “juros sobre juros”. Como a taxa de juros incide sobre a rentabilidade anterior, o seu capital investido crescerá mais a cada ano;
  • ganho de capital: existem alguns investimentos que não pagam juros, mas que permitem o ganho de capital. Ou seja, você compra o ativo agora, com um preço mais baixo, e o vende dentro de alguns anos, após uma boa valorização;
  • histórico de ganhos: dependendo do investimento, a rentabilidade poderá ser impactada de acordo com alguns cenários negativos. Quem investe no curto prazo acaba sofrendo muito com isso, mas para os investimentos de longo prazo os ganhos acabam compensando as perdas;
  • possibilidade de reinvestimento: o investidor de longo prazo poderá usar a remuneração recebida durante os anos para comprar novos produtos financeiros, maximizando seu retorno;
  • é fácil mudar de rumo: como o investidor tem foco no longo prazo, ele consegue corrigir eventuais decisões erradas. Ao analisar o desempenho de tempos em tempos dos seus investimentos (em média a cada seis meses é a recomendação dos especialistas), ele poderá avaliar o histórico de perdas do investimento. Se for o caso, é interessante reconsiderar a aplicação, redirecionando recursos para outro produto, sem que isso comprometa seu objetivo de ganho futuro;
  • menor é a “mordida do Leão”: quanto mais tempo o investidor permanecer com certas aplicações, menos será preciso desembolsar com o Imposto de Renda, sendo que em alguns fundos, como nos de renda fixa, vigora a tabela regressiva.

Desvantagens

A desvantagem mais expressiva é a falta de liquidez dos investimentos. Ou seja, se você precisar resgatar o investimento antes do tempo previsto, certamente perderá dinheiro. Por isso, o planejamento é tão importante.

Além disso, é importante ter bastante conhecimento sobre o tipo de investimento que se está fazendo – e criar o hábito de acompanhar de tempos em tempos o quanto de retorno tem sido trazido.

Vamos supor que você invista todo o seu capital em ações de uma determinada empresa.

É fundamental estudar muito bem a companhia, pois, no longo prazo, se não houver retornos e ganhos pela empresa, seu capital poderá ser totalmente comprometido.

Como funcionam os investimentos a longo prazo?

Gráfico de barras em crescimento.
Como os demais investimentos, para se alavancar sua receita no mercado de imóveis é preciso estar atento ao setor.

O funcionamento depende muito do tipo de investimento que você fará.

Em geral, a recomendação é não mexer no investimento durante o prazo mínimo de aplicação. 

Por isso, é fundamental definir muito bem a meta que você pretende alcançar com cada investimento, assim será mais fácil estipular o prazo de resgate.

Separamos abaixo algumas das modalidades mais usuais de investimentos a longo prazo e como cada uma funciona.

Fundos imobiliários

Nesse tipo de investimento, cada investidor tem uma ou mais cotas do fundo, que são específicos para a compra e venda de imóveis no futuro. 

Em geral, são opções com baixos riscos e uma boa rentabilidade.

Dentro dessa modalidade, ainda há os fundos imobiliários de tijolo. Que são os fundos de imóveis físicos nos quais os cotistas recebem uma renda mensal fixa por meio dos aluguéis desses imóveis ou pelo pagamento de seu financiamento.

Tesouro Direto

O investidor adquire títulos públicos ao emprestar dinheiro para o governo federal e os lucros são advindos dos juros incidentes.

É um investimento em renda fixa, considerado muito seguro, pois o risco de calote do governo é muito baixo. Você pode optar entre títulos pré-fixados ou pós-fixados.

Fundos de investimento

Existem inúmeros fundos de investimento que podem ser segmentados por setor ou mais generalistas.

Eles funcionam do mesmo modo dos fundos imobiliários: cada cotista tem uma parte do fundo, eles pagam uma taxa administrativa para o gestor e rateiam as despesas e os dividendos.

Normalmente, os fundos de investimento são opções com baixo risco, pois o gestor é um profissional que detém conhecimento suficiente para alavancar os lucros dos investidores, indicando as melhores possibilidades.

Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e Letra de Crédito do Agronegócio (LCA)

São duas modalidades bem semelhantes e se referem a títulos emitidos pelos bancos, de renda fixa, que têm como finalidade financiar empreendimentos imobiliários, no caso da LCI, ou do agronegócio, no caso da LCA.

Também são aplicações muito seguras, com boa rentabilidade e que são isentas de Imposto de Renda.

Ações

Investir na Bolsa também pode ser uma iniciativa de longo prazo, principalmente se você optar por ações de empresas de grande porte e com anos de atuação. 

Porém, cuidado, pois essa não é uma modalidade indicada para iniciantes porque é preciso ter certo conhecimento e experiência, além de estudar a fundo o comportamento do mercado, evitando perder dinheiro.

Imóveis

Uma opção muito comum no Brasil é investir em imóveis, sendo considerada essa uma modalidade relativamente segura.

Você poderá comprar um imóvel mais barato, por exemplo no caso dos imóveis na planta, e vendê-lo nos próximos anos, quando ele tiver se valorizado ou ainda gerar uma renda mensal com o aluguel.       

Mas, para ganhar dinheiro, é importante acompanhar bem de perto o setor imobiliário, identificando a hora certa de comprar e vender o bem.

Quais as principais dicas para investir a longo prazo?

Folhar com vários tipos de gráficos( Barra, pizza) e uma mão com caderno e caneta.
O investimento a longo prazo é  relevante já que o rendimento é dado sobre o montante, não sobre o capital inicial.

Você está convencido de que o investimento a longo prazo é uma boa ideia para seus objetivos pessoais e metas financeiras? Separamos algumas dicas importantes para lhe ajudar a encontrar o investimento certo.

Defina seus objetivos

O primeiro passo é descobrir o que você deseja realizar no futuro. Para que você está investindo? 

São inúmeras as possibilidades, como: aposentadoria, comprar a casa própria, entre outros que envolvam alguns anos para serem conquistados.

Avalie os riscos do investimento

Nesse ponto, é importante entender qual o seu perfil de investidor – e o quanto de risco está disposto a correr. 

Em geral, os investimentos em longo prazo possuem uma segurança maior, mas isso dependerá muito da modalidade escolhida.

Os riscos também devem estar em sintonia com o objetivo do seu investimento.

Se a ideia é investir para a aposentadoria e você ainda é bem jovem, poderá investir em aplicações com riscos um pouco mais altos, pois terá tempo até a aposentadoria.

É possível também corrigir as suas ações no longo prazo, caso a ideia inicial não seja tão rentável como o esperado. 

Já quem tem poucos anos até a aposentadoria, deve preferir investimentos mais seguros para não colocar em risco o seu capital.

Entenda como a variável tempo funciona para o investimento

Em geral, quando falamos em investimento de longo prazo, estamos falando daquelas opções com um tempo maior que cinco anos.

Nesse período, é fundamental compreender como o investimento lhe trará retorno.

O mais comum, como explicamos, são os juros compostos, que trazem mais dinheiro ao investidor conforme o tempo maior decorrido do investimento.

Pois os juros sobre juros se dá sobre o montante acumulado e não apenas sobre o capital inicial investido. Assim, quem faz aportes mensais, consegue ter uma rentabilidade ainda maior.

Porém, existem outras opções que oferecem rentabilidade pelo ganho de capital. 

Como é o caso dos imóveis comprados com preços baixos e vendidos durante a valorização – e até as ações de algumas empresas.

Escolha o melhor tipo de investimento para você

São muitas as opções de investimento a longo prazo e é importante analisar o funcionamento de cada uma delas, encontrando a ideal para seus objetivos e para o seu perfil de investidor.

Avalie como o investimento funciona, o prazo de resgate, se é necessário ou não realizar aportes mensais.

A rentabilidade, os impostos que precisam ser pagos, a incidência de imposto de renda, o nível de segurança, se o investimento é preservado em termos de inflação, entre outros pontos.

Diversifique

Essa é uma dica muito comum para todos os investidores, sejam os que buscam o longo prazo, sejam os de curto e médio prazo.

A diversificação é a melhor maneira de preservar seu patrimônio. 

Pois se um investimento não render o esperado, você poderá se proteger com os ganhos dos outros. Assim, as perdas de um são compensadas pelos ganhos dos outros.

Se todo o seu patrimônio está aplicado em apenas um investimento e ele começa a ter perdas significativas, ou algo de extraordinário ocorre com o mercado (como aconteceu com o confisco da poupança), você poderá ficar totalmente comprometido. 

Mas se o seu patrimônio está dividido em vários investimentos, será mais fácil se recuperar.

Reavalie de tempos em tempos

Uma das vantagens do investimento de longo prazo é que você poderá reavaliar de tempos em tempos se a aplicação tem sido realmente adequada. 

Caso algo esteja fora do caminho esperado, você terá tempo hábil para fazer ajustes e alterações, aproveitando as oportunidades de cada contexto econômico.

Investimento em criptomoedas: por que é uma boa ideia a longo prazo?

Um homem com uma criptomoeda na mão
Como a valorização deste tipo de moeda é constante, esta acaba por ser uma excelente opção de investimento.

Uma opção que tem atraído muitas pessoas é investir em criptomoedas.

Ainda que o Bitcoin e as demais moedas virtuais não sejam puramente um investimento, pois não trazem retorno sobre o capital investido por meio de juros e dividendos, eles poderão oferecer um bom ganho de capital.

Com a constante valorização dessas moedas, é possível comprar Bitcoin ou outras alternativas e guardá-las por um período, esperando que se valorizem, para então revendê-las a um preço superior.

Ao contrário das moedas fiduciárias como o Euro, o Dólar e até o Real, que tendem a perder valor devido às crises econômicas ou hiperinflações, as criptomoedas, embora sejam ativos voláteis, mostram uma crescente valorização.

Para isso, basta analisar o Bitcoin, que desde o seu nascimento, teve valorizações expressivas, fazendo com que quem comprou e guardou a moeda, tivesse um excelente ganho de capital.

Nesse caso, a dica é conhecer bastante o mercado de criptoativos, avaliar o nível de confiança da criptomoeda (escolhendo aquelas que sejam mais conhecidas ou tenham maior potencial de valorização) e diversificar a sua carteira de investimentos.

Agora que você já sabe tudo sobre investimento a longo prazo, que tal contar com as criptomoedas como alternativas para aumentar sua rentabilidade nos próximos anos? Conheça os atrativos da BitcoinTrade!

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quarta-feira, 22 de julho de 2020

Como funciona o saque-aniversário do FGTS? Entenda!

Em julho de 2019, o governo federal alterou as regras relativas ao saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Desde então, têm surgido muitas dúvidas sobre como funciona o saque-aniversário.

Com o novo modelo, trabalhadores podem retirar parte do FGTS uma vez por ano. Entretanto, o profissional perde o direito ao saque em caso de demissão sem justa causa. O recebimento vai acontecer no mês do aniversário.

Mas, afinal, como funciona o saque-aniversário do FGTS? Será que qualquer pessoa pode solicitar? Quais são as regras para aderir? O que você deve fazer ao retirar os valores? Ele ajuda quem está tentando juntar dinheiro?

Neste post, ajudamos a responder às principais dúvidas sobre o assunto. Confira!

O que é saque-aniversário do FGTS?

Em 2020, passou a valer uma nova modalidade de saque do FGTS, chamada saque-aniversário. Com ele, os trabalhadores passam a ter direito a sacar do Fundo uma vez por ano.

É importante destacar que o saque-aniversário não é obrigatório. Ou seja, o trabalhador pode escolher se vai sacar os valores ou se prefere manter as quantias na sua conta.

Quais são as regras para aderir ao saque-aniversário?

Quando se fala em saque-aniversário do FGTS, a primeira informação importante é que o benefício não se aplica ao saldo total da conta.

Alíquotas

O contribuinte só pode sacar um percentual da quantia disponível, conforme alíquotas e valores abaixo relacionados:

  • saldo de até R$ 500 — 50%;
  • saldo de R$ 500,01 até R$ 1.000 — 40%, mais uma parcela fixa de R$ 50;
  • saldo de R$ 1.000,01 até R$ 5.000 — 30% mais uma parcela fixa de R$ 150;
  • saldo de R$ 5.000,01 até R$ 10.000 — 20% mais uma parcela fixa de R$ 650;
  • saldo de R$ 10.000,01 até R$ 15.000 — 15% mais uma parcela fixa de R$ 1.150;
  • saldo de R$ 15.000 até R$ 20.000 — 10% mais uma parcela fixa de R$ 1.900;
  • saldo superior a R$ 20.000,01 — 5% mais uma parcela fixa de R$ 2.900.

Dessa forma, quanto maior o valor na conta, menor será o percentual que o trabalhador pode sacar.

Por exemplo, se seu saldo for de R$ 2.000 em contas de FGTS, você poderá retirar 30% do total (R$ 600), mais uma parcela de R$ 150.

Limites

O contribuinte que optar pelo saque-aniversário não poderá retirar o saldo total da conta no caso de demissão sem justa causa. Isso significa que, se você for demitido, não terá acesso aos valores do FGTS, como normalmente aconteceria.

Em situações como essa, em geral, o trabalhador passa a ter direito ao recebimento da multa de 40%, além de outros direitos. Com a escolha pelo saque-aniversário, portanto, a retirada passa a ocorrer apenas no mês do aniversário, independentemente de qualquer situação.

Requerimento

O saque-aniversário não é obrigatório. O prazo para fazer a solicitação do benefício será o último dia útil do seu mês de aniversário. Depois disso, o trabalhador só terá direito ao resgate no ano seguinte.

Por exemplo, imagine que você faz aniversário no dia 16 de novembro. Terá até o dia 30 desse mesmo mês (se não cair em um fim de semana) para a realizar a adesão. Caso a sua adesão ocorra a partir do dia 1º de dezembro, você só terá direito a retirar os valores no próximo ano.

Prazos

Além do prazo para adesão, mencionado acima, há outros dois aspectos temporais que têm de ser considerados.

No primeiro, relativo ao período de retirada, o interessado deve consultar o calendário do saque do FGTS, disponibilizado pela Caixa Econômica Federal.

O segundo está relacionado à desistência do benefício. Quem fizer o saque-aniversário só poderá retornar à modalidade anterior (retirada total do Fundo no caso de demissão sem justa causa) após dois anos.

O que avaliar antes de optar pelo saque-aniversário?

A primeira dica é que você consulte o saldo do FGTS. Conhecendo os valores disponíveis na sua conta, fica mais fácil analisar a vantagem — ou desvantagem — de optar pelo recebimento anual dos valores.

O destino que você pretende dar ao que for sacado do seu Fundo também deve ser analisado. Por exemplo: está planejando a sua aposentadoria? Quer aplicar os valores em um produto financeiro específico? Qual é a rentabilidade do Fundo de Garantia se mantido na conta da Caixa, em comparação à de outros produtos disponíveis no mercado?

Portanto, antes de tomar a decisão, é fundamental entender qual é o seu caso em particular e os seus objetivos quanto à destinação do dinheiro.

O que fazer ao retirar o valor do saque-aniversário do FGTS?

Você está se perguntando se deve ou não optar pelo saque-aniversário? Então, entenda melhor as vantagens de retirar os valores disponíveis no seu Fundo de Garantia.

Em 2019, a rentabilidade do Fundo de Garantia foi 6,18% ao ano — ou 0,515% por mês. Sendo 3% ao ano (fixo) mais a Taxa Referencial (TR), que foi zerada, somada à distribuição de 100% do lucro líquido do fundo.

Esse é um fato importante e que deve ser considerado quando você optar pelo saque do seu FGTS.

A rentabilidade não é a mais interessante. Por isso, é válido realizar o saque das quantias de forma estratégica, aplicando-as em produtos mais seguros e rentáveis. Mas lembre-se: sacar os recursos para pagar dívidas também pode ser uma boa ideia. Por outro lado, retirar o FGTS para gastar com consumo de supérfluos não é o melhor caminho.

É por esses motivos que a avaliação deve ser feita individualmente, considerando suas particularidades. Para isso, entenda qual é o seu perfil e sua faixa salarial, analisando questões como tributação e objetivos de vida a curto, médio e longo prazo.

Pensando sob a perspectiva econômica, é mais vantajoso ter o dinheiro na mão e poder fazer um uso inteligente desses recursos. Por isso, aderir ao saque-aniversário pode ser a melhor alternativa.

Você tem interesse em ver o seu dinheiro render bem? Use o saque-aniversário com inteligência, aplicando os valores em produtos mais seguros e que ofereçam uma boa rentabilidade. Gostou deste artigo sobre como funciona o saque-aniversário? Então, assine a nossa newsletter e tenha acesso a dicas de como aplicar o seu dinheiro!

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O que são fundos de investimentos e quais os melhores para investir?

Os fundos de investimentos são opções interessantes para diversificar sua carteira. Existem diferentes tipos de fundo, cada um com características e facilidades próprias. Escolher a modalidade certa pode fazer a diferença na hora de investir, aumentando seus ganhos gradativamente.

Mas antes de começar a aplicar seu dinheiro, é necessário entender um pouco mais sobre o tema. O que são fundos de investimentos? Quais são os melhores fundos para 2020? Como começar a investir? Quais são as taxas inclusas?

Tire suas dúvidas sobre fundos de investimentos e saiba como eles podem ampliar seus rendimentos. Continue a leitura!

O que são fundos de investimentos?

Os fundos de investimentos formam uma modalidade de aplicação financeira que reúne recursos de diversos cotistas. Esses cotistas aplicam em uma cesta de ativos variada, de mercados diferentes, e pagam um valor a uma terceira parte para gerenciar os recursos. Em resumo, os fundos de investimentos são estruturas formalizadas de investimento coletivo.

Os ativos podem incluir títulos públicos, cambiais e de renda fixa, fundos imobiliários, ações, commodities, entre outros. Se o fundo é bastante diversificado, os riscos são menores para quem participa.

Os fundos de investimentos seguem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e têm regulamento próprio. Nesse documento, são apresentadas as normas referentes à política de investimento, aos riscos das operações, às taxas administrativas, ao regime de tributação, entre outros pontos.

Portanto, se você decidir comprar cotas de um fundo, aceitará suas regras de funcionamento e terá os mesmos direitos dos outros cotistas. Isso independentemente da quantidade de cotas que você possui, já que as normas e vantagens são iguais para todos os participantes.

Por que é importante considerar fundos de investimentos na carteira?

Para ampliar sua rentabilidade, diversificar a carteira é o primeiro passo. Nesse caso, os fundos de investimentos são vantajosos porque é possível acessar investimentos a um custo menor e com valores mínimos mais baixos.

O patrimônio de um fundo de investimento é a soma de todos os recursos aplicados por seus diferentes cotistas. Entretanto, quem fará esse monitoramento é um gestor — cujo auxílio é fundamental para quem está começando. O apoio de um especialista faz toda a diferença nesse momento, tanto para administrar o dinheiro quanto para tirar suas principais dúvidas.

Considerar fundos de investimentos na carteira é importante aos que desejam acompanhar com frequência o desempenho das aplicações. Outras vantagens são:

  • rapidez na aplicação e no resgate de cotas;
  • diversificação da carteira;
  • união de vários perfis de pessoas, com objetivos diferentes;
  • auxílio de profissionais que se dedicam exclusivamente à carteira de investimentos;
  • custos com corretagem divididos igualmente entre todos os participantes.

Quais são os melhores fundos de investimentos para 2020?

Agora que você já sabe o essencial sobre fundos de investimentos, veja quais são as melhores opções para investir em 2020.

1. BNP Paribas Inflação FI RF

Esse fundo de renda fixa tem aplicação mínima de R$ 5.000. Entre março de 2019 e março de 2020, sua rentabilidade acumulada chegou a 19,92%. A taxa de administração é de 0,50% ao ano.

2. XP REF FIRF REF DI CP

No mês de abril de 2020, o XP Referenciado FIRF REF DI CP rendeu 0,52%, equivalente a 100,53% do CDI. O retorno acumulado em 12 meses é de 6,43%. A taxa de administração é de 0,40% e conta com aplicação mínima de R$ 500. 

Em relação aos outros fundos, esse é uma opção mais atrativa para quem quer começar aplicando com valores menores.

3. BTG Pactual Tesouro IPCA Curto FIRF

Entre março de 2019 e março de 2020, o BTG Pactual Tesouro IPCA Curto FIRF apresentou rentabilidade de 12,63%. A taxa de administração é de 0,20% e a aplicação mínima é de R$ 3.000.

4. XP Inflação Referenciado IPCA FI Renda Fixa LP

De março de 2019 até março de 2020, a rentabilidade desse fundo chegou a 12,98%. A taxa de administração é de 0,80% e a aplicação mínima é de R$ 5.000.

5. INTER + IBOVESPA ATIVO FIA

Esse fundo de ações tem aplicação mínima de R$ 10.000, com taxa de administração de 3,70% ao ano. A rentabilidade dos últimos 12 meses chegou ao valor de 10,12%.

6. FIA CAIXA INSTITUCIONAL BDR NÍVEL I

Esse fundo de investimentos em ações da Caixa Econômica Federal tem aplicação inicial de R$ 10.000. A taxa de administração é de 0,70% ao ano. Entre julho de 2019 e junho de 2020, a rentabilidade acumulada foi de 54,58%.

No entanto, para saber qual é o melhor fundo, é necessário entender um pouco sobre análise fundamentalista e conhecer os principais índices econômicos. Você também pode pedir auxílio a um profissional qualificado para entender qual é o melhor caminho.

Como começar a investir em fundos de investimentos?

Primeiro, escolha aquele fundo que esteja adequado às suas metas e aos seus objetivos. Quanto você pretende investir? Qual é o valor da taxa de administração? A porcentagem de tributos é muito elevada? Tais perguntas são essenciais para iniciar o seu planejamento financeiro.

Em seguida, entre em contato com uma corretora ou instituição financeira para ajudar você a escolher o melhor fundo. A estratégia será elaborada pelo gestor, que fará a organização das cotas. Contudo, mesmo que uma equipe de profissionais seja responsável pelos resultados do fundo, você sempre pode aproveitar para estudar mais sobre o tema.

Procure também se informar sobre qual será o retorno do fundo escolhido. Ele pode estar ligado a um indicador de referência, como o CDI e o Ibovespa. Se você for investir no setor imobiliário, por exemplo, pode seguir o índice IFIX para acompanhar os ativos que integram esse mercado.

Conhecer assuntos relacionados a investimentos e aplicações só trará bons resultados para a sua vida financeira. Parece complicado, mas com bastante paciência e perseverança será cada vez mais fácil entender sobre fundos de investimentos.

Como vimos, existem diferentes tipos de fundos de investimentos, cada um com características, taxas e tributos próprios. Essa modalidade é ideal para quem busca diversificar a carteira e ampliar os rendimentos de maneira significativa. Se você quiser se aprofundar no tema, não se esqueça de seguir a Magnetis nas redes sociais. Estamos no Facebook, Instagram, LinkedIn, Twitter e YouTube!

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Como montar uma carteira de investimentos diversificada?

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Você já ouviu falar da diversificação da carteira de investimentos? Existe um ditado muito popular que diz que não devemos deixar todos os ovos na mesma cesta. Isso faz todo o sentido para o mundo dos investimentos.

Afinal, deixar todo o dinheiro parado em um só lugar é arriscado — além de nem sempre oferecer os melhores retornos. Nesse caso, o melhor é distribuir o dinheiro em diferentes tipos de investimento. Tudo de acordo com o seu perfil de risco e buscando a melhor rentabilidade possível.

Neste artigo, vamos mostrar como é possível montar uma carteira de investimentos diversificada. Quer aprender mais sobre o assunto e tomar melhores decisões para o seu patrimônio? Então confira a seguir!

O que é uma carteira de investimentos?

A carteira de investimentos é o portfólio de investimentos de uma pessoa, ou seja, um conjunto de escolhas de onde alocar seu patrimônio. Ela pode conter títulos de renda fixa e variável ou até de ambas.

A forma como você compõe a sua carteira de investimentos afeta diretamente o seu patrimônio. Isso significa que qualquer decisão equivocada pode levar a prejuízos financeiros.

A diversificação de investimentos é importante para que você distribua o dinheiro entre vários papéis de forma equilibrada. Com isso, se um não tiver um desempenho muito bom, os outros podem ser suficientes para suprir as perdas.

Quais são os primeiros passos para montar uma carteira de investimentos?

Existem algumas diretrizes importantes a serem seguidas na hora de montar uma carteira de investimentos. É importante considerá-las a fim de escolher boas aplicações e aumentar as chances de ter bons rendimentos. A seguir, explicamos melhor essas boas práticas.

Conheça seu perfil de investidor 

O primeiro passo para começar a investir de forma mais diversificada é abrir uma conta em uma corretora de valores. Nela, você descobre qual é o seu perfil de investidor, também conhecido no mercado como suitability.

Nesse caso, você responde a algumas perguntas e na mesma hora fica sabendo qual é o seu perfil. Ele pode ser conservador, moderado ou arrojado, sendo este último o que tem uma disposição maior para os riscos.

Essa informação, aliada aos seus objetivos, ajuda a identificar quais produtos são os mais adequados para incluir na sua carteira de investimentos. Por exemplo, imagine que você queira comprar algo daqui a seis meses. Se você tem um perfil conservador, a tendência é que seu portfólio tenha títulos de renda fixa.

É importante destacar que esse teste é uma exigência da CVM— Comissão de Valores Mobiliários. A ideia é que as corretoras e assessoras de investimentos conheçam melhor o perfil dos clientes. Assim, elas também podem sugerir aplicações adequadas.

Defina o tempo da aplicação

Não é à toa que existe a expressão “tempo é dinheiro”. De fato, o tempo é um fator essencial quando o assunto é dinheiro. Afinal, os juros compostos precisam disso para agir e trazer rentabilidade. Isso quer dizer que quanto mais você deixa seu capital investido, maiores serão as chances de ter retornos satisfatórios.

O tempo está diretamente ligado ao prazo que você define para conquistar um objetivo. Por exemplo, a formação de uma reserva de emergência não terá o mesmo intervalo que a compra de um carro novo. Muito menos que a sua aposentadoria, que é pensada para o longo prazo.

Isso vai interferir nas escolhas que você faz, definindo quais aplicações farão parte do seu portfólio. Da mesma forma, é o tempo que ajuda a aumentar o seu patrimônio. Sendo assim, quanto maior é o prazo do investimento, maior é a chance de ter bons retornos.

De certa forma, podemos dizer que isso também traz mais segurança para a sua carteira de investimentos. Se você tem um plano de longo prazo, sofrerá menos com as oscilações do mercado do que aqueles que investem pensando em um curto período.

Estipule o valor para investir

Você pode fazer apenas um aporte e deixar o dinheiro render. Também pode fazer aplicações periódicas, visando aumentar o patrimônio. Esse é o ideal, já que a consistência ajuda a alcançar os objetivos com mais rapidez.

Se decidir fazer aportes mensais, não se esqueça de determinar o valor que será investido. Nesse momento, é importante ter objetivos bem-definidos e saber quando eles precisam ser realizados para ter uma ideia de quanto será necessário investir mensalmente.

Para alcançar objetivos mais ambiciosos, é necessário conciliar:

  • os valores aportados;
  • os riscos do investimento;
  • o tempo.

Portanto, se você pretende juntar dinheiro para comprar uma casa, já sabe que essas três variáveis vão importar. Se a ideia é pagá-la em cinco anos, por exemplo, precisará fazer aportes muito altos e, de preferência, investir em renda variável. Mas embora ela possa trazer retornos maiores, os riscos são proporcionais.

Percebe como essa tríade afeta suas decisões? Sempre que você mexe em algum item dessa equação, é preciso encontrar uma forma de equilibrar os outros dois. A diversificação da carteira de investimentos vai ajudar a encontrar as opções mais adequadas, mesclando os produtos.

Equilibre os aportes com o seu orçamento

Você já sabe, em média, quanto precisa direcionar para os seus investimentos. Porém, certifique-se de que esse valor esteja dentro do seu orçamento. Assim, é possível honrar os compromissos todos os meses.

Se for o caso, veja maneiras de reduzir os gastos supérfluos. Essa atitude permite que você tenha uma margem ainda maior para investir e ampliar a sua carteira.

Escolha os ativos

Agora, é o momento de partir para a prática. É aqui que se começa a escolher os investimentos que serão feitos, dando início à formação da sua carteira. Lembre-se do seu perfil de risco e estude bastante sobre o assunto antes de começar a aplicar o seu dinheiro.

Se achar que essa é uma tarefa complicada ou não quer perder tempo analisando relatórios, conte com ajuda especializada. Uma assessoria de investimentos pode ajudar na gestão da sua carteira.

Ela considera seu perfil, seus objetivos e o seu capital disponível para sugerir os produtos mais adequados. A ideia é formar uma carteira que dê uma boa rentabilidade, respeitando a sua tolerância aos riscos.

Por que é preciso diversificar a carteira?

Dentro dos perfis conservador, moderado e agressivo, as carteiras são montadas com maior ou menor quantidade de renda variável e fixa. No caso dos que buscam uma rentabilidade maior e aceitam correr mais riscos, o portfólio tende a ter uma fatia maior em renda variável.

Contudo, ainda assim, certo percentual da carteira dessas pessoas ainda será voltado para a renda fixa. Isso ocorre para que parte do patrimônio fique protegido das grandes oscilações do mercado.

A estratégia é especialmente importante se pensarmos em um contexto de crise econômica. Já pensou perder todo o seu dinheiro investido em ações de uma empresa que quebrou?

A diversificação da carteira visa reduzir esses riscos e atingir os seus objetivos. Para isso, o valor a ser investido é colocado em aplicações diversas, levando em consideração:

  • seu perfil de risco;
  • seus objetivos;
  • seu capital disponível para investir;
  • o grau de liquidez dos produtos.

Com essas informações, é possível definir a composição da carteira e como os investimentos serão distribuídos. Ela poderá conter fundos de investimentos, ações, títulos públicos, entre outros.

Como criar uma carteira de investimentos diversificada?

O direcionamento da vida financeira é o principal passo para assegurar seu sucesso nesse âmbito. Se você já tem a sua reserva de emergência formada, que deve ser investida separadamente, vai partir para a criação de uma carteira diversificada.

O ideal é ter conhecimento sobre:

  • como o mercado financeiro funciona;
  • como as oscilações afetam os investimentos;
  • como acompanhar relatórios (no caso de quem investe em ações);
  • o que é análise fundamentalista.

Essas, entre outras questões, vão ajudar na hora de tomar decisões e fazer com que elas sejam mais acertadas. Sem uma boa base de conhecimento, as chances de ter prejuízos financeiros são grandes.

Por que contar com uma assessoria de investimentos?

A assessoria de investimentos faz todo o trabalho de buscar os melhores ativos, de acordo com o seu perfil, e recomendar a carteira mais adequada. Além de ter tudo a ver com as suas necessidades e expectativas, ela já vem diversificada. Ou seja, você não precisa ter esse esforço de ir atrás das melhores aplicações.

Contar com um parceiro confiável é fundamental para diversificar sua carteira de investimentos de forma mais acertada. Assim, você conta com a orientação de especialistas, que estão sempre buscando as melhores opções. É uma comodidade que ajuda a potencializar os seus ganhos.

A Magnetis, por exemplo, além de sugerir bons ativos, faz o chamado rebalanceamento de carteira. Trata-se de um processo que remaneja a distribuição dos investimentos nos ativos que compõem o portfólio. O objetivo é preservar o seu patrimônio e encontrar novos caminhos que vão ajudar a alcançar seus objetivos.

Afinal, mudanças podem ocorrer com o tempo por conta de fatores como:

  • preço dos ativos;
  • mudança de gestão da empresa (no caso de ações);
  • aquisições e fusões de empresas;
  • acidentes ambientais;
  • questões políticas;
  • decisões econômicas.

Variáveis como essas afetam os preços dos ativos, causando sua oscilação para mais ou para menos.

Uma das opções para quem não vê problema em correr um risco mais alto e quer diversidade na hora de investir é a carteira virtual. Ela serve para armazenar, operar compra e venda, fazer transferências e conferir seu saldo de criptomoedas, como Monero, Ripple, bitcoin, entre outras.

Para a parte da carteira que deve se manter conservada, os Fundos DI são boas opções. Eles têm um percentual mínimo de 80% composto por títulos públicos federais, cotas de fundos de investimentos em renda fixa ou ativos de baixo risco.

Você se interessou pela possibilidade de diversificar a sua carteira de investimentos? Essa estratégia protege o seu patrimônio e aumenta as chances de rentabilizar mais. Aproveite para descobrir o seu perfil de investidor e contar com a ajuda da Magnetis para montar um portfólio adequado!

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8 livros sobre investimentos que todo mundo deveria ler

A leitura de alguns livros sobre investimentos pode ajudar a ampliar os seus conhecimentos sobre o mercado financeiro. Além disso, essas obras também auxiliam a tomar decisões mais acertadas a respeito do rumo que você dá para o seu dinheiro.

Por se tratar do seu patrimônio, construído com muito esforço e ao longo dos anos, todo cuidado é pouco. Quanto mais conhecimento você conseguir absorver sobre o assunto, melhor será para elaborar estratégias com potencial de trazer bons resultados. Isso é importante na hora de escolher ações, fundos (como um fundo espelho ou um multimercado) e vários outros tipos de investimentos.

Pensando nisso, resolvemos criar uma lista com 8 materiais indispensáveis que vão ajudar desde os iniciantes até os mais experientes. Continue a leitura para saber quais são eles e o que oferecem para os leitores!

1. Como organizar sua vida financeira

Gustavo Cerbasi é um brasileiro bem conhecido no ramo de investimentos e finanças pessoais. Uma de suas obras, “Como organizar sua vida financeira”, traz ensinamentos que vão ajudar a tratar o orçamento doméstico com mais inteligência.

Para isso, oferece dicas que vão desde como controlar as despesas familiares até algumas ferramentas que ajudam a gerenciar o dinheiro. A ideia é que você consiga organizar a vida financeira e, por meio disso, ter um estilo de vida ainda melhor.

Uma leitura básica para quem está dando os primeiros passos para organizar o orçamento, colocar as contas em dia e saber como começar a investir. Se você tem o objetivo de formar patrimônio, comece por aqui.

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2. Axiomas de Zurique

O autor Max Gunther apresenta a atuação de banqueiros suíços e ensinamentos para que as pessoas possam ganhar dinheiro em qualquer lugar do mundo.

O livro traz métodos que podem ser usados em qualquer lugar, independentemente das condições financeiras e econômicas da região. Para tanto, mostra conceitos como:

  • instituição;
  • riscos;
  • padrões;
  • mobilidade;
  • intuição;
  • esperança.

A leitura é recomendada para quem está começando ou já começou a investir no mercado financeiro. Para os mais experientes, por outro lado, o livro pode não acrescentar tanto conhecimento.

3. O homem mais rico da Babilônia

Esse clássico não poderia ficar de fora da nossa lista de livros sobre investimentos. “O homem mais rico da Babilônia”, escrito por George Samuel Clason, trata basicamente sobre como resolver problemas ligados às finanças e multiplicar riquezas.

Como o nome sugere, o livro foi escrito com base nas boas práticas dos babilônios, que incluem:

  • buscar conhecimento (além dos lucros);
  • aprimorar as habilidades;
  • evitar o desperdício de recursos;
  • honrar os compromissos em dia;
  • garantir uma renda visando o futuro.

4. Investindo em ações no longo prazo

Esse livro deveria estar na cabeceira de toda pessoa que prefere os investimentos de longo prazo. Ele contribui para o entendimento de como o mercado funciona, apresentando conhecimentos relevantes sobre tendências históricas.

Se você quer se tornar uma pessoa que investe visando carteiras de longo prazo, não pode deixar de conferir essa leitura. Por outro lado, a obra não é voltada para a atividade de um trader, que faz transações em curtos períodos de tempo.

Jeremy Siegel faz uma excelente análise sobre a bolha imobiliária americana, a chegada da crise financeira e a recessão que se espalhou pelo mundo.

5. O investidor inteligente

O livro escrito por Benjamin Graham foi publicado em 1949. O que o torna tão recomendado, mesmo depois de todos esses anos? O tema central da obra aborda questões como fundamentos que devem ser aprendidos por quem quer investir em renda variável.

Com algumas lições compartilhadas de sua filosofia de vida, Graham aponta também vários conceitos do mercado financeiro e de economia. Tudo isso com alguns exemplos e buscando fazer um paralelo com acontecimentos históricos.

6. O jeito Warren Buffett de investir

Se você começou a buscar conhecimentos sobre o mundo financeiro, já deve ter ouvido falar de Warren Buffett. Ele é um dos nomes mais importantes dos investimentos financeiros, principalmente por ter feito sua fortuna de uma forma que qualquer outra pessoa pode tentar.

Nesse livro, Robert G. Hagstrom mostra os 12 princípios que formam a base da estratégia de investimentos de Buffett. Esses ensinamentos podem ser adaptados de acordo com a disponibilidade e situação financeira de cada pessoa. Além disso, a obra também contempla algumas lições valiosas para aqueles que querem investir na bolsa.

O assunto é abordado de maneira simples, para que as estratégias adotadas por Buffett sejam compreendidas por qualquer um. Quer aprender mais sobre o mercado financeiro? Então, não deixe de absorver os conhecimentos que essa lenda do mercado vai proporcionar.

7. Fora da curva

No mundo dos investimentos, não existe receita de bolo. Cada pessoa cria estratégias diferentes, de acordo com seus objetivos, suas necessidades e seu perfil de risco. Porém, existem algumas lições que podemos aprender e absorver antes de tomar nossas decisões.

O propósito dessa obra é explicar casos de 10 investidores renomados no Brasil. Entre eles estão:

  • Antonio Bonchristiano;
  • José Carlos Reis de Magalhães Neto;
  • Luiz Fernando Figueiredo;
  • Florian Bartunek;
  • André Jakurski.

8. Pai rico, pai pobre

Quando falamos de livros sobre investimentos e finanças pessoais, “Pai rico, pai pobre” sempre aparece nas listas. O sucesso não é por acaso. Com uma leitura leve, mas bem interessante, o autor, Robert Kiyosaki apresenta diversos conceitos sobre:

  • educação financeira;
  • finanças pessoais;
  • relação com o dinheiro.

A obra foi escrita a partir de vivências do próprio autor. Ele conta a história dos dois pais: o biológico e um de seus grandes amigos, que compartilhava diversas lições de vida.

O pai biológico representa o pai pobre. Já o rico foi o que passou vários conhecimentos sobre gestão das finanças pessoais para Kiyosaki. Com base nas diferenças de tratamento, ele faz diversas reflexões sobre como pessoas bem-sucedidas pensam e controlam seus patrimônios.

Essas são apenas algumas das opções de livros sobre investimentos que oferecem uma excelente base para entrar no mercado e aprender mais sobre seu funcionamento. O interessante é que eles abordam desde questões mais básicas, como finanças pessoais, até as mais complexas, como análises para investir na bolsa.

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Veja 7 dicas definitivas de como se organizar financeiramente

Se você chegou até aqui, é sinal de que deseja aprender como se organizar financeiramente, e isso é muito bom! Afinal, é assim que devemos agir em épocas de crise: buscando conhecimento e repensando nossa relação com o dinheiro.

Deixe o pessimismo de lado e aproveite o momento para dar um novo rumo para sua vida financeira. Afinal, sempre é hora de eliminar hábitos ruins, economizar e retomar o controle da situação.

Para ajudar você, selecionamos 7 dicas que realmente fazem a diferença. Acompanhe!

Por que manter as finanças organizadas?

Antes de apresentarmos os passos para uma vida financeira próspera, é importante destacar a importância de se dedicar a essa organização. É uma oportunidade para você entender como o controle das receitas e despesas afeta toda a sua vida.

Sem dúvidas, quem não consegue lidar bem com o dinheiro sofre de diferentes maneiras. O estresse, a preocupação e a desmotivação podem causar um verdadeiro caos na vida de uma pessoa.

Sendo assim, podemos dizer que cuidar das finanças é uma maneira de preservar sua saúde, seus relacionamentos e sua qualidade de vida. Além de, é claro, assegurar uma aposentadoria feliz e tranquila.

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Como se organizar financeiramente? As 7 dicas infalíveis!

Em primeiro lugar, buscar informações sobre como se organizar financeiramente é um passo muito importante. Afinal, por pior que a situação esteja, sempre é tempo de começar e mudar essa realidade.

Além disso, pode até parecer clichê, mas essa não é uma missão impossível. Na verdade, tudo está relacionado a uma mudança de hábitos e à sua capacidade de fazer boas escolhas. Vamos lá?

1. Renegocie suas dívidas

Você tem empréstimos em seu nome e está com dívidas? Nesse caso, sua primeira providência deve ser fazer um levantamento das contas em atraso e tentar renegociá-las com os credores.

O endividamento é um problema para muitos brasileiros, principalmente em um momento de crise como esse que estamos vivendo. Por isso, não se envergonhe dessa situação e dê o primeiro passo para superá-la.

É interessante buscar descontos para pagamento à vista, quando isso for possível. Se não há capital disponível, negocie boas condições de parcelamento, com prazos e juros que sejam vantajosos.

2. Não faça novas dívidas

De nada adianta negociar dívidas e continuar a gastar dinheiro. Para organizar as finanças, é preciso frear o consumo e evitar novas dívidas.

Nesse momento, é importante estabelecer prioridades e evitar compras parceladas. A aquisição de alguns bens de consumo pode esperar e isso fará toda a diferença para o processo. Comprometer-se com o objetivo é o segredo para o sucesso.

3. Conheça suas receitas e despesas

Você sabe exatamente quanto ganha? E quanto às suas despesas, você sabe quais são os seus gastos fixos e variáveis? Muitas pessoas sequer conhecem essas informações e, por isso, é muito difícil controlar a situação.

Tire um tempo para fazer um levantamento preciso sobre todo o dinheiro que entra e sai da sua conta. Nenhum dado pode ser ignorado, pois isso ajudará a identificar gastos que podem ser cortados.

Contas de telefone, internet, aluguel, gastos com transporte, alimentação, pagamento de impostos… tudo deve estar descrito em sua planilha de gastos.

4. Trace metas financeiras

Se você não sabe aonde quer chegar, dificilmente saberá qual caminho seguir, não é mesmo? Dessa forma, é importante traçar metas financeiras que sejam desafiadoras e, ao mesmo tempo, possíveis de alcançar.

Elas orientarão suas ações e são fundamentais para manter você motivado. Por isso, trabalhar com objetivos claros é a maneira mais fácil de retomar o controle de suas finanças.

Lembrando que as metas devem ser de curto, médio e longo prazo. Nesse primeiro momento, seu objetivo principal é pagar as contas. Mantenha o foco nisso para conseguir superar a má fase e voltar a comprar.

5. Repense o seu padrão de vida

Em momentos de crise, é importante estar disposto a fazer alguns sacrifícios. Quem tem dívidas ou está com as finanças desorganizadas precisa adotar uma postura mais consciente. Ou seja, é preciso repensar o padrão de vida.

Se você tem o hábito de pedir delivery todo fim de semana, comece a reduzir esses gastos e pensar em opções mais baratas. Do mesmo modo, o consumo de determinadas marcas de roupas pode ser evitado.

É importante dizer que essa mudança não precisa ser permanente. Na prática, quanto mais você se dedicar à reorganização, mais rápida será a sua recuperação.

6. Busque uma renda extra

Está no vermelho? Uma boa estratégia é buscar formas de ampliar sua renda, principalmente quando há tempo disponível.

Nos últimos meses, houve uma flexibilização das leis trabalhistas e isso permitiu que mais pessoas se dedicassem ao trabalho freelancer. Aliás, é plenamente possível viver somente com a renda conquistada em trabalhos sem vínculos trabalhistas.

Se você tem alguma habilidade ou conhecimento a compartilhar, não deixe de aproveitar essa oportunidade. Assim é possível quitar suas dívidas, criar uma reserva de emergência e ainda fazer o dinheiro trabalhar a seu favor. Veja algumas sugestões:

  • revender produtos importados, como perfumes e maquiagens;
  • trabalhar como editor de imagens;
  • dar aulas particulares;
  • vender doces e bolos;
  • investir seu dinheiro.

7. Vá atrás de novos conhecimentos

Por fim, vá atrás de novos conhecimentos. Há sempre algo novo para aprender e isso pode ajudar a mudar sua relação com o dinheiro.

Que tal fazer cursos sobre organização financeira ou sobre investimentos? Tire um pouco do seu tempo para buscar informações, aprender sobre a taxa Selic, ler notícias e estudar. Aproveite para engajar seus familiares nesse objetivo. Juntos, logo as finanças estarão reorganizadas.

A educação financeira tem uma importância que merece ser ressaltada. Ela é fundamental para garantir segurança e conforto à sua família e traz inúmeros benefícios. Além de manter suas contas em dia, você terá mais tranquilidade e liberdade para planejar um futuro feliz.

Se você tinha dúvidas sobre como se organizar financeiramente, já sabe que é possível conquistar esse objetivo. Agora é hora de poupar, planejar e começar a investir seu dinheiro. Não importa quanto você possui, comece com o que tem e prospere aos poucos. Quer começar? Então, aprenda a escolher a aplicação financeira ideal para você!

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terça-feira, 21 de julho de 2020

Entenda o que é o indicador Ebitda e como calculá-lo

como investir na bolsa de valores

Avaliar os resultados de uma empresa é essencial, tanto para empresários quanto para pessoas que desejam investir. Para isso, saber o que é Ebitda e como esse índice é calculado pode ser um fator determinante para avaliar a eficiência de uma companhia.

Você já deve ter ouvido falar nesse índice de desempenho, certo? Mas, afinal, qual é a sua verdadeira função? Neste artigo, veremos a importância do Ebitda para as empresas e como ele é calculado. Continue a leitura e tire suas dúvidas!

O que é Ebitda?

Ebitda é a sigla para Earning Before Interest, Taxes, Depreciation, and Amortization. Em português, o acrônimo é conhecido como LAJIDA — Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização. O Ebitda mede o desempenho financeiro geral de uma empresa, revelando o lucro líquido da companhia.

O índice demonstra qual foi a lucratividade da empresa antes dos gastos com tributos, juros, depreciação e amortização. Em síntese, esse indicador ajuda a entender quais são os aspectos operacionais de uma companhia

Com os resultados do Ebitda em mãos, é possível compará-los com dados de outras empresas do mesmo setor, avaliando a gestão como um todo. Logo, divulgá-los é uma maneira de descobrir qual é a realidade financeira da companhia e entender se ela está melhorando sua eficiência e competitividade.

Qual é o objetivo do Ebitda?

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O objetivo principal do Ebitda é avaliar a performance da empresa. Eliminando os efeitos dos financiamentos e das decisões contábeis, é mais fácil mensurar a eficiência do negócio, isto é, seu desempenho em determinado período.

O Ebitda também pode ser usado para avaliar a dívida de uma companhia, por exemplo. Para cumprir esse objetivo, ele elimina dados referentes a impostos, juros, amortização e depreciação.

A seguir, veja o que significa cada um desses termos nesse contexto.

Amortização

Na amortização, há redução do valor total de uma dívida por meio de pagamentos regulares, levando à quitação. As parcelas podem apresentar valores fixos ou variados, dependendo do tipo de amortização escolhido por quem fez o empréstimo

Depreciação

Depreciação consiste na perda de valor de um bem por consequência de uso, desgaste natural ou obsolescência. Alguns exemplos incluem computadores, veículos, smartphones, equipamentos etc. Esse item deve ser lançado como um custo operacional da empresa por meio da escrituração contábil.

Juros

Nesse caso, os juros integram as despesas operacionais financeiras da empresa — podem ser referentes a empréstimos ou a receitas de aplicações. Portanto, são excluídos do Ebitda.

Impostos

Toda empresa precisa pagar tributos. No Ebitda, esse valor não é considerado, para que a companhia possa calcular somente a geração de caixa.

Outros itens removidos do cálculo são o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Por serem considerados itens não operacionais, ficam de fora da avaliação.

Como o Ebitda é calculado?

Antes de saber como calculá-lo, é preciso conhecer a Instrução nº 527/2012, determinada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O órgão regulador — fortalecido pela antiga Anbid — apresentou uma norma para uniformizar o cálculo do Ebitda entre as empresas brasileiras.

Mesmo existindo há muitos anos, cada organização fazia o cálculo de uma maneira diferente. Assim, sem uma regra unificada, não era possível comparar companhias do mesmo setor.

Depois da resolução da CVM, foram determinados os parâmetros para o cálculo do Ebitda e os critérios para sua divulgação. Como regra, devem ser considerados apenas valores que fazem parte das demonstrações contábeis, a fim de facilitar a análise de investimento.

Desse modo, existe uma fórmula para fazer o cálculo do Ebitda:

Ebitda = Lucro operacional líquido + Depreciação + Amortização

O primeiro passo é descobrir quais são os valores individuais de cada item da fórmula. Para entender como funciona, veja a seguir um exemplo prático. 

Uma empresa AB tem as seguintes despesas operacionais:

  • Gastos gerais: R$ 2.000;
  • Despesas administrativas: R$ 600;
  • Despesas com vendas: R$ 7.000;
  • Depreciação: R$ 300;
  • Amortização: R$ 500.

Ao somar tudo, o total de gastos é R$ 10.400.

Em seguida, deve-se calcular o lucro operacional líquido, que consiste na seguinte fórmula:

Lucro operacional líquido = Lucro Bruto – (Despesas Operacionais + Receitas Operacionais)

Assim, hipoteticamente, temos:

  • Receita líquida da empresa: R$ 29.000;
  • Custo das mercadorias vendidas: R$ 2.000;
  • Despesas operacionais: R$ 10.400.

Portanto, o lucro operacional líquido é: R$ 29.000 – (R$ 2.000 + R$ 10.400) = R$ 16.600.

Com esses números, agora vamos ao cálculo do Ebitda:

Ebitda = R$ 16.600 (lucro líquido) + R$ 300 (depreciação) + R$ 500 (amortização) = R$ 17.400

Pode parecer complicado, mas para calcular o Ebitda, basta reunir todas as informações detalhadas de despesas e receitas. É fundamental saber quais taxas e custos incidem sobre cada aplicação financeira, porque isso permite calcular o lucro líquido.

Os emolumentos, por exemplo, provam que nenhuma aplicação é feita sem custos ou taxas. Com o Ebitda acontece o mesmo: taxas e custos operacionais podem indicar o valor aproximado de uma empresa.

Por que é importante calcular o Ebitda?

Calcular o Ebitda é fundamental para avaliar o desempenho de uma empresa. Descobrir qual foi o lucro ou o prejuízo não é o suficiente, já que outros fatores influenciam nesses valores.

O indicador ajuda o empresário a entender o que acontece dentro da empresa. Com o Ebitda, é possível descobrir até mesmo o histórico de produtividade de colaboradores e gestores, por exemplo.

Como vimos, ele visa demonstrar a capacidade de capital de um negócio, bem como sua eficiência e produtividade. Entretanto, o Ebitda não pode substituir o fluxo de caixa, já que ele apresenta valores aproximados. Ou seja, o ideal é usar vários indicadores para determinar todos os aspectos financeiros de uma empresa.

Inclusive, diversos empreendimentos enfatizam o valor do Ebitda quando procuram pessoas para investir em seus negócios, principalmente quando ocorre uma bolha financeira. Mas apesar de sua importância avaliativa, é necessário reforçar que somente um indicador não revela tudo sobre a saúde financeira de uma organização.

Agora que você sabe o que é Ebitda, como fazer o cálculo e sua importância para as empresas, que tal um curso grátis de investimentos? Veja como enxergar esse mundo com outros olhos e transforme sua vida financeira!

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Como economizar dinheiro para começar a investir?

economizar para investir

Ativos, rentabilidade, pulverização de aplicações… Você quer investir, mas ainda acha esse universo complexo? Fique tranquilo! É mais simples e acessível do que parece. Primeiramente, você precisa saber como economizar dinheiro para começar a investir.

Afinal, não dá para pensar em rentabilidade financeira sem estruturar o orçamento pessoal de maneira organizada.

Para te ajudar, listamos 7 dicas simples — mas essenciais — para organizar as contas, economizar e investir com segurança e praticidade.

Quanto preciso economizar para começar a investir?

Essa parece ser mesmo a pergunta de 1 milhão de dólares. Ainda há o mito de que é preciso ter muito dinheiro para aplicar, mas não é bem assim que acontece na prática.

Acredite: ao economizar R$ 50 reais, em média, já é possível usar esse dinheiro para começar a investir.

A rentabilidade está diretamente atrelada aos valores investidos, bem como o tempo da aplicação e o risco dos papéis escolhidos, mas não é preciso ter um volume muito alto para começar. Então, o que você está esperando?

Se você quer transformar sua relação com as finanças, saiba como economizar dinheiro para começar a investir de forma estratégica e com ótimos resultados.

Entenda os gastos da sua casa

 O primeiro passo para economizar dinheiro é entender como funcionam os gastos da casa. Quais são as despesas fixas (aquelas que permanecem as mesmas todos os meses) e quais são as variáveis?

Faça uma planilha ou utilize um app de organização de finanças para lançar todas as despesas. E de preferência, anote todas mesmo! Até o cafezinho da padaria, o dinheiro do estacionamento e outros gastos pequenos.

Com essa planilha, é possível visualizar quais gastos consomem a maior parte da sua renda, quais despesas estão aumentando e até quais delas podem ser cortadas.

Faça um controle dos gastos

Parece simples, mas, em um mundo ideal, as despesas deveriam ser menores do que a renda. É assim que funciona na sua casa?

Se a projeção de gastos está maior do que a renda, é importante tomar medidas o quanto antes. Avalie quais gastos podem ser cortados e quais contas podem ser alteradas, para os custos serem menores. 

Por exemplo: seu plano de celular cabe no seu orçamento? Muitos consumidores contratam ofertas aparentemente vantajosas, mas não estudam, com calma, o custo-benefício e acabam pagando por um serviço que não utilizam completamente.

Utilizar um comparador de planos, por exemplo, é um dos caminhos para entender as condições de cada oferta e qual delas realmente vale a pena. Você não precisa de um pacote de R$ 100 se utiliza apenas R$ 35 por mês. Só neste caso, a economia já foi de R$ 65, valor que pode ser investido em diferentes aplicações.

Reduza os custos da família

Ajustar as contas e economizar dinheiro para começar a investir é uma tarefa da família inteira. Todos serão beneficiados pela rentabilidade dos investimentos, então, os sacrifícios iniciais também devem ser compartilhados.

Por exemplo: reflita sobre as assinaturas da família, como Netflix, Spotify, jornais ou revistas e até mesmo a TV por assinatura. Questione quais canais a família pode abrir mão? É possível migrar para um plano mais barato?

Uma alternativa interessante para os lares que usam mais de um tipo de serviço é contratar combos, que podem ser de TV e telefone, telefone e internet ou todos os produtos juntos, com valores mais atrativos.

E quais outros custos você pode reduzir na sua casa? Faça pequenos combinados com a família, sobre o tempo do banho e luzes que ficam ligadas desnecessariamente. Tudo isso ajuda a reduzir despesas fixas.

Encanamento com problema, torneira pingando e outras situações semelhantes também merecem atenção. Embora o conserto seja mais caro agora, a longo prazo, representa uma grande economia.

Mantenha as contas em dia

Atrasar o pagamento das contas é um grande obstáculo para quem deseja se tornar investidor. Débitos em atraso significam ter que pagar juros e multa, valores que poderiam ser facilmente convertidos para sua carteira de aplicações.

Por isso, organize seu orçamento dentro do salário, com o objetivo de manter as contas sempre em dia.

Se o problema for apenas de organização ou atraso dos correios, entre em contato com a empresa e peça para receber as contas por e-mail. É possível, ainda, alterar a data de vencimento de alguns boletos, como o cartão de crédito, para você não ter mais problema com prazos.

Está com dívidas? Negocie!

Percebeu que a conta não está fechando e que algumas dívidas continuam crescendo? Negocie com o credor. Não espere a conta virar uma bola-de-neve.

Você pode negociar diretamente com o banco uma forma mais fácil de quitar os débitos, com descontos e parcelas mais suaves.

Lembre-se que a negociação também deve ser estudada. O objetivo é ficar com uma conta que seja “pagável” e não com uma dívida diferente, que vai voltar a crescer.

Fuja de crédito “fácil”

Ainda falando sobre dívidas, cabe aqui um alerta importante. Cuidado com as ofertas de crédito muito fácil. Ao tentar resolver uma situação financeira com esse tipo de serviço, você pode acabar com um problema gigante e complexo de solucionar.

Antes de contratar qualquer operação de crédito, faça as contas. Qual o prazo de pagamento? Quais as taxas e custos envolvidos? Quais são os juros, caso aconteça algum atraso? E qual será o valor final desse serviço?

Serviços ofertados por telefone, e-mail ou de qualquer outra forma muito fácil e rápida, tendem a ser duvidosos. Sempre que precisar de crédito, converse diretamente com a instituição financeira com a qual você já se relaciona e confia!

Tenha uma reserva de emergência 

Agora que as contas estão organizadas, comece a formar uma reserva de emergência. Esse dinheiro deve ser suficiente para manter seu padrão de vida por um determinado período (em torno de seis meses), caso aconteça algum imprevisto ou mesmo para cobrir despesas emergenciais, que podem ser relacionadas à saúde ou ao seu patrimônio.

Com orçamento equilibrado e a poupança de emergência formada, você já tem um dinheiro para começar a investir. 

Investimentos para começar a aplicar

Agora que você já sabe como começar a economizar, listamos alguns investimentos que valem sua atenção. Não pense que isso não é para você. Todo mundo pode investir!

Não existe investimento perfeito. Entenda seu perfil de investidor, já que existem aplicações de alta rentabilidade, mas com alto risco, e aquelas mais seguras, mas com menos ganhos.

Conheça algumas opções:

Títulos públicos

Os títulos públicos têm o objetivo de captar recursos para financiar a dívida pública. São títulos de renda fixa, com baixo risco. É como se você estivesse emprestando dinheiro para o Governo Federal.

O título mais popular é o Tesouro Direito, que tem os recursos direcionados para vários setores públicos. Com apenas R$ 30, já é possível fazer uma aplicação.

A rentabilidade é maior que a da poupança e é uma operação isenta de Imposto de Renda. Só fique de olho nos prazos, já que as aplicações definem prazos em que o dinheiro não pode ser movimentado.

Certificado de Depósito Bancário (CDB)

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é outra aplicação interessante. Com esse título, os bancos financiam atividades de crédito. É como se o cliente emprestasse dinheiro para o banco. A rentabilidade é diária.

O CDB pode ser:

  • Prefixado, com juros definidos no ato do investimento
  • Pós-fixado, com rentabilidade baseada em algum índice, como a taxa Selic

Ou com juros baseados no valor da inflação. Nas cooperativas de crédito, esse título é chamado de Recibo de Depósito Cooperativo (RDC).

Ações

As ações também são uma excelente opção de investimento. O capital de uma empresa pode ser dividido em partes, que são chamadas de ações.

Quando alguém investe em ações, está se tornando um sócio desse negócio e a rentabilidade das ações varia conforma a lucratividade da empresa.

O investidor pode lucrar com os dividendos (a divisão proporcional dos resultados) e com a valorização das ações, em operações de compra e venda.

IMPORTANTE: acompanhe o cenário econômico do negócio, afinal, os sócios dividem lucros, mas também repartem prejuízos.

Bitcoin

O Bitcoin é um sistema de dinheiro eletrônico. A popularização das criptomoedas tem atraído cada vez mais investidores para esse tipo de mercado, e você também pode aplicar seu dinheiro no mercado de moedas virtuais.

O resgate é rápido, simples e a valoração do dinheiro é significativa. Para quem está começando, é importante investir em uma plataforma adequada de trade de moedas virtuais. Comece investindo aos poucos, até estar familiarizado.

Geralmente, o investimento mínimo é de R$ 50, o que coloca as moedas virtuais como um investimento acessível, mesmo para quem não está com grandes reservas. A BitcoinTrade aceita depósitos a partir de R$ 25.

Diversificação de carteiras

Para sua segurança, o grande segredo é apostar na diversidade de investimentos. Mesmo com poucos recursos, é possível apostar em uma carteira ampla, com mais de uma opção de aplicações, com investimentos inteligentes.

E, mais do que isso, continue estudando o mercado financeiro, para estar sempre atualizado sobre as novidades e fazer seu dinheiro se multiplicar.

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